Traindo a namorada com a cunhada

Desde antes de começar a namorar com a Renata, eu e a irmã dela (Thayná) nos desejávamos com os olhos. Quando todo mundo saía junto, a gente se grudava bastante. As ideias batiam, o riso era fácil do lado dela. O jeito que ela era carinhosa comigo, o jeito que eu tocava e abraçava ela. O jeito que nos olhávamos. Todos sabiam que era questão de tempo até rolar algo.

Mas como comecei a namorar sua irmã. Reduzi bastante o contato com a Thayná. Que passou de festas esporádicas de família, com um contato muito mais frio de ambas as partes. Podendo até sentir um certo arrependimento por parte dela. Renata era linda, um monumento dela mulher. Uma morena cavala e peituda. Adorava cavalgar no meu pau. Na verdade, o nosso sexo é bem mais prático e sujo. Já, a Thayná, era uma loirinha mignonzinha, carinha de santa, e em nossos velhos tempos de amizade, me confessava que preferia um sexo mais demorado, cheio de beijos. A verdadeira namoradinha apaixonada que todo o homem sonha em possuir.

Eu sempre fui fiel a Renata, nunca pensei na Thayná, nem sequer em sonhos eróticos. Eu tinha até então um dos melhores relacionamentos que já tive, tanto emocionalmente quanto sexualmente. Até o momento que minha cunhada veio passar um feriado prolongado na minha casa.

O tempo passou e ela continuava linda, aliás mais fantástica do que nunca, encorpou um pouco mais, provavelmente por conta de academia. Uma ninfa perfeita de testas empinadas e pontudas. Minha líbido não aguentava, do primeiro momento que pus meus olhos nela. A desejei ardentemente. Eu precisava trepar com ela.

E eu podia sentir que ela me queria tanto quanto eu a queria. Andava pela casa com uma camisa transparente. Andava lentamente na minha frente, querendo me provocar. Empinando sua bundinha cada vez mais quando se agachava para pegar alguma coisa na cozinha. Sentava grudado comigo no sofá. Tudo era uma desculpa para tocar nos meus braços e pernas.

Sábado pela manhã, eu estava na cama com a Renata, trocando carícias. Eu sarrava meu pau nela e nos beijávamos em um ritmo alucinante. Preparando para meter no cuzinho. A buceta dela já tava muito melada. E assim do nada, Renata salta da cama assustada. E diz que não lembrava que tinha que sair para trabalhar. Mal toma um banho, me beija e saí correndo em direção ao trabalho.

Eu que já estava excitado, visto minha cueca e decido ir tomar café da manhã já que pela quantidade de tesão, não iria conseguir dormir. O meu sexo exalava um cheiro forte de pica. O que provavelmente fez Thayná despertar de seu sono. Pois assim que me pus de pé, ela alguns minutos depois acorda e me vem de encontro na cozinha. Com uma blusinha e um shorts minúsculo. Seus mamilos forçavam a blusinha para frente quase rasgando. Vendo aquela cena o meu membro ficou ainda mais duro, já que ainda estava meia bomba da minha brincadeira com a Renata

Thayná, imediatamente, ao me dar bom dia, olha imediatamente pro meu cacete, marcando contra a boxer. Se assusta, mas tenta disfarçar. Ela não disfarçava tão bem assim, seus olhos basicamente ficaram colados em minha genitália. Percebi, e fiquei com um sorriso sacana. Jogando frases de duplo sentido para ver se conseguia pesca-la. Até que o momento que ela teve que soltar um:

– “Minha irmã, é mesmo sortuda, viu?” Retruquei

– Tu acha? Segurando o cacetão com a mão por cima da cueca

– “Ta me deixando com água na boca”

– Quer ver mais de perto?

Ela larga sua caneca de café, eu afasto a cadeira pra frente, meu pau está tão duro que já está saindo da cueca. Aparecendo só a ponta da cabeça roxa da minha rola. Imediatamente, ela fixa de joelhos, abaixando também minha cueca. E segurando na base do meu pau ficou admirando ele, enquanto ria. Começou beijando e lambendo meu mastro de ponta a ponta. Indo da cabeça até as bolas. E eu gemia gosto, ofegante pelo vigor de suas lambidas. Lambendo como uma verdadeira ninfomaníaca. Com devoção sacra.

Eu Puxo ela para meu colo, a beijo com meu tesão de anos, enquanto coloca a mão direta por dentro de seu shorthinho e começo a siririca-la, ela se entrega facilmente. Seu rosto fica avermelhado. Ela me beija e geme. Entre gemidos abafamos por beijos e mordidinhas. E me confessa que sonha em trepar comigo a anos, mas sempre teve medo de ser rejeitada. E que a Renata me roubou dela. Que era pra eu ser dela. Mas que hoje ela iria me ter de volta. E tirar os anos de atraso que sua irmã causou.

