Olá, tenho 26 anos e moro em Macapá.
Atualmente moro só e sou solteiro. Não sou nenhum galã, mas tenho lábia e um pau de 19cm e um corpo atraente de academia. Recentemente mudei de apartamento e ao lado do meu apartamento mora uma mulher de 37 anos, tem uma filha e é casada.
Ela é deslumbrante, morena com bunda grande, coxas grossas e um cabelo grande bem liso (é um sonho de consumo de um homem novo). Todos os dias ela sai para o trabalho, quase junto comigo, ela entra em seu carro e eu no meu (descobrir que ela trabalha ruas depois do meu serviço). Normalmente, a gente não se fala, somente bom dia, boa tarde e boa noite. Ela aparenta ser uma mulher respeitável, típica dona de casa que ama o marido e os filhos (estava enganado).
As noites eu chego da academia que logo depois vou pra casa correndo ou caminhando e quando chego em casa eu tiro a camisa (sou um pouco exibicionista). Algumas noites comecei a notar que a minha vizinha estava sempre lá embaixo jogando o lixo próxima a hora que eu chegava, e isso começou a se repetir.
Certo dia pela manhã, eu estava no carro pronto pra sair quando do nada, minha vizinha bate no vidro.
– oi, bom dia. Meu carro não está funcionando, meu marido não está em casa e estou atrasada, meu celular não tem aplicativo de carro. Você poderia me dar uma carona ao meu trabalho?
Aquele momento eu não sabia o que dizer, aquela gostosa falando comigo e prestes a entrar no meu carro.
Segundos depois eu disse que sim e ela entrou. No percurso eu sentia aquele cheiro forte de creme corporal misturado com perfume doce, aquilo me deixava com desejo casa vez mais aflorado. Certo momento.
– Eu trabalho na empresa *** próximo a ***. Não demora.
Eu respondi – ah sim, sei onde é, uma rua depois do meu serviço. Trabalho na ***
Ficamos conversando sobre serviços até que deixei ela no trabalho e fui para o meu. Minha mente estava bagunçada, toda cheia de pensamentos safados e ardilosos. Antes dela sair, dei meu número, se caso ela precisasse eu poderia buscá-la.
Mas não chegou. Quando cheguei em casa, ela estava na sua casa, seu marido tinha ido buscá-la. Eu entrei em casa quando ela surgiu na minha porta.
– oi, obrigado pela carona, esqueci de agradecer.
– por nada, qualquer coisa pode chamar, ficarei feliz em ajudar.
Fechei a porta e fui tomar banho pensando naquela mulher incrível, foi o tempo que eu comecei a me masturbar pensando nela e no seu cheiro. Gozei porra fartas.
Uma semana depois o marido dela tinha viajado, estava somente com a filha. Certo momento, escuto barulho na porta.
– oi, boa tarde. Desculpe eu incomodar, mas eu tô precisando de uma ajuda aqui em casa.
Eu estava de short de futebol e sem cueca, ela estava na minha frente só de baby Doll preto e molhada.
– boa tarde, certo. O que houve?
Sua filha tinha estourado a torneira da cozinha e estava tudo vazando.
Fechei o registro, depois compramos uma torneira nova e troquei. Durante a troca, eu acabei me molhando e marcando meu pau no short (mesmo mole, marcava. Uma sorte rs).
Eu fui me despedir indo pra casa e acabei observando que ela olhava para baixo, mas disfarcei e fui embora. Minutos depois, ouço barulho na porta, era ela.
– trouxe um bolo pra você, é uma forma de pagamento pela ajuda. Espero que ajude.
– obrigado, gosto de bolo. Você quer entrar? Posso preparar um café.
Ela entrou meio receosa. – licença, estou entrando.
Ela se sentou no sofá e ficamos conversando.
– você tem quantos anos?
– tenho 26.
– novo demais pra morar só. Você trabalha com que?
– sou funcionário público e formado em ***
– nossa que legal, eu trabalho com ***. Você se mudou recentemente não foi?
