Me chamo Andermur, hoje tenho 42 anos, mas na época tinha 20, morava com meu tio no interior da Bahia, meu tio era um caseiro e morava num sítio, quase todos os feriados a família do dono do sítio iam para o sítio curtir, era um lugar muito agradável e com um belo rio na parte de cima da propriedade, havia uma casa muito grande também na parte de cima aonde ficavam os familiares do dono, nós morávamos na parte de baixo do sítio, na entrada, nessa família haviam 3 garotos e duas garotas, todos entre 9 e 16 anos, e havia um loirinho chamado roberto, esse era bem
afeminado dava pra perceber que seria uma boneca quando se tornasse independente, tinham o costume de brincar entre o rio e as arvores de se esconder, e também no rio, certa vez me chamaram pra eu participar, foi quando tudo aconteceu, uma das primas foi a sorteada para tentar nos encontrar, ela começou a contar e todos correram pra se esconder, inclusive eu, um marmanjo só pra agradar a família, inicialmente não estava gostando até que numa corrida dessas eu me escondi atrás de uma árvore de troco grosso e o roberto veio para a mesma árvore, aí eu disse que não daria para nós dois, aí ele disse vc fica atrás de mim e eu fiz o que ele mandou, ele ficou com a bunda bem na direção da minha pica, aí eu me segurei pra não encostar ele na bunda dele, sabia que era uma boneca, mas não poderia ir assim de vez, foi quando ele empurrou a bunda pra trás e bateu na minha pica, eu fiquei meio sem graça mas ele fingiu não ter acontecido nada, então deixei encostada latejando, ele olhou pra trás em meus olhos e sorriu com cara de safada, foi a senha que faltava, fali pra ele que iria mijar que não teria problema ele ver já que ele era homem assim como eu, coloquei o pau pra fora e com ele bem duro fiz questão de mijar na frende dele, ele ficou hipnotizado olhando a caceta dura cheia de veia, aí corremos pro celeiro pra continuas se escondendo dos demais, entrei na primeira cela aonde tinha uma cadeira velha e ele ao invés de entra em outra entrou na mesma que eu, então eu sentei na cadeira e puxei ele pela cintura e coloquei ele sentado no meu colo com a rola já para explodir de tanto tesão, ele ria e fingia tentar escapar, peguei a mão dele e comecei a me punhetar, ele ficava rindo e me masturbando sem olhar o meu pau, aí eu mandei ele sentar e me punhetar olhando, ele batia e olhava, fiquei doido de tesão, aí pedi pra ele lamber a cabeça do pau e ele não teve coragem, então eu disse que ele só faria o que quisesse, e ele punhetou até eu gozar feito louco, dei umas 12 esguichadas, as primeiras inclusive foram direto no rosto dele, depois que ele recebeu os jatos ele largou e saiu correndo e rindo, e foi lavar o rosto numa pia no celeiro mesmo. Voltamos pro sítio e nos entregamos, passei a noite pensando e me masturbei por mais duas vezes pensando em comer aquele cuzinho virgem empinado. No dia seguinte eles foram me chamar novamente pra brincar, dessa vez eu já fui cheio de vontade, peguei o cavalo se subi pra encontra-los, quando cheguei selei o cavalo e fui me esconder, dessa vez fui eu quem fui atrás dele, feito um cachorro no cio, aí tive uma ideia, sugerir irmos pro laranjal de cavalo que aí não conseguiriam nos encontrar nunca, peguei o cavalo e coloquei ele na frente e sentei atrás dele, já que ele não andava sozinho de cavalo, segurei ele pela cintura e fui roçando nele já em cima do cavalo, ele safado empinou a bundinha maravilhosa dele e eu puxei ele pra trás, o balanço do cavalo imprimia o ritmo da safadeza, desci do cavalo com a pica durona e ele safado fingia a todo tempo que não estava acontecendo nada, e isso me dava mais tesão, só que ele não aguentava ver o meu volume que não conseguia disfarçar e olhava salivando. Sugeri uma aposta com ele, disse que seria uma brincadeira, que teria que vendar os olhos e descobrir o que havia na mão e se não conseguisse acertar comas mãos iria colocando em outras partes do corpo até descobrir, ele prontamente aceitou, então fomos para o laranjal e haviam também uma cadeira, batemos par ou impar e eu ganhei, então mandei ele sentar e vendei os olhos dele com minha camisa, e esse tempo todo eu com o pau duro que chega estava doendo de tento tesão, ele sentou eu o vendei, e coloquei o pau pra fora sem perder tempo, e disse a ele que se ele não acertasse em 10 segundos que colocaria na boca dele, e ele concordou, peguei a mão dele e coloquei ele pra segurar a caceta latejando e contei até 10 mais rápido que até 3, e ele disse que não sabia, então eu mandei ele abrir a boca, ele abriu com a língua pra fora, e eu introduzi bem devagar sem começar a contar e ele começou a passar a língua e eu comecei a foder a boca dele bem devagar, e dizendo que iria começar a contar sem nunca começar, me contorcendo de tesão com a voz trêmula de tesão, aí comecei a contar e cheguei a dez, aí perguntei a ele se ele sabia o que era, e ele disse que não, aí eu disse então vou continuar mais um pouco e ele disse que tudo bem, então introduzi novamente e comecei a estocar bem devagar, e perguntei se poderia tirar a venda dos olhos dele e ele disse que sim, tirei a venda e deixei a caceta bem durona na frente dele pra ele nunca mais esquecer daquela imagem. Quando tirei a venda ele fingiu ter se assustado e eu disse fique bem quietinho que vou continuar até sair um líquido branco que vc vai gostar, a aquela altura ele já estava possuído e segurando meu pau, rocei na bunda dele, coloquei ele no colo em ciam do meu pau, ele me punhetava e chupava sozinho com vontade de fêmea, deu uma esguichada na boca do safado e ele tirou a boca da reta mas dessa vez continuou a punhetar olhando eu gozar feito um cavalo, foram umas15 esguichadas, depois sentamos no cavalo novamente e voltamos pra sítio, no caminho fomos bem devagar, eu roçando na bunda dele, e ele me punhetando até eu gozar novamente em cima do cavalo. No dia seguinte ultimo dia deles no sítio fomos tomar banho de rio, chegando lá os homens de sunga e as meninas de biquini, eu como não tinha sunga fiquei de short mesmo, e uma cueca bem reforçada por baixo, começamos a brincar de luta na água, a todo instante ele vinha pra cima de mim, e ficava de costas só para eu roçar na bunda dele, aí eu sugeri esconde esconde, todos aceitaram e corri pro celeiro, ele veio atrás é claro, e eu fechei a porta não deixando ele entrar, e ele pediu pra eu abrir, eu tirei a roupa toda fiquei nu com o pau em riste, aí abri a porta quando ele entrou ficou paralisado e eu puxei ele prelo braço e fui mandando logo ele mamar, ele não perdeu tempo, tirei a sunga dele e rocei bem gostoso na bunda dele e tentei introduzir, mas ele não deixou chupou meu pau até eu gozar na boca dele ele cuspiu, voltamos a brincar, depois fomos pro celeiro novamente, ele chupou e me punheteou novamente e eu gozei novamente e fomos embora, no dia seguinte eles foram embora e eu fiquei 10 anos sem vê-lo, até que um dia…
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