Sou submissa ao meu enteado

Me chamo Mirtes e me tornei uma adúltera assim que conheci Clóvis, meu atual marido. Eu, com meus 26 anos, era solteira e morava com meus pais, numa pequena, mas aprazível cidade litorânea. Não tinha intenção de casar e ter filhos. Minha vida sexual era monótona, mas estava satisfeita.

Tinha um ótimo emprego numa empresa de contabilidade onde vim a conhecer Clóvis. E de repente comecei a desejar ser casada. Alguns meses depois, Clóvis me pediu em casamento, confesso que não cabia em mim tanta alegria. Marcamos para aquele mesmo ano.

Em novembro nos casamos e fomos morar em nossa casa. Era bem grande, com quatro quartos. Clóvis tinha comprado assim que marcamos o casamento e fomos mobilhando a nosso gosto. A única exigência dele era ter dois quartos vagos para seus filhos quando viessem nos visitar, não questionei e assim fizemos.
Como não tive uma vida sexual muito ativa, a monotonia não me incomodava. Mas, a presença de três homens dentro casa estava alterando meus hormônios.

Miguel estava fazendo cursinho pré-vestibular e começou a passar maior parte do tempo no quarto, o que me deu certo alí¬vio. As coisas foram se acalmando e eu me acostumando com o jeito dos meninos.

Mario pediu para sair em uma viagem de presente, ao contrário de Miguel que iria prestar concurso. Dessa forma Mario acabou indo para Orlando passear por um mês.
Na semana da viagem de Mario, Clóvis foi convocado pelo diretor da empresa onde trabalhávamos para realizar treinamento do pessoal de uma nova filial que seria aberta no Sudeste, com isso ficaria uma semana fora de casa.
No sábado pela manhã, como todos os sábados, sai para minha caminhada, Miguel continuou dormindo. Quando voltei vi que já tinha levantando e saí¬do também.

Fui tomar meu banho e quando desci vi que sua mochila estava novamente jogada na sala e seu tênis no pé da escada.
Aquilo me irritou ao extremo, custava recolher a sua própria zona? Em seu quarto pouco me importava, mas na sala não. Peguei tudo e fui direto para o seu quarto, abri a porta e ele estava de novo no banho.

Já me prometendo ter uma conversa definitiva com ele, vi a porta do banheiro entreaberta, o barulho do chuveiro e a silhueta dele pelo box de vidro transparente. Me forcei a sair, mas a libido falou mais alto. Me atrevi a dar uma espiada nele tomando banho, me esquivei e fiquei de forma a vê-lo se ensaboando. Tinha um corpo bem definido, costas largas, pernas grossas e musculosas, seu porte atlético chamava a atenção.

Com a cabeça debaixo d’água ele foi se virando enquanto se enxaguava e pude ver seu pau duro, dessa vez em sua plenitude, estava enorme, bem maior que o do pai que já tinha uma bela ferramenta.
O de Miguel tinha ao menos uns 20 cm, grosso com as veias saltadas.
Fiquei ali quietinha apreciando todo aquele monumento de homem. Ainda com a cabeça debaixo da água ele pega seu cacete e começa a punhetá-lo, bem lentamente, um vai e vem lento e sensual. Começou a resmungar algo que com o barulho do chuveiro eu mal entendia.

Ele fixou o olhar em seu cacete e acelerou a punheta, em pouco tempo ele gozou. Um esguicho forte que melou o vidro do box. Os esguichos se sucederam escorrendo pelo vidro transparente, ele urrou e disse em alto e bom tom.
-Caralho Mirtes, como você é gostosa!!

Quase cai sentada, podia imaginar qualquer coisa, menos ouvir isso naquele momento. Só aí eu percebi que estava me tocando ao vê-lo bater aquela punheta gostosa em minha homenagem. Minha mão estava toda molhada e minha calcinha babada ao extremo.

Cai na real e corri para meu quarto, entrei no banheiro e toquei uma siririca louca, gozei alucinadamente pensando naquele pau enorme me penetrando aonde ele quisesse e falando meu nome.
Me recompus e fui preparar o almoço. Cinco minutos depois estávamos almoçando e ele contando casos engraçados. Ri muito. Nunca tivemos um dia tão legal e tranquilo como esse.