– sim sim, mês passado. Sou daqui mesmo, só que sair da casa dos meus pais até construir minha casa.
Silêncio por uns 5min..
– café pronto, sente-se aqui na mesa ou que ficar aí?
– vou ficar por aqui. Seu apartamento é bem arrumadinho, e você é bem organizado. Meu marido é todo baguceiro, nossa, deixa tudo pela casa.
– tem uma moça que arruma a casa, ela vez duas vezes na semana. Eu sou um pouco bagunceiro, mas sou mais no meu quarto.
Certo momento.
– você tem namorada? Um rapaz bonito como você não pode ser solteiro.
– não tenho, solteiro a vida toda. Não tive tempo pra namorar. Estudar e faculdade. Somente pra ter alguns momentos. E obrigado pelo elogio.
– Além de bonito você tem um brinquedo que parece ser interessante.
– desculpa, não entendi.
– você ainda está com short molhado…e estar marcando.
– me perdoe, eu acabei me esquecendo desse detalhe. Vou trocar de roupa.
– não se preocupe. Fique a vontade, você está na sua casa, eu que estou sendo invasiva. E também, a cena tá bem bonita.
Eu fiquei sem jeito, um rapaz jovem, sendo cantado pra vizinha dos sonhos, eu deveria estar no paraíso. De repente, ela vem na minha direção.
– me diz uma coisa…será que o bolinho foi suficiente como pagamento da ajuda? Será que eu tenho que pagar mais?
*Trêmulo, respondo* – não sei, mas não precisa pagar em dinheiro, o bolo já foi suficiente.
– mas não seria de dinheiro que eu estaria falando.
Foi quando ela encostou seu dedo na cabeça do meu pau.
– se eu pagasse de outra forma?
Ela se ajoelhou, desceu meu short e começou a punhetar meu pau.
– interessante, pau bonito e bem suculento.
Ela começou a me chupar pelas bolas, levantou meu pau bem encima, passando do umbigo, e começou a subir com a língua até a cabeça do meu pau. E depois, começou a chupar meu pau com vontade, parecia que estava faminta pelo meu pau.
– nossa, levanta. Eu preciso te fuder agora.
– calma bebê, senta no sofá. Deixa eu saborear esse pau gostoso.
Sentei no sofá e ela continuou… punhetava e chupava…batia com meu pau no próprio rosto e ria…
– nossa, você vai me fazer gozar desse jeito.
– segura… Eu ainda não comecei…
Ela tirou a roupa, mostrando aquele corpo lindo e aquela bunda incrível.
Sem camisinha ela subiu no sofá, segurou meu pau e sentou com tudo.
Ela sentava com força como se eu fosse um trampolim… Sentava e gemia.
– isso bebê, fode essa buceta, fode gostoso com esse pau. Bate na minha bunda… Bate caralho.
Eu batia naquela bunda como se não houvesse o amanhã.
Ela coordenava tudo.
– vem, me fode de quatro, seu puto.
Mudei de posição, e comecei a socar. Quanto mais socava mais ela pedia .
– isso, soca na minha buceta. Fode ela com força seu filha da puta. Fode a buceta dessa vadia.
Isso me deixava com tesão e eu socava mais.
– aí bebê, vou gozar. Não para, não para por favor. Eu vou GOZAR.
Depois de 10min socando naquela buceta…ouço um grito misturado com raiva e tesão
– GOZEI BEBÊ, PORRA.
Mas eu ainda tinha… Continuei socando.
– sua vadia. Socar nessa buceta gostosa. Aguenta essa pica … Vai… Aguenta sua cachorra.
Até que eu enchi a buceta dela de porra que escorria pra fora dela.
Sair de traz dela, sentei no sofá e ela veio pra cima de mim.. subiu na no sofá e começou a escorreu a porra no meu pau…
– toma sua porra de volta seu filho de puta. Toma sua porra.
Aquela mulher era um pecado.
Nos beijamos novamente e deitamos no sofá. De vez em quando a gente se encontra, principalmente quando o marido viaja.
Até o próximo.