Olá, me chamo Eva, e vou aqui relatar uma história real, que por muito tempo quis esquecer, porque sempre me causou uma seria de conflitos e sentimentos confusos. Como já me apresentei, meu nome é Eva, sou uma jovem mulher de 25 anos, branca, cabelos longos e ondulados, magra, tenho cerca de 1,65 de altura, sempre sou elogiada por ser magra, e segundo as pessoas, por ter uma aparência de princesa de contos de fadas. Uma boneca, coisas do tipo.
Isso aconteceu a cerca de 2 anos, mas vou antes contar rapidamente da minha origem para contextualizar a história. Minha família é do interior do Paraná e quando eu era muito criancinha nos mudamos para o interior da Bahia, por motivo de meus pais, que não cabe entrar nesse detalhe aqui. Fomos morar no interior, não somos ricos, então minha infância e educação foi muito humilde, e minhas amigas de infância eram filhas de trabalhadores rurais e que
tinham poucas perspectivas na melhoria ou mudança de vida. Quando eu fiz 14 anos, mudamos para capital, Salvador e nossa vida também melhorou, mas conservamos um sitio na naquela cidade, que eu vou evitar de citar o nome pois não quero expor ninguém. Em Salvador, meu ciclo de amizades mudou, a escola mudou e foi onde conheci o meu futuro noivo, desde sempre um cara muito estudioso e focado em suas metas de vida. Ele em um cara normal, com cerca de 1,75, claro, corpo normal também, super bacana, inteligente, divertido e muito atencioso e companheiro, e podem pensar que ele não tem defeitos, o que posso dizer que é um cara muito, muito legal, mas não é do tipo que emociona. E agora vocês vão começar a entender as coisas aqui, mas não é justificativa.
Eu tinha uns 23 anos, e estava em um momento de conflito comigo, muitos questionamentos de tudo, principalmente da minha vida perfeitinha, ao menos aos olhos dos outros, mas para mim não fazia muito sentido, tudo era perfeito e tedioso. Não fazia nada de errado, o noivo perfeito, casamento para acontecer como planejado, faculdade e um planejamento de carreira, tudo certo, mas eu estava meio infeliz, não sei explicar. Então viria o recesso da faculdade, e eu havia saído da empresa que eu trabalhava, pensei em voltar a essa cidade da minha infância. Tinha amigas e a casa de meus pais, alguns amigos deles que tinha como tios e por aí. Meu noivo ficou de me encontrar no final de semana eu viajei na segunda e iria passar a semana inteira.
Cheguei na minha cidade, e no dia seguinte fui ver minhas amigas de infância, quase todas já estavam casadas, e eram mães, mas por outro lado tento compreender que a vida não é igual para todo mundo. Na visita a uma de minhas amigas que vou chamar de Andreia, uma das minhas melhores amigas e que tenho historias bem ousadas do inicio de nossa adolescência, chegou seu irmão que vou chamar de André, ele é mais velho uns 4 que nós, sempre foi um enjoado que vivia irritando a gente, e era também meio indisciplinado, tinha um comportamento complicado, que por conta disso, no passado fez meus pais me proibiram de frequentar a casa de minha amiga, pois não queriam
que eu tivesse muito contato com ele. Toda família dessa minha amiga são muito gente de paz, frequentavam a mesma igreja que meus pais, e continuam até hoje, inclusive o pai dessa minha amiga é pastor hoje em dia, mesmo com pouca instrução, ele é muito esforçado nessas coisas da igreja. Já o André sempre foi fora da curva, cedo foi trabalhar, abandonou os estudos, depois também saiu da cidade, até acusado de se envolver com mulher casada.
Estava na casa de Andreia e ele chegou, cumprimentei e ela perguntou se ele lembrava de mim, Eva, ele disse que sim, e ela não tinha outra amiga branquela… percebi que ele não devia ter mudado nada, pois tinha o mesmo linguajar e o dom de irritar as pessoas. Assim que ele se ausentou ela me falou que ele havia mudado muito nos últimos dois anos, pois perdeu a esposa e filha em um assalto, e que aquilo mexeu muito com ele. Que essa forma dele falar comigo foi uma maneira de não transparecer a dor e o sofrimento, pois ele vivia sempre muito abatido desde a tragédia. Aquilo meio que me sensibilizou e mudou um pouco meu olhar para aquele moço. Continuamos o papo e combinei de voltar no dia seguinte para continuar a conversa.
No dia seguinte, logo cedo Andreia me liga e diz, prima, (nos tratavamos assim), vem aqui em casa, almoça conosco e quero lhe mostrar o seu sítio como está e também o nosso que compramos recentemente. Eu respondi que iria sim, pois estava na casa de meus pais na cidade e não tinha ido até a roça. Cheguei na casas dela cedo para o almoço, e fui recebida pelo seu irmão, e toda família. Cedo para o almoço, ficamos de conversa, o André estava na roda, e sorridente, muito mais leve e realmente diferente daquele menino travesso e rapaz meio revoltado que tinha memoria da minha pré-adolescência.
