Tenho um escritório de advocacia bem pertinho do Shopping e moro um pouco distante de minha residência. Sou casado pela segunda vez e tenho dois filhos do primeiro casamento e dois do segundo. Divorciei-me da primeira, porque ela soube de minhas andanças sexuais com outras mulheres e resolveu fazer o mesmo. Dava para quem quisesse. A segunda fervorosa católica e leva a religião a sério. Com as duas casei com elas virgens. Pois bem, certo dia, fui fazer um lanche no shopping, como de costume, às quinze horas. Pedi um lanche no Mc Donald e sentei-me numa mesa, bem ao lado de uma mulher e três crianças. Nossos olhares se cruzaram e instintivamente senti uma atração sem igual por ela e parece que foi recíproco. Meu número apareceu na placa da loja e fui receber meu lanche.
Quando voltei à mesa que eu estava já estava ocupada por outra pessoa. Fiquei um pouco surpreso e ia procurar outro lugar, quando recebi um sinal da moça com as três criança. –Perdeu o lugar? -Sente-se aqui conosco… Não hesitei e consegui uma cadeira vaga e sentei-me ao seu lado. Conversamos bastante, após apresentação. Disse-lhe que teria que voltar ao escritório, então ela abriu sua bolsa e retirou uma caneta e escreveu um bilhete no guardanapo do lanche. Apanhei o bilhete, sem que as crianças percebessem. e coloquei no meu bolso da calça. No escritório, sentado em minha mesa, resolvi ler o tal bilhete. Dizia: –“Adorei você, e espero que me ligue logo que puder, depois das oito horas. Precisamos conversar muito 9.9997865444. – Marta” No dia seguinte, liguei e após
uma pequena conversa, ele me deu seu endereço e pediu que fosse até lá no dia seguinte, após as oito horas. E, lá fui eu, pensando no que poderia acontecer. Na porta do edifício, bem chique, me anunciei ao porteiro e logo recebi o sinal de que poderia entrar. Embarquei no o elevador e fui para o apartamento 1002 – último andar. Toquei na campainha e ela abriu a porta e fez sinal para que entrasse. Uma sala bem espaçosa, me pareceu que o apartamento também seria bem extenso. Depois soube que tinha quatro quartos, todos suítes, cozinha ampla, sala de estar, banheiro social e varanda também bem grande. Estava sozinha, tinha se desvencilhado da cozinheira e da arrumadeira. Sentou-se a meu lado e travamos uma conversa bem franca. Ela contou-me um pouco de sua vida
assim como eu também contei a minha. Disse-me que casou muito cedo com ANTUNES, que era da Marinha e que com dez anos de Marinha conseguiu fazer inúmeros cursos e ganhou algumas graduações,. Ela, sem que ele soubesse, escreveu para algumas firmas de navegação de recreação sugerindo a contratação de seu marido, indicando todas as suas qualidades. Uma delas respondeu, aceitando a indicação, mas que iria fazer um teste de seis meses com ele e depois, se fosse aprovado, se tornaria capitão da empresa (comandante de navio), com salário inicial de mais de vinte vezes o que auferia na Marinha. O salário era pago em dólar Quando deu a notícia para ele, ficou
bastante surpreso e aceitou , de imediato, a convocação. Pediu licença de seis meses na Marinha e se apresentou ao seu novo emprego. Nesses navios em que ele trabalhava. navegavam no mar por uma semana, quinze dias e até um mês. Ela se formou em Administração, as crianças estudavam em escolas semi-internas, período das oito às dezesseis horas. O seu pai era político, já afamado em Brasília, na sua terceira gestão, e lhe mandava todos os meses uma soberba quantia em dinheiro que era entregue a ela por intermediários com a indicação de que nunca colocasse seu dinheiro em banco nenhum. Ela recebia dinheiro do pai e do esposo quando chegava, e trocava por barras de ouro, que eram amontoadas num cofre que ficava num dos quartos. Tinham dois carros novos dois apartamentos
alugados e uma frota de carros de aluguel, Mantinha 12 motoristas. Tinham também um galpão numa avenida não muito perto de sua residência que poderia acumular cerca de 10 automóveis. Os carros eram alugados aos motoristas por diárias. E daí, contou-me muitas outras coisas, inclusive sobre sexo. Disse que nunca traiu o marido e que o marido dela era muito preconceituoso, conservador e católico e que sentia nojo do sexo anal. Diante disso, ela se aproximou de mim e beijou-me com muita ardência e volúpia. Era língua sobre língua, escavacando todos os recantos da boca e, assim, ficamos cerca de 15 minutos, quando me convidou para ir ao quarto dela. Entramos e sentamos na beirada cama e ela retirou, com calma, meus sapatos, as meias, as calças, o paletó, gravata e camisa,
além da cueca, ficando inteiramente nu. Ela que estava de baby-dool, foi fácil ficar nuazinha e abaixou-se. Ficou de joelho no chão e abocanhou meu pênis de uma maneira que nunca tinha visto. Chupava muito, tentando retirar por ali meu estomago, meus rins, coração etc. A cabeça do membro sempre dobrava de tamanho, inchava. Logo após eu ter dado uma tremenda gozada, (ela engoliu todo o sêmen, até a última gota e apertava bastante para ver se conseguia mais), ela deitou-se, abriu as penas e pediu: -Venha. Debrucei-me sobre ela e consegui penetrá-la, com alguma dificuldade. Gozei de novo. Ela suspirava ofegante de quase perder os sentidos. Chegava a sair lágrimas de seus olhos. Sentamos de novo na cama, e ela nunca largava meu pênis, mesmo amolecido, e ficava esperando ele dar
sinal de vida, enquanto conversávamos e nos beijávamos. Logo deu sinal de vida e ele se posicionou de cócoras e, com as pernas abertas, disse: – Venha. Não titubeei e fui de encontro aquele buraquinho virgem que ninguém ainda tinha provado. Foi difícil a penetração até escutar aquele “bloc”, sinal que a cabeça tinha entrado. Depois de alguns minutos soltei novo gozo. Ela, gozou mais de 5 vezes, se tremia toda e gostava de dizer certas frases safadas -“Come meu cú” – “Goze dentro” “que pau maravilhoso” – ”quero chupar esse pau bem muito”. E assim por adiante. Ficamos
por dois anos nesse idílio, e sempre ela me recebia com roupas diferentes. Fazia muito carinho em todo meu corpo. Depois desses dois anos de convivência sexual., o marido sofreu um acidente a bordo e teve que ficar em casa por muito tempo, tentando uma recuperação. Não pude mais vê-la, a não ser por telefone. Falamos todas as semanas. Sempre dizia em suas conversas: – “meu cu está com saudades”. Ela me disse que o consolo dela eram uns filmes que tinha gravado de nossas transas (sem eu saber), cujas duas câmaras eram escondidas, colocadas em lugares separados da cama.