O Zelador e a Gerente Casada – Parte 1

Olá, sou a Keila. Trabalho como gestora de vendas em uma empresa de software bem conhecida em Alphaville. Tenho 58 quilos bem distribuído em 1,67 metros de altura, cabelo louro naturais e olhos azuis.
Olha só, apesar dos meus 28 anos, tô com tudo em cima, viu? Lá nos tempos de escola e de facul, me davam o troféu de miss beleza, tanto que os homens ficavam, morrendo de medo de chegar em mim. Nunca, realmente nunca fui rejeitada por ninguém.

Foi em Alphaville também que encontrei meu amor (esposo) nos apaixonamos e nos casamos.
Porém o futuro é incerto e traiçoeiro. O homem (Seu nome é Raimundo) que cuida da manutenção lá no trabalho, começou a jogar charme pra cima de mim, sabe? E me chamou para um almoço.


Claro que recusei, tanto quanto pude, mas sempre me senti desconfortável.
Mesmo dando um toque pro maridão sobre o lance, ele só dava risada, não estava nem aí. Pra ele, o Raimundo era só um tiozão tranquilo e fora de forma, passando dos 60, e que já tinha dado tchau pros dentes.
Mas olha só, não é que um belo dia, o Raimundo me pega de jeito no corredor, um vazio só, e solta aquela: “E aí, guria, vai continuar me dando um não pro almoço?

“Olha, Sr Raimundo eu sou casada, isso seria errado “, eu comecei a falar, meio que atropelando as palavras. “Tipo… isso quer dizer… é… não seria apropriado…, ” Mas quanto mais eu tentava me esquivar, mais o Raimundo parecia ficar pilhado na ideia dele.
“Deixa de onda, minha flor,” ele começou, com aquela lábia de quem já rodou muito nesse mundão. “Deixa eu te levar pra comer uma coisinha, vai.” E fez aquela carinha de cachorro que caiu da mudança, sabe? “Não vai querer deixar esse velho coração partido, né?” Ele jogava as palavras no ar como quem não quer nada, mas com aquela pontinha de ousadia
Me desculpa, de verdade… Eu simplesmente não posso…”

“Só uma vez!” ele exclamou, com aquele ar de quem não aceita um não. Tentei acionar o modo turbo do cérebro pra escapar daquela, mas só consegui soltar um:
“Pô, ‘Raimundo’, o senhor tá ciente que…” Foi quando eu percebi que ele estava com o olhar grudado no meu peito enquanto eu tentava falar. E do nada, sem nem entender direito como, comecei a sentir uma reação involuntária nos meus mamilos, que começaram a ficar tensos.
Meu pensamento foi:
“Diabos’’Tomara que ele não perceba.” Mas, mesmo de uma certa distância, dava pra ver que eles estavam marcando o tecido fino da minha blusa.
Estava tonta, perdida… e notei que ele olhava para meus mamilos eretos.

Ele deu um sorriso safado, claramente notando minha excitação incompreensível e com tom de deboche disse: “Vai, querida, você não pode ficar dizendo não a vida inteira”.
Acabei cedendo; não tinha mais energia nem argumentos para resistir.
Beleza… apenas e única vez, certo?…, e esteja ciente… apenas como colegas de trabalho ok?
“Raimundo” respondeu com um grande sorriso: “Fique calma, minha querida, sei que este é um encontro único.”
‘’Caramba, isso é que não é um encontro!” foi o que me passou pela cabeça, mas segurei a língua. Mesmo assim, algo dentro de mim precisava escapar. As palavras do senhor de pele enrugada e olhos que contavam histórias me pegaram de jeito, e lá estava eu, com um sorriso amarelo, um misto de irritação e confusão por ter caído nessa tão na cara dura.
Dei um passo pra trás, já me virando pra ir embora, quando meus olhos bateram num volume formando em suas calças. Era seu pênis? Não poderia ser…
Num primeiro momento, tive que cravar o olhar pra ter certeza de que não era ilusão da minha vista.

Seu pau se formou em cima das calças absurdamente. Enquanto ele me observava atentamente, ele apenas sorriu.
‘’Eu realmente, realmente queria isso, Keila”, ele soltou, segurando minha mão firme. “E sei que você também quer.” De algum jeito, minha mão agiu por conta própria, segurando a dele de volta num impulso, enquanto eu tentava encontrar as palavras pra acalmar a situação e tirar ele desse mato sem cachorro. Mas tudo que consegui gaguejar foi: “Si, si.. Sim, Sr ‘Raimundo’… Ac… Acho que tbm que, quero…
Não conseguia parar de olhar era enorme, não poderia ser real aquilo, tomei a consciência por um instante e tentei escapar. Porém, ele continua prendendo minha mão sem dificuldade em mantê-la em sua posse.
Num impulso e reflexo consegui recolher elas de garras.
Ele parou e deu um passo para trás. Seu rosto quase primitivo estava estampado com um sorrisão. Ao recuar para seguir seu caminho, ele disse: “Então, te vejo amanhã, linda.”