Não descrevi fisicamente minha amiga e sua família, mas não tenho como não descrever. São mulatos, seu pai, mesmo com as suas limitações financeiras, sempre foi um homem até elegante com bom porte, alto, sua mãe também, e logo toda família de Andréia era alta, inclusive seu irmão. André deve ter cerca de mais de 1,85, forte, mas não é um corpo trabalhado em academia, é do trabalho braçal mesmo, já relatei que estudos não era seu forte. Minha amiga que ele ainda não havia entrado em novo relacionamento depois que a esposa faleceu, mas que continuava sendo muito desejado por muitas mulheres da cidade. Não era um modelo, mas um homem, forte, grande e de um belo corpo. A conversa seguia e cada vez mais sentia que André ia se chegando, ia interagindo, mas essa leitura faço
agora, na época não tinha nenhuma maldade, achava supernatural, pois lembrávamos de coisas divertidas e leves de nossa infância. Após o almoço numa área externa estávamos eu, Andrea e mais duas amigas e o André, começamos a falar da vida, como foi a adolescência depois que me mudei, namoros, relacionamentos e outras coisas, até chegar no André que tentou negar, e disse que muita coisa o povo inventa ou aumenta… e sorrindo saiu dizendo que era uma conversa para as mulheres continuar, pois estava sozinho tentando se defender… mas saiu sorrindo e leve, e após ele sair é que o papo esquentou e ele não saiu da conversa, as meninas falavam da fama de pegador e do dote… rsss eu fiquei até assustada, não por causa do tema, mas das coisas que elas sabiam. Mas estava me divertindo muito e ouvindo aquilo tudo, passei a achar que a vida na cidade grande era muito sem graça.
Lá pelo meio da tarde, resolvi voltar para casa, me despedi de todos, inclusive do André, que me perguntou se voltaria no dia seguinte, que aprontaria um cavalo para eu e as meninas dar uma volta e ir até a roça. Achei fofo, e disse que iria ver. Fui para casa pensando em tudo aquilo e confesso que alguns pensamentos passaram pela minha cabeça, mas nada fantasioso, apenas pensava no que as amigas falaram.
No dia seguinte, minha programação toda foi deu errado, então lembrei do convite do André, e liguei para minha amiga dizendo que iria sair com as meninas, ele disse que deixaria tudo pronto, me arrumei e coloquei até um jeans e bota de trilha, pois havia muito, muito tempo que eu não andava a cavalo, coloquei um casaco também. Mais uma vez as coisas não estavam ocorrendo como planejado. Quando cheguei a casa de Andreia, fui surpreendida com a noticia que as meninas não poderiam passear, e a tonta aqui nem pensou que eu estava em férias e a passeio, mas as pessoas seguiam o curso de suas vidas normal. Inclusive o André não foi buscar os cavalos imaginando que eu também iria desistir de passear já que minhas amigas não iriam. A principio foi o que pensei, mas também pensei
que talvez não tivesse outra oportunidade de fazer isso, então disse ao André que eu gostaria de passear a cavalo e já estava até preparada, ele olhou pra mim e riu, acho que criticando meu jeito de vestir, parecia meio fantasiada. Ele disse que teria que ir buscar os animais, e perguntou se eu iria sozinha, e perguntei se ele não estava muito ocupado e se poderia me acompanhar, ele disse que sim, e sugeriu ao invés dele ir buscar os cavalos, irmos juntos de carro até a fazenda que ele trabalhava e de lá sairíamos para o passeio, e assim fizemos. Ficava a uns 10 km da sede do município. Chegamos na fazenda e rapidinho ele preparou os cavalos e saímos. Era por volta das 9:00 da manhã, íamos passeando pela zona rural de nossa cidade, e conversamos sobre muita coisa, eu falava da vida na capital, e ele
meio que tentava defender a vida no interior, foi quando ele disse que iria me mostrar coisas feitas por Deus que por melhor que fosse a cidade grande, jamais o homem poderia fazer, e eu aceitei na hora. Continuamos a cavalo, saímos um pouco da estradinha, pegamos uma trilha e depois de um tempo, descemos dos cavalos e caminhamos por uns 10 minutos, e chegamos em um lugar incrível, lindo. É uma nascente, e fica na entrada de uma gruta, e fica cercada por vegetação e transforma o lugar numa espécie de mine paraiso, a agua da pequena lagoa é tão transparente, parece coisa de filme, é difícil pra mim, descrever toda beleza daquele lugar. Fiquei maravilhada e apreciando o lugar com uma atmosfera, uma energia tão boa, esqueci do mundo lá fora. Ficamos sentados e conversando e ele perguntou se eu não iria tomar um banho, e eu respondi que estava frio e que não tinha roupa de banho, maiô ou biquini… ele riu