Nos olhávamos apaixonados, como um verdadeiro casal. Instintivamente excitados pelo cheiro e corpo um do outro. Sua xoxotinha já melava meus dedos completamente, tanto que eu sou estava dedilhando seu clitóris. Mas quando decidi introduzir dois dedos dentro de sua grutinha apertadinha. Não demorou muito tempo e ela gozou a primeira vez comigo nos meu dedos.

Nossos corpos já suados. Ela soltou o seu cabelo que estava preso por que estava me chupando. Encostou na bancada e sentou. Tirou o shorts e arreganhou as pernas. Tirei a blusinha e comecei a mamar no bico durinhos de suas tetas. Minhas mãos percorriam seu corpo inteiro, desci para a barriga dando mordidas de leve. Chegando a sua virilha, noto sua bucetinha já inchado e estremecida. Poucos pelos loirinhos. Todos ouriçados. Desci ainda mais em suas coxas, onde beijei e mordi lentamente. Provocando ela cada vez mais.

Com as duas mãos ela me segurou pela, levando-me até a entrada de sua buceta. Comecei afundando meus lábios nas laterais de sua cona. Os gemidos dela ecoavam pela casa inteira. Abrindo a boca completamente, sugava seu grelo e sua cona. Dançando com a língua. Bebendo de pouco em pouco o melado que escorria. Thayná cada vez mais doidinha e incontrolável. Eu percorria a língua por sua virilha inteira, deixando-a cada vez mais molha. Descia com a língua até o cuzinho e subia de novo. Passei uns bons minutos bebendo e chupando diretamente de sua cona. Ela estrumecida de tesão enrolou suas pernas em meu pescoço. Me prensando com mais força contra sua fenda. Eu sou parei de chupar ela quando ela me empurrou minha cabeça da cona dela. Eu olhei em seus olhos e ela estava trêmula, completamente entrega e de carne amolecida.

Eu aproveitei ela sentada na bancada, para penetra-la. Eu meu pau pulsava pela carne dela. E como ela já tinha gozado duas vezes e a boceta dela já tava toda melada. Minha pica deslizou com muita facilidade na sua boceta. Com um verdadeiro namorado, peguei Thayná de frente, Segurei a parte de trás de sua cabeça com as duas mãos. De modo que eu pudesse guiar-me mais fácil até seus lábios para beijos. Suas pernas estavam bem abertas ao ponto que seus pés estavam dando a volta em mim e me prendendo. Eu deslizando para dentro e para fora dela. Um sexo incrivelmente apaixonado. A boca insaciável de Thayná fazia valer a pena. Ninguém nunca havia me beijado com tanta paixão como ele o fez. A cada escoda forte sua buceta pulsava mais forte, ela me olhava atenta gemendo como um gatinha manhosa.

Se deliciava cada vez que eu saí e voltava para dentro da suas entranhas dando pequenos suspiros, alternando com gemidos safados. Eu quando não estava beijando-a de olhos fechados estava em sua orelhas, suspirando algumas sacanagens. Dizendo que ela era gostosa, que eu sonhava com isso há anos. Confessei que já toquei uma punheta escondido enquanto cheirava sua calcinha e que estava realizando a minha fantasia já que eu desejava ela há muito tempo. Mas infelizmente a irmã dela tinha chegado primeiro. Ela me retrucou dizendo que a irmã dela sempre roubava os brinquedos dela, mas que ela estava se vingando da irmã ao abraçar a minha rola com a xoxota. Ela dizendo isso, me deu muito tesão, a minha cunhadinha, uma loirinha gostosa e gulosa a mercê do meu pau.

Eu aumentei o ritmo das bombadas. E tão logo soltei no seu ouvido que eu estava gozando. Ela olhou pra mim e me beijou lentamente. O que me fez gozar quase que imediatamente. Fui para o céu, que delícia do caralho. Gozei dentro dela doze jatos quentes e espessos de porra. Maravilhado. Fiquei de perna bamba. Exausto, coloquei a cabeça entra suas maravilhosas tetas. Ela me acariciava como uma namorada que tinha acabado de perder a sua virgindade. Passamos o resto do dia namorando nus, transando mais um pouco até o cair da noite quando Renata voltara. Combinamos manter segredo, e em todo o período de namoro trepei com Thayná, a fiz minha amante número um. Até os dias atuais continuamos a nos encontrar apesar da distância e reacender nossa paixão um pelo outro…

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