No domingo de manhã, quando acordei, a mesa estava posta. Olhei para ele que esperava o leite esquentar e disse.
– Não acredito que esse garotão está querendo me agradar!
-Mirtes, posso te fazer uma pergunta bem pessoal? O que você viu no meu pai? Ele é bem mais velho que você, e você é uma mulher muito atraente, nova, uma gata.
-Para com isso menino. Na verdade, teu pai me passa segurança, não só financeira, mas amorosa também. Gosto muito dele e nos damos muito bem em todos os aspectos.
-Legal, que bom saber que meu pai tá bem servido de mulher.

-Mas e você, não tem namorada? Nunca trouxe uma para a gente conhecer.
– Gosto mesmo de mulheres maduras, mas parece que elas não dão muita atenção para frangotes como eu.
-Calma que você ainda acha uma que te compreenda.
-Na verdade eu já achei, mas me parece impossí¬vel sabe. Ela já é comprometida, e até onde entendi, está bem satisfeita com seu atual relacionamento, aí fica difí¬cil.

Fiquei meio encabulada e mudei de assunto, conversamos por mais de uma hora até que ele se levantou e disse.
-Vou subir pra ouvir umas músicas, se tiver afim, vai lá depois.

Continuei a ver uma revista que estava lendo, mas na verdade não conseguia me concentrar em nada, o que ele me falou deixou claro que estava querendo algo mais comigo do que somente ajudar nas tarefas da casa.

Meus pensamentos giravam como um turbilhão e sem pensar muito me levantei e fui para o quarto de Miguel. A porta estava entre aberta e pude ver ele deitado em sua cama com o fone no ouvido, sua mão estava dentro do calção que massageava seu pau, que pelo visto estava em riste naquele momento.

Empurrei a porta e entrei, ele me olhou e tirou sua mão do short, percebi o volume enorme ali, ele nem tentou disfarçar. Me sentei, ele tirou o fone e pôs no meu ouvido e fiquei ouvindo a música, interessante, mas o volume entre suas pernas era muito mais. Cai na real, me levantei entreguei o fone e sai do quarto sem nada dizer.

Para tentar apagar meu fogo, tirei a roupa que estava, pus uma camisola e me deitei para tirar um cochilo. Fiquei rolando de um lado para o outro até me tocar e gozar longamente, assim consegui adormecer.

Mais ou menos uma hora depois acordo com Marcelo parado ao lado da cama me olhando, seu pau novamente marcava seu short apertado, ele me olha e diz.
-Mirtes, desculpa. Fiz algo que te chateou?
-Não, é comigo mesma. Fica triste não.

Miguel se sentou na cama e pousou sua mão sobre minha perna, o arrepio foi inevitável, senti como um choque subindo pelas costas e terminando na minha nuca. Ele ficou me olhando e gentilmente começou a acariciar minha coxa, fiquei sem saber o que dizer daquela situação até que respirei e falei com a voz meio embargada.
-Miguel, não podemos, sou casada com teu pai!
-Ele não está aqui e sei que você quer tanto quanto eu, posso sentir isso.

E passou a mão suavemente sobre os pelos eriçados de meu braço, foi subindo e acariciou meu rosto, apenas fechei os olhos, senti sua mão acariciando meu pescoço e em instantes o calor de sua boca chegando junto a minha, ali não tinha mais o que recusar apenas cedi ao encanto daquele homem e deixei acontecer.

Sua boca tocou a minha, suas mãos ainda passeavam por meu corpo, sinto o toque de sua mão em meu seio, apertando meu mamilo e sua boca agora sugava meu pescoço, seu cheiro me inebriava e meus sentimentos estavam à deriva, sem rumo, apenas sendo levados pelo momento.

Sua outra mão encontrou minha calcinha melada, puxando a minúscula calcinha com seu dedo, acariciando os lábios de minha boceta. Outro tremor tomou conta de mim e sua boca procurou a minha que o serviu enlouquecidamente, Meus sentidos estavam à flor da pele, seus dedos, agora eram dois, invadiam minha boceta e se movimentavam com vigor, a outra mão apertava meus seios, sua lí¬ngua passeava por minha boca me tirando o fôlego, senti crescer um tesão inexplicável em mim e gozei.

Podia sentir meu gozo inundando seus dedos, sua mão e minhas pernas. Miguel desceu rapidamente e se posicionou entre minhas coxas sugando meu suco de prazer. Lambia e enterrava sua lí¬ngua em minha boceta melada, tinha a destreza de um profissional, sugou meu clitóris quase até me matar de prazer.