e disse que isso não seria o problema, pois a oportunidade poderia ser única, acho que ele ouviu eu falar isso, pq usou justamente para me convencer. Continuamos a conversar e ele volta e meia falava em entrar na água. E a vontade era tão grande, quando eu repeti que estava muito frio, por isso não iria entrar na água, ele me disse que tinha algo para esquentar, a conversa estava tão boa, e descontraída que eu nem pensei muito, para falar a verdade aquilo tudo tinha me levado de volta minha infância e me deixou tão leve. Então sem prensar perguntei o que ele tinha para esquentar e me imunizar do frio, e ele tirou uma garrafinha, parecia um cantil, e disse que tinha um licor, que ele sempre usava toda vez que vinha nesse lugar para tomar uma coragem para cair na água, também disse que ali era um lugar muito especial e que pouquíssimas pessoas conheciam, por isso era tão intocado e preservado. Eu não tenho costume de consumir bebidas com álcool, nadinha mesmo, mas estava tudo tão relax, e ninguém iria saber mesmo que topei, e bebi. No primeiro gole, pela falta de costume, senti que um gosto estranho, meio que esquentou a cabeça, a garganta e depois o estomago. Continuamos conversando e coloquei a mão na agua, mas ainda senti
muito fria, ele disse quer mais um pouco? E eu topei, a segunda vez, causou menos incomodo, e eu já senti o corpo esquentar, mas sentir outras reações também, conversamos mais um pouco e eu me sentia mais soltinha e pedi mais uma vez pois aí teria coragem, e bebi, aí esquentou de vez, mas quando veio a coragem lembrei que não tinha roupa de banho, e não iria ficar pelada do nada na frente de outro homem, pois eu evitava de ficar nua na frente até de meu noivo, acredito que ele nunca me viu nua. Então ele perguntou, está pronta para entrar, e eu disse mais uma vez que não tinha roupa para entrar, e argumentei sobre não entrar de roupa e de ter vergonha de ficar nua na frente de outra pessoa que mau conheço… Ele disse que eu é quem sabia, que esses problemas ele não tinha… falou da liberdade da vida na roça, e um monte de conversa tentando me convencer, e eu falei então faz, entra na água… e prontamente ele tirou a roupa, estava de costas pra mim, e meio atrás de um arbusto, uma moita e entrou na agua, fingiu estar uma delicia e começou a nadar, acho que para me estingar e provocar inveja, também ficou provocando, me chamando de princesinha da cidade, e um monte de bobagens, eu fui entrando na conversa e acredito que o licor
que eu bebi também ajudou a eu perder meus freios, e não demorou muito eu tomei mais um gole do licor e resolvi entrar na agua, pensei primeiro em entrar de calcinha e sutiã, mas pensei que não se não enxugar ficaria com a roupa molhada de qualquer jeito, então fiquei pelada e entrei na água, que estava gelada… e quase corta o efeito do álcool, mês este já tinha subido para cabeça… então comecei a me agitar e mesmo assim ainda estava tremendo quando ele veio e me abraçou para me esquentar. Foi estranho, mas foi bom, não pensei muito, só que naquele momento tudo esquentou dentro de mim… tudo… estávamos nus, e pude sentir ser corpo e ele bem maior que eu, mais forte, me senti um misto de proteção, medo, excitação e as emoções que não estava tendo na minha vida… meu coração
acelerou e o silencio tomou conta de tudo, só ouvíamos os sons das aguas, das folhas e de alguns pássaros. Fiquei aninhada uns minutos e ele me virou e disse desculpa, mas eu estou conseguindo me segurar e me beijou, e me abraçou com seus braços fortes e eu nem esbocei reação, eu não tinha reação, abracei aquele corpão de retribui o beijo, e num ato meio instintivo deixei meu corpo a mercê daquilo, estávamos na água, enlacei minhas pernas no seu quadril deixando o caminho pronto pra ele, sim, não houve um mundo de preliminares, mas ele não foi ansioso, continuou me beijando e nossos corpos foram se encontrando, em pouco tempo comecei a sentir seu membro tocando minha xaninha, pois ele foi ficando duro e eu me apoiei toda no corpo dele… senti na minha portinha algo me tocando de leve. E continuava beijando, no inicio foi um beijo mais carinhoso e com o tempo foi alternando para momentos de mais intensidade e depois ficava mais carinhoso, e nossa respiração ia ficando mais ofegante, e ele
olhou nos meu olhos e eu disse, não me pergunta nada… então ele foi posicionando a cabeça da piroca, na portinha da xaninha e foi forçando, eu era praticamente virgem, e fui sentindo tudo aquilo, foi a sensação mais intensa que tive na vida, até alí. Uma loucura e eu nem pensava em nada, só queria viver aquilo, era um prazer que não dava pra descrever, uma emoção, um tesão, e não demorou pra eu começar a gozar, certamente pela forma como eu estava que me deixou bem abertinha, e o relaxamento pelo álcool que eu consumi, não senti que houve dificuldade dele me penetrar, e ficamos naquela posição e também metendo um tempo e eu gozei pela segunda vez e ele veio junto, tirou de dentro de mim e gozou muito, e me beijava com muito tesão… ficamos abraçados um tempo dentro d’água e ele foi me levando para margem, saímos da água e ficamos numa pedra na margem eu já não pensava pois estava nua, na natureza, com um estranho… eu não me reconhecia, mas não queria pensar em nada.
