Nas férias de verão de 2018 eu e minha noiva nos hospedamos numa pousada na praia da Barra da Lagoa em Florianópolis. O prédio onde ficavam os quartos tinha dois andares e preferimos o térreo porque tinha um espaço nos fundos além de uma pequena churrasqueira. Chegamos numa segunda feira e tinha poucos quartos ocupados. Fomos a praia durante toda a semana. O tempo estava ótimo! Íamos cedo e ficávamos até mais ou menos o meio-dia quando voltávamos para almoçar e tirar um cochilo. A tarde, praia novamente.
No sábado a pousada começou a receber mais turistas e os quartos que estavam desocupados logo estavam cheios de pessoas. Os quartos do andar superior eram um pouco menores porque não tinham a área dos fundos. Eles tinham umas janelas grandes e delas podiam observar um pouco da praia e também os pátios dos andares inferiores. Logo acima do nosso apartamento havia uma família, pai, mãe, um adolescente e uma filha já adulta.
No domingo o tempo mudou um pouco e embora houvesse sol, o vento incomodava um pouco na beira da praia. Nesse dia ficamos pouco tempo e decidimos voltar a pousada. Lá chegando decidi que ia fazer um churrasco. Falei a Sofia que iria no açougue e voltaria em seguida. Sofia é a minha nova. Ela tinha 33 anos. Cabelos pretos e olhos idem. Pele clara mas que estava bem bronzeada. Ela tem o corpo bonito e sabe se cuidar. Frequenta academia com frequência e desnecessário dizer que ela é gostosa, estilo mignon. Ela falou que ficaria me esperando tomando banho de sol ali ao lado da churrasqueira, nos fundos.
Quando eu voltei ela estava deitada com seu biquíni vermelho, de bruços. Ela deixou o parte de baixo do biquíni mais cavada que o habitual porque ali não tinha ninguém, apenas nós dois. A parte de cima estava desamarrada porque ela não queria marcas. Logo após deixar as compras na mesa da área voltei para dentro do apartamento para pegar as bebidas. Quando estou indo percebo que o vizinho de cima estava olhando pra Sofia. Ele não viu que eu vi ele. Da janela do quarto dele era possível ver ela ali deitada. Ela estava numa posição onde os pés dela estavam apontados para ele. Aquilo me deixou intrigado. Entrei no apartamento e fui a cozinha. Da nossa cozinha era possível ver todo o pátio dos fundos e a Sofia. Da posição que eu estava, que era exatamente a mesma posição do vizinho, porém abaixo, conseguia ver o corpo dela, dos pés a cabeça. Como ela tinha socado o biquíni mais do que o normal, era praticamente impossível ver ele dessa posição. Parecia que ela estava sem a calcinha. A visão da bunda dela era demais.
Quando voltei a churrasqueira ela ainda estava deitada. Eu estava de óculos escuros e discretamente olhei para o o homem acima e ele continuava a olhar pra ela. A janela era grande, de tal forma que era possível ver praticamente todo o corpo das pessoas do apartamento de cima. Ele estava visivelmente excitado. Pedi a Sofia que fosse buscar o aparelho de som que estava no quarto. Ela se levantou empinando a bunda em direção ao homem, ficando praticamente de quatro. Achei aquilo estranho. Quando ela estava indo em direção ao apartamento percebi que ela deu uma olhada discreta para cima. Quando ela voltou com o aparelho preferiu sentar na cadeira de praia. Ela se sentou de tal forma que ficou de costas pra mim e virada ao apartamento – e ao vizinho que continuava olhando. Abriu as pernas para bronzear o outro lado do corpo.
Assei o churrasco e comemos. Após o almoço convidei ela para descansarmos e ela não quis, disse que ficaria tomando banho de sol. Fui só quarto mas não dormi. Fiquei pensando naquela situação. Será que ela estava se exibindo a ele? Aquilo mexeu comigo. Fui a cozinha num local onde ela não me via, perto da geladeira, e fiquei espiando ela. Ela estava agora em outra posição: deitada com a bunda pra cima e as pernas bem abertas. De cima ele certamente conseguia ver bem o volume da xoxota dentro do biquíni. Fiquei vendo aquilo. Ela ali, toda aberta. Mas será que ela viu ele? Minha dúvida desapareceu quando depois de uns 20 minutos ela muda de posição, agora novamente indo sentar na cadeira. Ela olhou pra ele, abaixou levemente os óculos escuros, deu um sorriso discreto e sentou na cadeira. Pernas abertas. Vi tudo aquilo e meu pau endureceu muito. Bati uma punheta ali mesmo. Comi ela naquela noite com um tesão incomum.
No outro dia ela sugeriu ficarmos ali, embora não tivesse vento. Concordei. Perguntei o que iria fazer e ela disse que tomaria banho de sol. Fui a uma farmácia ali próximo para comprar mais um bronzeador. Ao lado havia uma loja de roupas de praia. Aproveitei e comprei um biquíni pra ela. Branco e muito pequeno.
Ao voltar dei o presente a ela. Ela adorou. O vestiu em seguida e foi pros fundos. Não ficou muito tempo. Disse que o sol tava muito quente e, ao contrário do dia anterior, quis tirar um cochilo depois do almoço. Eu notei que o vizinho não estava. Naquele dia ele chegou apenas a tarde porque tinha ido a praia com sua família.
A tarde a Sofia quis tomar banho de sol e agora com o biquíni novo. Tudo muito parecido com o dia anterior. Mais para o final na tarde percebi que a família do vizinho saiu de carro, menos ele. A Sofia continuava com seu banho de sol e ele lá em cima. Em um determinado momento fui até ela e perguntei se ela queria algo do supermercado. Ela disse que não. Nesse momento olhei discretamente para ele e percebi que estava acariciando seu pau que estava para fora. Fui pra dentro do apartamento e espiei ela. Ela estava lá, olhando pra ele. Bati mais uma punheta. O tesão era tanto que aquilo não bastou. Voltei pro pátio onde ela estava e disse que ia no supermercado porque o carregador de celular estava ruim. Ela nem deu bola. Falei a ela que precisava de um favor: pedisse ao vizinho de cima que nos emprestasse o carregador de celular dele por um momento enquanto eu fosse comprar um novo. Dessa vez ela ouviu bem.