Bento não ia com a cara do marido da Neide. Eles vizinhos, moravam na casa do outro lado da alameda. A única razão de Bento ser cordial era que o filho deles, Ney, era casado com sua filha Erika.
Aldo conseguiu uma boa aposentadoria e gastava muito dinheiro com apostas e com ninfetas. Estava claro que ele negligenciava a esposa que raramente sorria e parecia estar sempre triste.
– Aí, meu camarada! O juiz vai dar uma festinha no sitio dele enquanto a mulher tá fazendo um cruzeiro! Só vai ter ninfetinha! Ele disse que posso te levar, mas tem que levar o uísque!
– Não dá Aldo! Talvez voce não saiba, mas ando com colete ortopédico e estou impossibilitado de qualquer atividade sexual!
– Oouups! Não sabia disso!! Mas… pelo menos um boquete não vai te fazer mal, né?
– Quisera eu que assim fosse! Mas duas coisas me impedem de ficar de páu duro! A primeira são os remédios que tomo. Me tiram toda a tesão! Segundo é, se o páu endurecer vai acionar os músculos da pélvis, do esfíncter e outros mais! Aí o nervo ciático se esmagaria de vez e eu passaria o resto da vida numa cadeira de rodas! Ah, não conta pra ningué, tá bem? É muito constrangedor pra mim!
Aldo, escutou compassivo, desejou melhoras e se afastou rapidinho, conforme era a intenção de Bento. Mal sabia Aldo que ele era perfeitamente saudável e viril com seus quase cinquenta anos.
Divorciado quase há um ano, Bento se comprazia em cuidar do seu quintal com diversas plantas, ler, se
encontrar com amigos para um happy-hour, satisfazer suas três amantes, a namoradinha Melissa de seu
filho, a mãe dela Leticia e a última é a relação incestuosa com sua filha, Erika.
Uma semana depois, Bento escutou Neide dizer que se sentia muito seca “lá embaixo”, numa reunião de aniversário do filho dela. Bento agora sabia do porquê do semblante apagado dela. Aldo a negligenciava na cama. Ele não considerava o potencial de beleza que sua esposinha tinha. Só pensava em ninfetas.1
Neide na sua inocência de esposa devota e mãe tinha o costume de se aproximar das pessoas e escutá-las, quase nunca debatendo.
Nesse dia ela estava preparando um pratinho de salgados, quando Bento chegou ao lado com um prato na mão e praticamente sussurrou perto do seu ouvido.
– O problema da “secura lá embaixo” se resolve completamente dando uns beijinhos…
Neide quase deixou o prato cair e arregalou os olhos com a tamanha audácia do sogro de seu filho.
– Oooh, Bento… voce me assustou! Olha, deixa que eu faço outro pratinho e levo lá pro senhor!
Pelo tratamento formal e indicando que ele saísse de perto dela, foi o bastante pra Bento se afastar.
Dois dias depois Neide telefonou pra ele e perguntou se queria alguma coisa do mercadinho.
– Eu fiz um chá com as ervas que cultivo… não quer vir aqui beber comigo?
– Não precisa de nada então! Só queria ajudar! O Aldo me falou de seu problema e…
– Não tenho problema nenhum! Me compre então um desodorante maior que tiver, com tampa e um pacote de camisinhas, obrigado!
– O quê!?
– Isso mesmo! Voce não queria me ajudar? Faça o que pedi e venho logo pra cá!
– Mas, mas… eu estou com…
Antes que terminasse a frase, Bento desligou o telefone.
Meia hora depois batem na porta de Bento. Vestindo um roupão e descalço, ele se surpreende quando vê Neide e Aldo. Ele não esperava por isso. Então Aldo lhe estende uma sacolinha com o desodorante.
– Era só isso mesmo que voce precisava, companheiro?
– Aah, muito obrigado! Era isso mesmo!
– Voce me disse que tinha preparado um chá especial para nós!
– Ah sim! Por favor, entrem…
– Tô fora, Bento! Esse negócio de chazinho é pra boiola! A Neide fica aí pra tomar com voce! Se voce puder me encontra depois lá no bar do MãeJoana!
Assim que a porta se fechou atrás de Aldo, a esposinha dele se viu abraçada fortemente e logo estava respirando com dificuldade com o beijo que recebia de Bento.
– Agora tira esse vestido e vai caminhando pro quarto! Enfia essa calcinha mais pra dentro! Assim assim! Agora vai! Vai rebolando que nem sambista! Quero ver essas nádegas batendo uma na outra! Assim, isso!!
Neide obedecia ainda atordoada com a rapidez com as coisas estavam acontecendo e o tom autoritário dele tinha algo de excitante, de erótico. Seus olhos lacrimejaram quando sentiu sua bocetinha se umedecer.
Deitada de bruços e com três dedos enfiados na xana, e a bunda sendo mordida e beijada com fortes chupões, Neide tinha um orgasmo atrás do outro.
Quando ele a fez virar-se e passou suavemente a lhe beijar e a chupar os lábios vaginais, Neide gozou tão intensamente que quase se engasgou com os soluços que dava.
Minutos depois, Neide viu Bento com o cilindro do desodorante na mão. Se perguntou o porquê daquilo.
– Voce comprou as camisinhas? Na hora não sabia que o Aldo estava com voce. Como voce conseguiu?
– Eu roubei sem que ele e o caixa vissem!
