Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 


Elas se beijam e se acariciam por alguns minutos sem perceberem que no carro estacionado a frente delas, Rafer filma toda a paixão das duas.
– Tenho que ir, meu amor. O check-in já começou. Me chama toda vez que o Afonso for viajar. Ou então vá até o Rio, ok?

Nanete sai do carro e abre a porta traseira, retirando uma pequena mala de mão. A ruiva sai do carro e encosta-se à porta. Nanete vai até ela e abraça. Dá pra notar que Nanete, usando saltos altos, é ainda um pouco mais baixa que a ruiva que está de sandalhinhas.

Elas voltam a se beijar novamente e Nanete, num ímpeto, se acocora e puxa a calça legging da amiga junto com a calcinha. Em seguida, enfia o rosto onde a penugem ruiva se confunde com as sobrancelhas escuras dela.
A ruiva balança sensualmente a cabeça de um lado pro outro em puro êxtase.
Mas, a felicidade é interrompida, pois ambas escutam um carro se aproximando.

Rafer observa as duas se recompondo e deixa que elas se afastem alguns metros em direção a saída do estacionamento, pra então sair do carro e ir atrás delas.
– Nanete! Nanete!

As duas se voltam pra ver quem está chamando. Elas vêem um homem alto e robusto de cabeleira grisalha, que usa um discreto rabo-de-cavalo.
– Puta que pariu! Tinha logo que encontrar esse cara aqui!
– Por que? Quem é ele?
– O nome dele é Rafer. Um tremendo filho da puta!

A ruiva olha pra Nanete sem entender e já ia lhe fazer outra pergunta quando Rafer já estava a dois passos delas.
– Olá, querida! Que alegria te encontrar aqui. Vai pro Rio? O Bene está me esperando lá no hall de desembarque. Ele vai ficar feliz em te ver! Oh, senhorita! Muito prazer! Rafer a seu dispor!
– Esta é a Isabel. O marido dela trabalha pra voce…
– Ah é? Quem?
– Afonso. Ele fala muito no dr. Joel e não no senhor. O vôo dele tá atrasado devido o aeroporto de Porto Alegre está fechado devido ao mau tempo. Eu vim buscá-lo.
– Não diga! Estou exatamente aqui por ele. Vem me trazendo uns documentos importantes. Vou então liberá-lo assim que chegar pra voces passarem o final de semana tranqüilos!

Isabel queria agradecer pela gentileza do patrão de seu marido, mas lembrou-se do alerta de Nanete que mantinha uma feição sisuda, impassível.
Já no saguão, Nanete se despediu de Isabel com os dois beijinhos de praxe e se dirigiu pra o salão do check-in. Nem se dignou a olhar pro Rafer.
Isabel se mostrou constrangida com a atitude da amiga e pela cara disfarçada de Rafer, como nada tivesse acontecido.
– Muito bem… o que o Afonso fala da situação lá em Porto Alegre?
– Parece que estão esperando que o tempo melhore e embarquem no vôo das dez horas.
– São oito e meia agora. Se embarcar as dez, chega aqui ao meio-dia. Bom, dona Isabel, eu a convido pra fazermos hora lá no salão Vip. Que tal?
– Olha Sr. Refer, acho que não… tenho uns relatórios pra fazer e ficarei bem lá no carro.
– Eu, gentilmente insisto, dona Isabel. Pois a razão de eu estar aqui pra receber seu marido é porque ele vai enfrentar dificuldades! Não se espante. Mas, a princípio ele será despedido!

Lágrimas vem aos olhos esverdeados de Isabel. Rafer puxa do bolso um lenço e lhe entrega.
– Mas… mas, por que? Ele sempre me dizia que o Sr. Joel estava satisfeitíssimo com o trabalho dele!
– Vamos lá pra cima que posso lhe dar mais detalhes.