Eu o empurrava pois não aguentava mais de tanto gozar. Ele continuava, insistente, até que um novo gozo forte me tomou, eu berrei e me contorci, Miguel se levantou e tirou aquela vara enorme, grossa e suculenta, veio por cima de mim. Então cai na real novamente. Ele podia me engravidar.
– Pára, Miguel! Pára! Não posso fazer isso! Posso ficar grávida! Vamos parar por aqui!
– Mas, eu não posso parar! Olha como estou! Fa…faça alguma coisa, madrasta!

Mesmo tentando ser racional na minha moral, meu tesão estava incontrolável. Sexualmente eu só tinha feito vaginal e algumas vezes, oral. Clóvis era muito bom devido a durabilidade de sua rigidez peniana dentro de minha xoxota. Mas só isso. Contava nos dedos as vezes que me chupou, diferente de mim que sempre fazia oral nele.
Mas, aí a luxuria foi mais além dos meus conceitos morais quis saber e pôr na prática o que era ser sodomizada.

Me virei de bruços e não acreditei quando disse com a voz rouca e tremula.
– Goza na minha bunda!!

Enquanto me virava, notei o olhar surpreso do filho de meu marido e logo um sorriso com o ar passando pelos dentes. Fechei os olhos e apertei o lençol com as mãos me preparando pela torona me expandindo o anel do cusinho.

Em vez disso, Miguel passou a acariciar minhas nádegas como estivesse amassando massa de pão sem parar de me marcar com chupões e quando passou dar mordidinhas em todo reguinho até eu sentir algo rombudo, quente e úmido querendo entrar no meu cusinho. Eu relaxei completamente e balbuciava, murmurava coisas que nem eu mesmo sabia o que estava dizendo.
– Caramba, mãezinha! Que coisinha mais linda são essas preguinhas perfeitas ao redor de seu cusinho! Isso merece toda uma veneração divina! Vou viver o resto da vida com essa visão magnifica! É uma honra tomar posse dele!!
– Vo…voce me… me chamou de…mãezinha?
– Sim, sim! Voce deixa?
– Não é… muito estranho isso? Não só pelo incesto… mas por voce querer enrabar sua mãezinha? É isso que voce quer, né? Se eu deixar voce promete ser meu filhinho pelo resto da vida? Voce promete sempre me… sodomizar?
– Sim, mãezinha! Prometo! Sempre vou querer voce como minha mãezinha! Sempre farei o que vc quiser, mamãe!

E assim, conscientemente, eu me entregava a luxuria de me submeter sexualmente aquele rapagão, mas estando ele sobre meu controle. Pouco me importava de como ficaria meu anus depois de receber toda a robusta rola dele. Eu queria um homem como ele, um verdadeiro macho que soubesse me satisfazer.
– Filhinho, voce sabe como fazer isso? Tem experiencia?
– Mãezinha, essa é a maneira que as “minas” fazem pra não engravidar e manter um namorado! Elas se tornaram peritas em sodomia e nos ensinaram como fazer! Vou colocar uma camisinha e vamos recomeçar de onde parei!
– Me beija primeiro!

Sua bitola alargava a cada milí¬metro dentro de meu cusinho, sua força em me possuir me deixava entregue aquele amante alucinado. Suas estocadas faziam eu sentir seu pau latejando no meu tubo anal. Eu tremia como uma desvairada, ligada pelo cordão umbilical de sua longa rola encaixada no meu cusinho.

Sem dó, Miguel me fodeu. E como fodeu, me arregaçou até eu sentir seu gozo me inundando. Era espesso, quente, volumoso e delicioso. Senti a torona me preenchendo, jorrando e fazendo eu gozar mais uma vez. Divinamente.

Deitados ali, parados sem nada dizer um ao outro. Fiquei olhando aquele homem lindo e viril a meu lado e não sei porquê me deu uma tremenda vontade de sentir o gosto desse meu pseudo filho. Acomodei meu rosto em sua barriga e retirei a camisinha. Foi incrível. Ainda consegui fazê-lo gozar, não tanto, mas o bastante pra saborear aquela gosma agridoce.
Só depois de algum tempo tive a real ideia do que tinha acontecido. Eu tinha fodido com o filho do meu marido!

