Sonho de um Corninho

Olá! Para todos que gostam de contos eróticos e mais especificamente de cornos esse é o meu depoimento. Meu nome é Edson. Sou casado há 10 anos com a Flávia, minha amada esposa. Ela é morena clara, 1,65cm de altura, pesando 70 quilos muito bem distribuídos em seu delicioso corpo, cabelos pretos compridos em um rosto lindo, tipo modelo. Seus seios turbinados são deliciosos com auréolas morenas claro e uma bunda espetacular, tamanho ideal e empinadinha. Deveria virar caso de estudo da Nasa. Ao usar biquinis, sempre fio-dentais, todos olham para aquela beldade. Quando ela fica de 4 esporro só de olhar aquela perfeição. Fotos da minha putinha no Conto. De alguns anos para cá vinha tendo uma fantasia na minha cabeça: vê-la transando com um homem super dotado. Acho delicioso ver a cara de uma mulher gostosa se deliciando com uma vara de responsa, abrindo e penetrando toda sua bucetinha. Durante um bom tempo ela nunca se manifestou sobre isso, pois mesmo brincando com ela sobre essa fantasia, sabia que ela não faria isso jamais. Comprei consolos grandes e falava para ela dar gostoso para o macho dela enquanto assistiria como um bom Corno na punheta, pedia para ela me chamar de Corno, ela ficava doidinha e milhadinha. Gozava muito. Olhava para mim com cara de Putinha e me mandava chupar o grelhinho dela com a vara dentro e me xingava ainda mais de Corninho, que tinha que ser Puta mesmo de um Macho Pauzudo. Mas sempre ficava nisso e acabou ficando para lá… Foi quando teve uma reviravolta em nossas vidas, ela arrumou um emprego

num hotel 3 estrelas em Cabo Frio, aqui perto de nossa casa. Lá conhecia alguns funcionários, inclusive o gerente – um coroa moreno, muito educado e, segundo alguns comentários, muito mulherengo e “exterminador” de mulheres. Alguns amigos diziam ser ele portador de uma vara de 25 cm, medidos por várias mulheres. Diziam também que elas eram praticamente arrombadas por ele. Ficava pensando na minha esposa, que é muito bonita de corpo e com uma simpatia sem igual, ser presa fácil para ele, ainda mais que ela é muito bonita e comunicativa, porém tímida pra algumas coisas. Ela, uma vez empregada, não teve problemas na firma, logo ela se enquadrou no serviço e se dedicou também, sendo assim a ser promovida a secretária dele. Se não me engano, foi numa sexta feira, ela chegou em casa

muito alegre, tinha feito algumas compras e disse que o Mello, seu patrão, convidara a nós a participar de um churrasco na casa dele – uma bela mansão. Fiquei feliz em saber desse convite. Nada percebi e não pensava mais nas minhas fantasias, ainda mais por que o tempo havia passado. Foi quando chegou o dia, estava fazendo um sol imenso, parecia um dia diferente, cheio de alegria, ela estava muito linda, irradiando uma alegria contagiante e muito amável comigo. Partimos então para lá e ao chegar, ele estava na piscina de sunga e tomei um susto, ele tinha um volume na sunga que parecia uma garrafa pet, minha esposa nada falava e percebi ela olhar com muita atenção e discretismo, ela descia os olhos para sua pica. Em seguida, ela saiu para se trocar e ficamos eu e ele conversando e

tomando uma cerveja, foi quando minha esposa voltou. Fiquei boquiaberto! Ela usava um fio dental de cor azul, que comprou e não tinha me mostrado. Meu pau subiu na hora. Ela calçava também um salto alto agulha, estava sexy, sedutora e safada. Seu semblante havia mudado, ela estava cheia de tesão e manhosa com ele. Durante esse tempo, ela ficou falando coisas sacanas e senti que minha fantasia estava sendo realizada. Saí da piscina e disse que iria pegar a máquina fotográfica, esperei alguns minutos e voltei. Eles não estavam mais na piscina, meu coração começou a bater forte demais, subi a escada que dá acesso à casa e escutei o que eu mais desejava, os urros de tesão de minha esposa. Fui devagar e os vi de costas para mim, em sua cama, ela de quatro e ele bombando na sua buceta, não aguentei e comecei a bater uma punheta. Quando ele gozou e ao tirar seu pau de dentro dela, vi com meus próprios olhos, ela de quatro jorrando de sua boceta uma quantidade imensa de porra, foi quando ele me viu e ficou nervoso e com medo de mim, ela ainda não tinha me visto, e não aguentei, corri para ela que teve um susto.

Ficou nervosa, mas logo ela se soltou e brincou comigo: “Perdão, meu corninho, não era isso que você queria? Agora fica aí bonzinho e bate uma punheta enquanto esse Macho pauzudo me fode gostoso”. Fiquei com ciúmes em vê-la metendo com ele mas com um tesão incontrolável. Tanto que pedi a ela para ver bem de perto ela trepando de novo. Ele então a segurou e a beijou, colocou ela deitada e meteu nela na minha frente, ela me xingava e gozava: “olha corno, a bucetinha da sua esposa vadia sendo arrombada.” A pica grande do patrão era uma coisa impressionante, saía e entrava na buceta de minha esposa sem piedade. Flávia, cada vez mais safada, olhou para mim e disse: “anda seu corno, não fique aí parado, venha chupar meu grelhinho e veja a tora do meu Macho me fudendo bem de pertinho.” Rapidamente entrei debaixo da Flávia e chupei seu grelhinho com vontade, sentindo o sabor salgado da vara do Mello em sua bucetinha. Flávia, descontrolada gritava ainda mais: “Corno, safado, puto, gigolô, chupa meu

grelho e veja minha bucetinha sendo arrombada.” O pau dele era realmente enorme, nunca tinha visto antes nada igual, ela ficou de quatro e eu de frente com ela olhando seu rosto, foi quando ele começou a meter, ela me olhava e sorria e sentia tesão. Ficamos ali um bom tempo até que o Mello deu uma gozada na minha esposa, enchendo ela de porra. Novamente ela vira para mim e fala “Corninho, venha limpar minha bucetinha! Chupe toda a porra do meu Macho seu Corno!” Fiquei em êxtase, chupava aquela bucetinha com ela gritando de prazer e mandando que eu batesse punheta pois agora ela sempre iria dar para um Macho Pauzudo e que eu como um bom Corno apenas assistiria. Gozei demais com ela me xingando e o Mello rindo. Ficamos um tempo juntos, eu e o Mello, acariciavámos minha esposa que dizia coisas para mim: “Adorei dar para o Mello na sua frente e te fazer corno, seu puto safado. Vá acostumando a ser Corno, pois depois vai virar minha Putinha também e mamar essa vara junto comigo.” Nos

limpamos e a ajudei a colocar o fio dental, voltamos para a piscina. Sentia-me um verdadeiro corno, mas com uma esposa dessa, quem não deseja ser? E minha esposa, cada vez mais safada, brincava com o Mello, sentando no colo dele, acariciando seu pau e falando ao pé do ouvido “Corninho, depois quero que ele arrombe meu cuzinho”. Mas isso é para outro conto, quando minha esposa deu seu cuzinho virgem para o Macho dela e eu ainda tive que segurar o pau do Macho e dar uma mamada com ela me xingando. Finalmente sou corno de um Macho super dotado.