Já acomodados em poltronas confortáveis, Rafer tinha um copo com conhaque e Isabel bebericava de seu copo com água.
– O que ele fez pra ser despedido assim? No salão do aeroporto! Oh, que humilhação!
– Ok, vamos por partes. O Afonso, junto com o gerente dos executivos, o qual teu marido faz parte, nos deram um enorme prejuízo vendendo informações secretas para nossos rivais.
Como pode um executivo iniciante com o salário dele quitar o apartamento, tenha dois carros, sendo um o Porshe Cayene e estar construindo uma casa no litoral!? Como eu disse, por enquanto ele só está despedido. Voces perderão isso tudo!! Conforme for… vou metê-lo na cadeia!
– O senhor é cruel! Bem que a Nanete estava certa sobre o senhor e lhe tratou daquele jeito!
– Quanto a bela Nanete, viúva de um senador! Ela sempre mostrava contrariedade quando eu a sodomizava…
– O quê!? Do que o senhor está falando? E que palavreado é esse?
– Muito bem! Serei mais claro. A Nanete me dava o cuzinho em troca do financiamento de campanha do marido!
Quando se acostumou, se esforçava pra não mostrar que estava gozando!
Então, conheceu o Bernardo, o Bene, secretário do marido e se apaixonou por ele. Quando a penetrávamos duplamente, ela gozava como uma desvairada e depois dizia que era porque o Bene estava presente!
– Não acredito! Não acredito! O senhor está inventando! É um caluniador!

Rafer sem deixar de encarar a bela face de Isabel, retira o telefone do bolso e com dois toques mostra o filminho que ele fez delas duas.
Isabel larga o copo, leva a mão à boca e arregala os olhos sem emitir nenhum som. Só lágrimas escorriam de seus belos olhos.
– Então! O que temos aqui? O marido de uma lésbica que é também um corrupto! O que voce tem a oferecer, dona Isabel, pra que esse pesadelo não se torne real?

Isabel, de cabeça baixa, choraminga balançando a cabeça negativamente. “Não sei…não sei!” ela repetia sem parar.
Rafer, cinicamente, leva o copo com conhaque até perto da face dela. A principio, ela afasta a cabeça devido ao cheiro forte. Mas, pra surpresa de Rafer, ela tira o copo da mão dele e bebe o que resta de uma só vez.
– Pode pedir outro pra mim, Sr. Rafer? E diga o que o senhor espera de mim.

Ele faz sinal pro garçom pedindo mais dois conhaques. Os dois permanecem calados enquanto o garçom os serve. Isabel de novo dá uma golada e mais outra terminando o conteúdo. Depois encarando Rafer nos olhos, lhe pergunta.
– O que o senhor quer que eu faça, sr. Rafer?
– Seu caso com a Nanete não vem ao caso. Mas, eu não deixei de notar como voce é popozuda…
– Então, isso tudo é só pro senhor me sodomizar! Quer dizer que se eu não estivesse aqui, meu marido seria sumariamente despedido e talvez até preso!?
– Sim e não. Sabendo que estou punindo um funcionário canalha, sodomizando a esposinha dele é que é o cerne da questão. Depois ele vai ter a escolha de manter o emprego sabendo que é corno ou simplesmente pedindo demissão. Essa decisão não é ele quem tem de tomar. É voce Isabel. Voce quem vai decidir se ele vira corno e mantém o emprego. O Afonso agora não decide nada!
– É doloroso?

Por uns segundos Rafer não entendeu a pergunta.
– É doloroso? Nunca fiz sexo anal. Espero que o senhor não seja homem de gostar de machucar mulher!
– Não. Não machuco ninguém fisicamente. Agora me responda, voce se dispõe a se entregar pra mim sabendo que quero gozar em seu cuzinho?
– Sim. Mas, precisa que faça eu me humilhar confessando desse jeito!?
– Pois bem. No meu intimo sei que voce é uma mulher fascinante e faminta por sexo, portanto serei condescendente com a nobre criatura que voce é. Desejo voce mais do que nunca Isabel, desde que a vi. Se em algum momento voce sentir dor ou simplesmente quiser que eu pare, é só me dizer. Eu pararei imediatamente e cumprirei a palavra de nada fazer contra seu marido. Lógico que ele será transferido… pra longe!