Me levantei sem nada dizer e fui para o banheiro, sentei na privada e fiquei ali, pensativa sem saber o que fazer em seguida. Miguel bate na porta e me chama.
-Mirtes, tá tudo bem?
-Miguel, isso jamais poderia ter acontecido. Eu e seu pai nos amamos e somos muito felizes juntos, não quero traí¬-lo dessa forma e principalmente com você.
-Ok, você pode estar certa, mas o que aconteceu iria acontecer mais cedo ou mais tarde. É uma coisa carnal, de tesão, e sei que você sente o mesmo por mim.

No final de semana, no sábado cedo, fui para minha caminhada ao voltar o café estava posto e ele me esperava na sala, me cumprimentou e sentamos no sofá para o café. Ao terminarmos ele se ofereceu para lavar a louça e eu fui tomar um banho, quando desci ele estava na sala com seu notebook, me chamou e disse.
-Mirtes, sobre o ocorrido, não queria que você ficasse assim comigo, não é legal e estou muito triste com isso.

Aquilo me deixou confusa e apreensiva, me sentei ao seu lado, passei a mão em seus cabelos e em seu rosto, senti o tremor de sua pele ao meu toque, ele pegou minha mão e a beijou, ali eu já estava dominada novamente, sua mão alcançou meu pescoço e me trouxe ao seu encontro, sua boca dominou a minha que não teve resistência, trocamos um beijo ardente. Meus sentidos novamente foram dominados pelo guri que eu dominava.

Meio que sem jeito me atrevi a tirar seu short, ele ajudou e senti seu cacete em minha mão. Era quente, latejava , sentia sua virilidade ali, má palma de minha mão.
Me desvencilhei de sua boca e faminta, abocanhei aquela maravilha, sentindo todo o cacete em minha boca sedenta,

Suas mãos atacavam minha boceta e seios, que a essa altura já estavam disponí¬veis. Senti seus dedos invadindo minha boceta novamente e em numa manobra ágil se posicionou de forma a fazermos um 69 alucinante, sentir sua boca em minha xoxota enquanto sugava sua vara foi algo altamente erótico.

Seu pau pulsava em minha boca enquanto o sugava por inteiro, enterrava em minha garganta, sugava suas bolas, lambia seu membro da base a cabeça e voltava a engoli-lo. E engoli toda sua ejaculação sem deixar uma única gota escapar da minha pressão bucal. Em segundos eu gozei, esfregando violentamente minha xana em seu rosto.

Ficamos nessa posição por alguns minutos até que ele se levantou. Eu queria e sabia que ele queria também. Me posicionei de quatro e olhando por cima do ombro lhe dei um sorriso de permissão pra me sodomizar.
– Ainda estou fértil, filhinho querido! Voce vai ter que se contentar em só foder meu cusinho! Tá bom pra voce!?

Paramentado com a camisinha, enterrou seu mastro lentamente em meu tubo anal, sentindo eu e ele todo prazer em cada milímetro da invasão. Suas estocadas me faziam tremer e meus gemidos eram altos, tão altos que fez ele se excitar ainda mais.
Sem diminuir as estocadas e alguns uns minutos mais, sinto meu gozo chegando forte. Eu berrava e ele enterrava, minhas nádegas tremiam e ele me fodia com um animal, até que gozei. E como gozei!
Senti seu pau se estufando e o barulho do gozo em suas estocadas era inconfundí¬vel. Sua ejaculação me inundou novamente, espirrando pra fora do meu cusinho e escorrendo pelas minhas pernas.

Ele se deitou sobre minhas costas e ali ficou por um instante, eu sentido seu pirocão latejando enquanto amolecia.
-Como vamos reprimir isso!? Quero você sempre, mãezinha!
-Eu sei, e vamos nos ter sempre, apenas temos de ter cuidado para não sermos pegos.

Até o pai dele voltar, transávamos todos os dias, às vezes mais de duas vezes. E sempre eu dando a desculpa de que estava fértil. Com meu marido no trabalho, o filho dele me sodomizava quando voltava do cursinho.
No mês seguinte Mario voltou de viagem e nossas aventuras sexuais tiveram de ser mais cuidadosas

Posso dizer que ter um amante assim é algo perigoso, mas também de indescritível prazer, tudo por ser perigoso e viver na fantasia do incesto.
Miguel passou a me tratar por mãe na frente de todos e Clóvis ficou contente com o entrosamento entre eu e seu filho mais velho.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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