Proibido… mas aconteceu de novo!
…depois de um ano ela voltou a falar comigo no zap, mas, sempre só falando o necessário, respostas rápidas e sucintas; todas minhas cantadas não eram respondidas ou pedia que parasse…
…Até que em fevereiro marcamos de ir à praia, era uma terça-feira, as crianças ainda estavam de férias, acabamos indo todos no meu carro, eu, minha esposa, meu filho ela e os filhos dela; seu marido iria no sábado e ficaríamos até a terça feira seguinte.
Ficamos na casa de um amigo em Arraial do Cabo, a casa ainda tinha algumas partes em obra, como o banheiro da suíte do segundo andar onde ficava também o outro quarto da casa; em baixo havia uma pequena área de laser com churrasqueira, uma pequena lavanderia, sala de estar, de jatar e cozinha, além, do único banheiro em funcionamento da casa.
Não imaginava a possibilidade de voltar a acontecer algo entre nós, especialmente ali, pois, além de sua irmã (minha esposa) ainda estavam todos os nossos filhos e o seu marido chegaria em breve.
Mas agora, pelo menos, voltava a me tratar bem, brincar sem muita intimidade, mas, seu sorriso já não me era negado em momento algum.
Mesmo sem muita pretensão, não perdi nenhuma oportunidade de me exibir, não que eu seja bonito, tenho um corpo normal, jogo futebol, faço academia, mas sem exageros. Mas sei que alguma coisa há em mim que ela gosta e poderia aguçar aquele sentimento que nos levou a cometer uma loucura num passado não muito distante.
Andava sempre sem camisa pela casa, as vezes só de sunga e teve até uma noite que a ouvi levantar e também levantei, com a desculpa de beber água, estava só de cueca e fiz questão de ficar de pau duro para que ela percebesse mesmo. Ela por sua vez evitava roupas mais ousadas, mas sempre levantava de pijaminha, sendo um shortinho bem curto e uma blusinha bem leve e eu não tirava os olhos, especialmente de seus seios, que apesar de já ter passado dos 40 e dos filhos, ainda permanecem empinados e lindos, seios médios, mas, sempre empinados, durinhos…
Os primeiros dias nada demais, arrumar as coisas, ir se adaptando, levar as crianças na praia, ir na feirinha, tomar sorvete, chopinho no quiosque… até que na sexta-feira seus filhos encontraram com amigos por lá e combinaram que ficariam aquela dia e passariam a noite na casa dos amigos e só voltaria no sábado… minha esposa e meu filho saíram para ir ao cinema e minha cunhada chegou por volta das 16 horas e não daria mais tempo de acompanhar os dois; e eu, como havia dito, ficaria aquela tarde em casa descansando mesmo. Quando ela chegou eu havia acabado de abrir uma cerveja e ofereci a ela, que a princípio recusou dizendo que iria tomar um banho, mas, insisti dizendo ser apenas um copo, que era ruim beber sozinho então ela aceitou e começamos a falar da praia e da casa, o que poderia melhorar, o que estava bom, até que não resisti e a elogiei, dizendo que para mim estava sendo a melhor parte daquela pequena férias, pois, nunca conseguia vê-la mais à vontade e que ela deveria se exibir mais um pouquinho, e não nos privar de toda aquela beleza… Ela sorriu, mas, anunciou que precisava de um banho e iria descansar também. Logo após o banho, subiu para o seu quarto, apenas enrolada numa toalha e percebeu que a despi com meus olhos enquanto subia as escadas.