Isabel se levanta e Rafer passa admirar o belo corpo que ela possui.
– Podemos ir!?
Outra vez Isabel surpreende o tirano Rafer. Ele começa a se levantar enquanto lhe pede.
– Vá caminhando até o bar e levanta essa camisa acima da cintura. Quero ver teus glúteos balançando.
Rafer vê o rosto dela corar, mas ela obedece.

Nanete a tinha deixado perto de mais um orgasmo quando começou a chupar-lhe a xaninha no estacionamento. Parece que a promessa de Rafer seria cumprida se caso ela não quisesse levar aquilo em frente e por isso o rosado em sua face se espalhou por todo seu corpo deixando-a com tesão e curiosa. “Afinal ele não é tão canalha assim. O culpado pela minha sodomização é o Afonso, que começou tudo! E se eu gostar… é só lavar que tá novo!”

Eles foram prum hotel perto do aeroporto. Rafer deu instruções na recepção se alguém chamado Joel chegasse, que deixassem subir. No elevador, ele a abraçou e tentou beijá-la. Isabel desviou o rosto e se virou de costas pra ele.
– Se o senhor não se importar, não quero ser beijada na boca.

Rafer a abraçou por trás e a esposa de Afonso sentiu a envergadura dele roçando em suas robustas nádegas.
– Ok. Nada de beijos na boca. Mas, na xaninha pode?

Isabel não conseguiu se conter mais. Virou-se novamente e enlaçou os braços em volta do pescoço do patrão de seu marido e beijou como se estivesse beijando Nanete.
Rafer espalmou as palmas das mãos nas nádegas dela e as apertou fortemente.
Ele ouviu e sentiu Isabel dar um longo suspiro dentro de sua boca. Ela por sua vez roçava vigorosamente o púbis na virilha dele.

Já na suite, Isabel está de pé na beira da cama. Rafer a faz virar-se e posiciona de quatro no colchão. Em seguida, ela sente que ele com um forte puxão, baixou a calça legging e a calcinha até o meio das coxas.
Rafer olha fascinado com a beleza da alvura com algumas sardas da bunda da mulherzinha do Afonso. E seu olhar se torna fixo como um tarado ao ver o rosa plissado do anus dela.

Isabel sente a língua de Rafer saracoteando em volta de seu cuzinho e pela primeira vez é tomada de uma incrível tesão devido aquela caricia. Ela abaixa sua parte frontal até os bojudos seios se achatarem no colchão. Sua bunda fica empinada de modo que seu cuzinho dá todo acesso a língua do patrãozinho de seu marido.

Rafer escuta os soluços e murmúrios que Isabel emite, deixando claro que ela está pronta pra ser sodomizada. Ele próprio não soube como conseguiu colocar a camisinha sem deixar de homenagear com a boca, o cuzinho da esposinha de seu funcionário.

O excitamento de Isabel era tão imenso que ela só foi sentir o desconforto da penetração quando toda a glande já tinha sido abocanhada pelo seu anus. Rafer sentiu quando ela retezou os glúteos e levou uma das mãos até a coxa dele, indicando que parasse. Ela tinha parado de suspirar e murmurar.
– O que eu faço, princesa? Quer parar?

Isabel não responde e sua face mostrava que ela estava tentando se acostumar com aquele desconforto. Rafer lentamente foi retirando a cabeçorra de dentro do cuzinho dela.
Isabel se torceu mais um pouco e com a mesma mão que pousava na coxa dele,
foi apalpando até conseguir segurar o caralho dele, mantendo a cabeçorra na boquinha do próprio anus.
– Mete… mete de novo e não pare, seu canalha desvirtuador de esposa honesta! Mete! Mete tudo! Tudinho! Assim, assim! Assiiiimmm! Aããããã…Que coisa louca! Que tesão!!
– Vo…voce é maravilhosa, Isabel! Como solta o cuzinho gostooooso!! Assim, princesinha, assim! Rebola! Rebola bem mansinho! Assiiiiim! Tá gostando, né!? Me diz! Me diz!!