“Ah, Ok…” eu exclamei. Caminhando de volta para a porta que dava para o próximo corredor, eu me sentia confusa e meio atordoada.
Enquanto eu andava pelo corredor, pude ver no reflexo da porta de vidro que aquele velho negro estava parado lá, observando-me. Meus joelhos tremiam e meu coração batia forte, mas eu não conseguia compreender o motivo daquela reação.
Por instinto e sem pensar, comecei a rebolar meu belo traseiro empinado…
O que eu estava pensando? Eu não tinha ideia.
Enquanto eu caminhava, olhei para a porta de vidro para ver o reflexo dele, sem vergonha ele passava a mão sobre seu caralho enorme por cima da calça.
Sentindo-me prestes a desmaiar, atravessei as portas e fui direto para o banheiro feminino, entrando rapidamente em uma cabine. “Meu Deus, sinto como se precisasse urinar”, pensei comigo mesma.
Estava molhada, mas, não era urina. Era fluidos vaginais causado pela minha excitação. Fiquei incrédula. Como um velho da manutenção teria me deixado naquele estado? Apenas por me paquera, havia sido extremamente atraída sexualmente por ele?

Não pude resistir. Encostei minhas costas, abrir as pernas e soquei meus pequenos e delicados dedos procurando meu clitóris. Comecei a estimulá-los furiosamente. Fechando os olhos e pensando na cena que tinha visto minutos atrás: O gigante formato de se formou na calça do zelado negro safado.
Oh, céus! Que tesão. Meus dedinhos moviam-se com uma velocidade e intensidade furiosas. Comecei a gemer, tentando segurar minha voz. Aliás, estava no banheiro da empresa.
Comecei a imaginar ‘’Raimundo’’ colocar tudo aquilo para fora da calça… Aumentei a velocidade e não me contive. Tive que abafar meu grito, acabara de gozar fortemente. Meus dedos estão melados de fluidos vaginais que nenhum outro indivíduo havia conseguido tirar.
Quando terminei, sentei-me no banheiro, apalermada e atordoada. “O que aconteceu comigo? Como ele conseguiu?”, perguntei a mim mesma, sentindo-me ridícula e confusa com a situação.

Por que aquele velho Negro me atraia?
Esforcei-me para secar minha buceta, agora latejando de dor, tentando recompor-me e voltar à minha mesa, como se estivesse em um estado de transe.
Contudo, a surpresa de ter aceitado o convite de “Raimundo” manteve-me distraída durante todo o dia. Além disso, a excitação do meu corpo também contribuiu para essa distração. O que foi que me assustou tanto?
O que meu esposo faria se soubesse disso?
Tentei me concentrar no trabalho durante todo o dia, mas seios continuavam a doer e meus lábios da buceta ainda estavam inchados, evidenciavam a excitação que eu sentia por dentro. Não consegui me dedicar efetivamente ao trabalho diante dessas sensações físicas sexualmente persistentes.
André me questionou sobre como tinha sido o meu dia e o motivo pelo qual eu parecia tão calada quando cheguei em casa naquela noite. Eu ainda estava atordoada e desorientada com os eventos que haviam acontecido ao longo do dia.

Ele adentrou o quarto sem vestes enquanto eu jazia na cama à espera dele naquela noite. Ele caminhou decidido em direção à cama, fixando o olhar em mim com confiança e um sorriso no rosto.
Ah, eu só conseguia pensar no quão engraçado e ridículo ele estava, ele era adulto, mas, seu pênis parecia de um menino recém entrado na adolescência.
Começamos a fazer amor. Como era habitual, tive que ajudá-lo a me penetrar. Seu corpo nu me fez sentir estranha. Era sem graça, frio e distante. Percebi, então, que meu subconsciente estava comparando ele a masculinidade do negro Raimundo.
Ele deslizou para fora enquanto metida em mim. “Como pode, ele é tão pequeno”, pensei.
Ajudei ele a colocar novamente pra dentro. Ele começou a gemer alto após 2 míseros minutos gozou dentro de mim. Confesso que se não fosse ele dizer, não teria sentido nada.

Estava irritada e insatisfeita.
Toda essa gritaria e vendaval para o que eu sabia era uma gota de esperma. No passado, quando eu lhe tinha feito um boquete, notava que muitas vezes eu nem sabia quando ele gozava, pois, quase não sentia seu esperma na minha boca..
Após isso, virou para o lado dele da cama e dormiu em segundos. Que patético
Enquanto ele dormia, relaxei fechando os olhos e imaginando ‘’Raimundo’’ me olhando e massageando seu caralho gigantesco por cima da calça, quase a rasgando devido a tamanha espessura e força que sentia ao me ver.
Ah, eu estava ali, debaixo do cobertor, mexendo no meu clitóris, numa agonia só. O desespero batendo na porta, porque, ó, o botãozinho já estava pedindo arrego.
Eu estava com aos pernas abertas ao máximo e as mãos não vai e vem danado, enquanto o André roncava feito um trator. Estava quase chegando lá, no auge de um estouro de outro mundo.
Minha bucetinha inundada que mais parecia um aquário e os peixes eram meus dedos, eu estava ali, nadando sobre ela.

Após isso, explodiu! Um turbilhão de emoção e ardente paixão carnal!
“OOOhhh!!!!!!” Eu gritei ao mesmo tempo, que experimentava vários orgasmos avassaladores.
Quando acabei, fiquei ali em um resfolegar suado, tentando me recompor eu caí em um sono profundo enquanto André continuou roncando.
ESSA FOI A PRIMEIRA PARTE PARA DAR CONTEXTO. NÓS PRÓXIMOS A AÇÃO COMEÇA.

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