– Safadinha! Vem cá, vem! Senta aqui e esfrega essa bocetinha na minha cara!
– Eu… eu não sei se consigo! Ainda estou toda dormente!! Voce acabou com todas minhas energias!
– Aah, ok! Voce precisa se recuperar! Tá vendo o guerreiro ali olhando pra voce? Comece a extrair e transferir toda a energia que voce puder sugar dele!
– Não precisa mandar duas vezes! Eu estava louca pra te chupar desde o momento que vi…ele! Aaahahahah!
Mas, antes… me diz o que o desodorante e as camisinhas estão fazendo aqui?
Sem responder, Bento pega um dos envelopes e pede que ela retire a camisinha. Segurando firme o desodorante pela base, manda que ela o encaçape. Neide está visualmente excitada quase descontrolada com o clima lascivo de como Bento está conduzindo a sua transformação de esposa honesta em adúltera.
Deitada em perpendicular ao corpo de Bento e de costas pra ele, Neide está com a boca cheia com a musculosa tora. Ela tem de segurar com firmeza o tronco, pois parece que a rolona tem vida própria e quer escapar da ajustada sucção que ela faz.
Com o braço flexionado o suficiente pra fazer o desodorante deslizar num suave vai-e-vem, para agora super melada xaninha da esposinha de Aldo, o safado do Bento olha fascinado as pregas intocadas do cusinho rosado dela.
Neide não consegue fazer tudo ao mesmo tempo. Chupar, segurar a rola e passar a ter orgasmos. Tudo simultaneamente. E de repente sente as mãos dele lhe arreganharem as nádegas e a língua serpentear agilmente em volta do seu anus., como querendo invadi-lo. Neide se perde em orgasmos.
A caricia no cusinho, o desodorante na xaninha e a torona lhe palpitando dentro boca. O que mais aquele calhorda vai lhe aprontar.
– Eu… eu quero fazer uma…coisa diferente com…com voce! Não se assuste! É só relaxar! Sabe o que é?
– Sei! Voce quer meu cusinho…
– Uuau! Isso foi surpresa! Só relaxa, tá? Voce já fez isso antes!
– Antes do Ney nascer, o corno do Aldo só queria isso! Depois perdeu o interesse. Mas… voce tem o dobro da grossura do Aldo! Vou ficar sem poder sentar durante dias! E se ele, de repente, quiser me enrabar!??
– Seria a glória pra voce nesta altura do campeonato! Voce possui um corno que voltou a querer te enrabar!
Deitada de bruços, Neide volta ter a polpudas nádegas mordiscadas novamente. Depois sente um dedo ser inserido. Ela arfa com o incomodo. Aos poucos vai se acostumando e logo três longos dedos se mexem como serpentes dentro dela. As cegas ela procura pelo desodorante plenamente lubrificado.
Uma doidice passou pela cabeça dela. Ser duplamente penetrada com a rola de Bento no cu e o desodorante na xaninha. Ela sente os dedos se retirarem do cusinho e bem devagar a rolona de Bento tomar a posse dele. Ela prende a respiração conforme o tubo anal vai se expandindo.
Bento pára um momento, deixando que que volte a respirar mais pausadamente e ir se acostumando com o intruso volume nas entranhas. Ela parece adormecer e percebe que Bento se movimenta. Ela levanta a cabeça e abre os olhos. A rolona de Bento está a um centímetro da ponta de seu nariz.
– O que é isso! O que voce fez com meu cu!?
Então percebe que seu cusinho está alojado com o desodorante e a rola dele está ali a sua disposição pra fazê-la ejacular. Neide não se faz de rogada. Bento se inclina pra frente e faz o mesmo vai-e-vem no dilatado cusinho, sincronizando com o entra e sai da rola na boquinha da adúltera esposinha do Aldo.
Em dois minutos, Neide não consegue mais se segurar. Gritando, chorando, rindo, ela abandona a rola de Bento. Com uma das mãos enfiada na xaninha e a outra apertando um dos seios com força, ela perde a consciência dentro do próprio orgasmo. Bento apenas ri por ter sido deixado na mão.
Vai tomar banho e deixa a bela Neide dormindo.
Meia hora depois escuta o telefone dela tocar. Ele a acorda. Fica sabendo que é do bar e que Aldo está sendo inconveniente. Pede pra que ela vá busca-lo.
Quem entra no bar pra resgatar o marido é Bento. Neide está esperando no carro. Já em casa, Neide diz pra Bento deixar o marido sentado na cadeira de balanço, ali mesmo na varanda.
– Agora vamos subir e terminar o “serviço”!! Por vias da dúvida, vamos trancar a porta aqui!
Neide faz Bento sentar-se no sofá já sem as calças. Ela ainda está toda melada no cusinho e na xana e sente um tremor e o sangue esquentar conforme vai se empalando com a rolona lhe invadindo o cusinho. Ela já não sente mais desconforto, embora a pressão da rola de Bento é maior do que o desodorante.
Pensando nisso, ela pede a Bento que lhe alcance a bolsa dela. Ele arregala os olhos e dá uma gargalhada conforme ela vai envelopando o cilindro com a camisinha.
Aldo inconsciente, não escuta os abafados gritinhos de sua esposa que se masturba com um desodorante enquanto rebola com a rola do vizinho esporrando abundantemente em seu cusinho.
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