Ficamos um tempo em silencio, que foi quebrado por ele, perguntando como eu estava, e eu sem olhar respondi que bem, que estava tudo bem, para ele não se preocupar, e ele falou que não tinha planejado nada, mas que eu era muito linda, diferente em tudo, parecia uma princesa, uma boneca, uma dessas artistas de cinema… etc, eu disse para ele relaxar, que não estava programado mais foi bom, e ele perguntou se eu iria me aborrecer se ele ficasse mais perto para tocar meu corpo, pois sabia que isso nunca mais iria acontecer na vida dele… e eu disse que sim, e ele começou me tocando com aquela mão enorme, áspera, a boca de delicado não tinha nada, mas ele começou a me tocar, cheirar, e beijar pescoço, desceu para meus seios, e eu estremecia, que boca quente e gostosa, ficou um tempo
chupando e beijando meus peitos, e sua mão me segurava com firmeza a cintura, depois foi descendo até chegar na minha xotinha, que não é lisinha, eu não tiro tudo, ele primeiro cheirou e depois beijou até a começar a chupar, e que chupada, eu nunca tinha feito isso, não assim, e com uma pessoa parecendo que a vida dela dependia disso, sugava as vezes que parecia que era a melhor coisa do mundo, e eu me contorcia, estremecia de prazer, esqueci tudo outra vez e o sentimento que tomava conta de mim era de desejo por sexo que nunca tive antes… e já desejei muito sexo, mas nunca recebi tanto desejo, e nunca tive tanto desejo e ousadia na vida, que comecei a procurar a rola dele para fazer um carinho, na verdade para pegar não sei, mas queria pegar, foi quando de dei conta do tamanho daquela rola, era grande, muito grande e escura… não estava mole nem dura, mas já era enorme e grossa, ele entendeu que eu queria pegar, e retribuir o carinho, se ajeitou e voltou a beijar, mordiscar e chupar meus peitos, tocar minha
xotinha, e eu segurava e tentava punhetar a rola dele, ele me beijou muito gostoso outra vez e minha xotinha já estava toda molhada, como nunca molhou antes, eu já estava outra vez toda abertinha querendo aquela rola dentro de mim, ele deitou na graminha que tinha na margem do laguinho e me colocou por cima, e disse, monta no cavalinho agora, eu fui controlando devagar a entrada e fui fodendo, metendo com ele, me sentia uma putinha, livre de tudo, e aquilo me fez gozar muito, a ponto de estremecer em cima dela, parecia que eu iria dar uma convulsão de tão forte que estava gozando, e dessa vez demoramos mais, eu rebolava, subia e descia e beijava, mordia ele, e gozava feito louca, olhava e via aquela rola enorme entrando em mim, minha xotinha rosinha recebendo uma rola enorme e negra, a role dele toda babada de meus líquidos, lubrificação, e gozo um atrás do outro, e ele falou que iria gozar, e
aumentei o ritmo de forma até irresponsável não sai de cima, pra sentir os jatos de gozo dentro de mim… eu estava completamente fora de mim… relaxamos um pouco e entramos na agua para nos lavar… voltamos a sentar na margem e começamos a conversar outra vez sobre vários assuntos, dessa vez não ficou o silencio pois já tinha alguma intimidade, e não tínhamos noção de quanto tempo estávamos ali, resolvemos voltar, quando levantamos e fomos nos vestir ainda deu tempo de mais uns beijos e umas sarradas dele passando o pinto em mim, enquanto nos vestíamos. Quando saímos dali só fiz um pedido, não fala em nada do que aconteceu, e ele prometeu, se eu me comprometesse em levar ele para conhecer meu novo mundo na cidade grande e sem pensar eu concordei… mas não deveria…
Parabéns pelo seu conto .
Rico em detalhes e excitante. Bjos