Isabel não respondeu vocalmente, mas sim rebolando um pouco mais rápido e como se quisesse engolir além da base do caralho com seu cuzinho. As polpudas nádegas faziam vapt-vapt de encontro a virilha do patrão de seu maridinho.

Uma das mãos acariciava febrilmente a xaninha, os cabelos ruivos se despenteavam em seu rosto e Isabel emitia sons desconexos.
De repente um largo sorriso apareceu em seus lábios para em seguida suas sobrancelhas se vincarem na testa e Isabel soltar um urro e mais outro. Rafer sentiu os movimentos das nádegas pararem e se retesarem, e seu torão ser aprisionado pelo anel do cuzinho dela. Isabel teve seu primeiro orgasmo com um penis enorme todo engolido por seu anus.

Como tivesse desmaiado, o belo corpo da esposa de Afonso caiu de lado deixando a enorme rola Rafer escapar do já agora cuzinho relaxado.
Isabel abre os olhos e sua primeira visão é o caralhão envelopado de Rafer balançando ao lado de sua bundona. Ele está preste a sair da cama enquanto tenta retirar a camisinha.
– Caramba! É… parece que a sodomia teve seus agradáveis segredos pra voce! Pelo menos senti que voce gozou! E foi sua primeira vez, não é!?
– Hãhã… Ainda não sei se gostei ou não. O que o senhor tá fazendo!? Não gozou… gozou?
– É, não gozei agora. Mas quando voce se recuperar vamos fazer de novo, mas dessa vez “ferro com ferro”! Voce topa?
– Não sei…

Isabel vai se ajeitando enquanto conversam e com o olhar fixo na lustrosa rolona que agora está quase ao mesmo nível de seu rosto.
Com uma mão ela circula os dedos em volta do cacetão do patrão de Afonso, não conseguindo fechá-los completamente.

Então, tomada de coragem, Isabel se movimenta e se posiciona sentada nas batatas das pernas em frente as coxas de Rafer.
Ela leva os dedos das duas mãos até a base do cacetão e consegue enfiar dois deles no elástico da camisinha e consegue com certa dificuldade, retirá-la.
– Deixa eu fazer no senhor o que gosto de fazer no Afonsinho!?
– Po po…pode, meu amor! Mas eu não sou mais “senhor” pra voce!
– É sim, meu senhor! É assim que quero tratá-lo! Manter a “distancia”!

E sem dizer mais nada, abocanhou com destreza toda bolotuda glande de Rafer. Com as duas mãos fazia movimentos rotatórios na musculosa vergona. Pela primeira vez sentiu as palpitações das veias que envolvem o penis, dentro de sua boca.
– Isa…Isabel, eu… eu tô to… quase gozando! Não… não sei se… se voce está acostumada com isso!?

A esposinha de Afonso pára o boquete e com os lábios brilhando de saliva levante os esverdeados olhos e roucamente pergunta.
– Como? Gozar na minha boca? Sim, não estou acostumada porque Afonsinho nunca gozou! Mas ele gostava muito que lhe chupasse até minha mandíbula doesse! E, caramba, pelo que me conheço, nem estou perto disso ainda!?
– Querida, sua mandíbula nunca vai doer comigo! É impressionante sua habilidade de boqueteira!

E antes que Rafer acabasse de falar a primeira cusparada a atingiu embaixo do queixo perto da garganta escorrendo até os seios. Da segunda em diante Isabel teve a sua boca inundada formando uma avalanche de esperma e saliva que era engolida e espirrava pra fora pelas fissuras dos lábios ovalados ao redor da mangueirona musculosa.
Naquele dia, Isabel foi deflorada no anus e teve um aprimoramento na sua habilidade de sugar um penis com a boca.

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