Meu nome é Laylla, e vou narrar minha aventura com um negão casado muito safado.
Nunca pensei em minha vida, me tornar a amante de um homem casado, mas o destino acabou me reservando esse cargo.
Sou loira, bonita, e trabalho de caixa em um banco. Solteira, tinha apenas tido alguns poucos namorados em minha vida, nunca tive nada mais duradouro que um ou dois meses de namoro. Minha vida seguia o curso normal, até que entrou para trabalhar na minha agência, um novo vigilante, o Nando.
Negro, lindo, corpo bem bonito, mas infelizmente, casado.
Eu, logo que o vi pela primeira vez, me interessei, pois era um gostoso, e eu nunca tinha ficado com um homem negro antes, e ele me despertou certa curiosidade.
Nos primeiros dias dele trabalhando lá, não tive oportunidade de conversar mais demoradamente com ele, até que um dia almoçamos juntos. Não perdi a oportunidade e deixei bem claro todo o meu interesse nele. O safadinha, claro, percebeu na hora, mas ficou evitando mais intimidade.
Nos dias seguintes, eu fiquei conhecendo sua esposa por fotos que ele me mostrava no celular, uma morena clara, muito bonita. Quando então, por sacanagem perguntei se ele preferia as branquinhas, ele me olhou e confirmou.
– E loira? Gosta?
– Com certeza, mas tem que ser bonita igual você.
Ponto pra mim, ele havia passado aos flertes descarados, e eu havia ganho terreno.
Daí para convidar o Nando pra um chopp depois do banco, foi um pulo, e ele já na primeira noite veio pra cima. Trocamos uns amassos no carro dele na frente da minha casa, e depois ele foi embora.
Passamos a fazer isso todos os dias no fim do expediente, até que a grande oportunidade apareceu: a esposa dele viajou para visitar a mãe doente em outro estado. Nós teríamos 15 dias para finalmente poder levar adiante todo o tesão represado.
Logo na sexta feira, após o serviço, corri para casa, e me arrumei toda. Ele veio me buscar 20 minutos depois, também todo arrumado. E quando perguntou onde eu queria ir, respondi que o meu quarto era logo ali em cima.
Ele sorriu e entrou. Tranquei a porta, peguei ele pela mão, e subimos para meu quarto.
Nos abraçamos, e beijamos. Eu apertei aquele volume na suas calças. Ele me apertava desesperado nos braços.
– Vamos ver o que a sua esposa é obrigada a encarar, seu gostoso. – disse, desabotoando suas calças e tirando seu pau para fora.
Para minha alegria, era uma rola preta linda, de cabeça vermelha, bolas durinhas, e de um belo tamanho. Não era um pau enorme, mais era muito bonito e me deixou toda tarada.
– Gosta?
– Negão, você é um gostoso.
A ideia que veio na minha cabeça, era de que o sexo no casamento sempre acabava ficando sem graça nenhuma, então eu pensei: vou judiar desse nego pra ele ficar caidinho por mim.
Então, deitei ele na cama, e iniciei uma punheta, mamando seus peitos. Depois, cai de boca naquela rola preta linda.
Para levar aquele preto à loucura, dei aquela chupada de deixar qualquer um maluco. Lambi o pau, suguei a cabeça, mordisquei suas bolas, e engoli todo o pau. Ele gemia desesperado, e me puxava pelos cabelos.
– Laylla, caralho, que boca gostosa!
Chupei aquele preto, até ele se desesperar, e me puxar com força, deitando sobre mim, e metendo aquele pau na minha buceta. Eu apertei sua bunda com as unhas e mandei ele meter com vontade.
Quando finalmente, eu gozei naquele pau, empurrei ele é fui por cima, segurei o pau, e ajudei a entrar na minha buceta. Cavalguei com vontade, beijando a boca dele, até que finalmente, senti sua porra quente na minha buceta. Foi o suficiente para eu gozar outra vez.