Não podia conter meu desejo então subi logo e quando cheguei na porta do quarto a vi deitada de bruços na cama mexendo no celular… a toalha, apesar de ser de um tecido nada delicado, ainda assim marcavam suas curvas e exibia o contorno perfeito de seu bumbum ainda sem calcinha nem nada… me aproximei por sobre ela beijando seu pescoço, sua orelha enquanto ela pedia para que eu parrasse, mas, senti sua pele arrepiar e os movimentos aceitando minhas carícias… beijei suas costas, desci cheirando seu corpo, até chegar na altura de seu joelho e tocar suas pernas com meus lábios vagarosamente, beijando e agarrando sua coxa levemente com a boca até chegar no seu bumbum, onde beijei, dei leves mordidas, acariciei depois subi em direção a seu pescoço novamente aproveitando para abrir de vez a toalha e pousar meu corpo sobre o seu, sem pesar e beijando seu pescoço a virei e nossas bocas finalmente se tocaram…
Ela gemia, sussurrava a palavra não, que não deveríamos que eu era muito safado, mas já não conseguia me negar seu corpo, seus seios em minha boca, suas mãos em meu corpo a me abraçar… desci beijando, cheirando e admirando cada centímetro quadrado de sua pele, sua barriguinha, umbigo até chegar em seu sexo, lisinho, cheiroso e arrepiado de tesão. Comecei beijando envolta de sua buceta, sem presa, sempre aproveitando cada segundo, sentido a suavidade de sua pele arrepiada em minha língua e o cheiro daquele corpo lindo. Quando toquei os lábios de seu sexo com a língua, senti seu corpo tremer e sua respiração acelerar e liberar gemidos de prazer que denunciava sua entrega e o desejo de ser tocada daquela forma, sua buceta umedeceu em um instante e senti seu gosto, seu mel, não demorou e logo ouvi seus gemidos aumentar o volume, e suas mãos puxando minha cabeça contra sua buceta, anunciaram seu primeiro orgasmo; logo tentou me afastar, mas, continuei diminuindo o ritmo e a pressão e logo percebi que ela já se excitava novamente, lambi seu cuzinho e senti que ela gostou de ser tocada ali, depois percebi que era o momento e penetrei vagarosamente sua buceta molhada; penetrei de forma firme, segurando–a pelo pescoço trazendo de encontro a mim, e enquanto a penetrava, com a outra mão acariciava seu corpo e seus seios, passei uma de minha pernas sobre a dela e comecei penetrá-la cada vez mais fundo e mais forte, depois virei minha cunhadinha de bruços novamente, voltei a lamber seu cuzinho, enfiei um dedinho bem devagar e aos poucos enfiei outro e lambia e assim a lubrificava com calma deixando se acostumar, mas, percebendo que ela não se opôs em nenhum momento, então a penetrei ali, no começo percebi o seu incomodo de quem não estava acostumada a sexo anal, mas, aos poucos o incomodo foi passando e ela começou a me aceitar com pequenos gemidos. Sussurrei em seu ouvido o quanto ela era gostosa por completo, e também aproveitei para dizer que ela também era safada e queria muito aquilo, aproveitei para gozar em seu rabinho, mas, sem fazer muito alarde. Mudei novamente de posição e voltei a chupar sua buceta e percebendo que ela não tardaria gozar novamente puxei ela para beira da cama, a pus de quatro penetrei sua buceta novamente. Nossa como foi lindo ver aquela mulher que, apesar de termos idade bem parecida, me tratava como um menino e se mostrava uma mulher acima de qualquer suspeita, toda certinha, mãe e esposa fiel que traz o marido na linha, mas, agora estava ali entregue ao prazer, gemia no meu pau e mordia os lábios sem controle, como quem diz: “-vai meu macho me come gostoso não para…” e como previ, ela logo começou a gozar e de forma tão gostosa que eu logo tirei de dentro e gozei também e suas costas e seu bumbum…
Depois desse momento ela teve uma crisezinha de arrependimento, mas, falei para ela que estava na hora de largar aquele falso pudor e assumir o mulherão que ela era, safada, que o marido não dava conta e ela precisava de uma válvula de escape para aguentar o casamento… e que ninguém ia saber porque entre a gente era muito raro de acontecer, mas ao mesmo tempo era a melhor coisa do mundo. Depois disso ela me disse que não aconteceria novamente. Então, cada um tomou seu banho e quando sua irmã (minha esposa) chegou eu estava na cozinha preparando algo para gente comer e ela dormia no quarto feito uma anjinha. No outro dia o maridão chegou e ela passou o resto das férias feliz da vida!
E apesar dela dizer que não acontecerá novamente, não levo em consideração, pois, nossa química deixa claro a necessidade de nossos corpos se encontrar, mesmo que seja proibido!