Deitamos cansados, e depois, ele tomou banho, e foi embora. Fiz prometer que voltaria no dia seguinte. Afinal, tínhamos de aproveitar ao máximo o fim de semana e a viagem da esposa dele.
No outro dia, ele veio passar a tarde comigo. Eu estava louca de tesão naquele preto, e ele não parecia nem um pouco incomodado por estar traindo a esposa. Quando comentei, o que ele achava da nossa situação, ele me respondeu:
– Uma gostosa que nem você, a gente não pode perder a oportunidade de comer, né?
– E se sua esposa descobre?
– Não vai, porque sei que você não quer que ninguém saiba também. Então, vamos continuar escondidos.
Eu claro, queria era isso mesmo. Minha família não aceitaria muito bem o fato de eu estar com um homem casado. E acho que meu pai nunca concordaria de eu estar com um negro. Ele sempre tinha sido um tanto racista, o que me deixava assombrada. Imaginei qual seria sua reação, se soubesse que a filhinha estava sendo objeto sexual de um negão que ainda por cima era casado. Ficaria louco.
Mas, deixando os medos de lado. Quando o preto chegou, fomos logo deixando a conversa de lado, e fomos para cama. Beijei sua boca, e punhetei. Depois dei aquela chupada. Ele caiu de boca na minha buceta e ficamos nos chupando. Minha boca já estava dormente de tanto chupar, então, puxei ele e falei:
– Quero te dar uma coisa que não sei se sua esposa te dá.
– O que?
– Vem meter na minha bunda, vem?
Ele não acreditou. Mas eu amava uma boa foda por trás, e sempre deixava que meus namorados comessem meu cuzinho. Com aquele negão não seria diferente, afinal, queria mostrar para ele que era mais mulher que sua esposa.
Sentei por cima dele, colocando o pau com as mãos em meu rabo, e fui descendo, até que o pau entrou. Depois comecei a subir e descer devagar, até meu rabo se acostumar com o pau. Depois foi só alegria. Cavalguei a piroca do preto, até ele gozar desesperado.
– Nossa, Laylla você acaba comigo!
Sai de cima dele, e deitei do lado. Deixei ele descansar até que resolvemos repetir a dose. Mas ele desta vez pediu para eu ficar de quatro, para não gozar tão rápido. Eu aceitei, e me posicionei de quatro, e ele veio metendo por trás.
– Vai, preto, mete gostoso no meu cú! – falei.
Ele só vou primeiro devagar, mas depois meteu com tudo. Eu mordo o lençol para não gritar. Aquele pau me arrombou toda.
– Bunda gostosa! Toma rola, toma! – ele falava e metia.
Finalmente com um erro, ele gozou na minha bunda outra vez. Fiquei destruída. Tomamos um banho, e ficamos na sala de namorico. Com escureceu, ele precisava ir, mas antes de deixar ele ir embora, fiz ele sentar no sofá, e paguei aquela boquete. Fiz ele gozar na minha boca, e depois com a boca cheia de porra, beijei a dele. Ele ficou assombrado, mas ali, descobri que ele não conseguiria mais me esquecer tão fácil.. Quando foi embora, eu tomei aquele banho, e deitei exausta. Os outros dias, foram de muito sexo, até o dia que a esposa voltou, aí tivemos de passar a nos encontrar com mais cuidado.
Nosso caso durou quase dois anos, mesmo depois que eu conheci meu atual esposo e ficamos noivos. Só terminamos quando me casei.
Passei bastante tempo sem ver meu negro mais, pois sai do banco após o casamento. E só o encontrei tempos depois, já divorciado e casado com uma loira.
Pelo visto, eu deixei uma boa impressão no preto, pois ela bem parecida comigo. E eu fiquei imaginando se ele fodia aquela loira, igual me fudeu por todo aquele tempo. Com certeza, sim. Sorte a dela, por que o pau daquele preto era realmente maravilhoso.