Olá. Sou Sonia. Tenho 56 anos. O que vou narrar aconteceu a cerca de trinta anos. É algo muito Especial e Inesquecível pra mim! Uma doce recordação que guardei comigo por muitos e muitos anos. Mas, que agora resolvi contar. Eu era casada e a outra pessoa envolvida também era casado. Eu casei cedo, em razão de ter engravidado. Fui mãe aos 17 anos. Meu marido trabalhava para uma multinacional e eu trabalhava numa grande fábrica onde morávamos. Nessa época havia um gerente, na área de atuação do meu marido. Esse gerente dele vivia a flertar comigo. Ele era um homem maduro. Já estava na faixa dos 50 anos. Loiro, grande, vistoso, tipo alemão (ele era descendente de alemães). Emílio tinha olhos azuis. Toda vez que encontrava comigo me flertava e me cortejava.
Assim foi acontecendo e eu gostando. Pois sempre gostei de homens mais velhos e ele, com aqueles seus olhos azuis, acabou se tornando irresistível, para mim. Como resultado das suas investidas … eu não resisti. Me apaixonei pelo Emílio. O sexo com o meu marido era bom, ele nunca deixou a desejar. Mas, sexo não é tudo! Já estava casada a mais de 5 anos. O casamento já havia entrando numa rotina. E, naquele momento eu estava apaixonada. E, nós mulheres, quando nos apaixonamos o mundo vira de cabeça pra baixo. Passei a me interessar só pelo meu apaixonado. Começamos a nos encontrar. Nos tornamos amantes. Toda semana nos encontrávamos e rolava namoro e sexo. E, assim seguiu acontecendo semana após semana, durante anos. Eu uma mulher jovem. Casada, mãe de uma filha.
Sendo amante de um homem maduro e casado e ele … meu amante. Até que num final de semana foi marcado um jogo de futebol, pelo pessoal do trabalho do meu marido, no sítio do Emílio. Neste sítio tinha uma casa grande, piscina e um campo de futebol, que ficava a cerca de 200 metros da casa. Era para os homens irem acompanhandos por suas companheiras (esposas, noivas ou namoradas). Os homens compareceram. Porém, eu era a única mulher presente. O jogo começou e na casa ficou o Emílio e eu, para cuidarmos das comidas.
Nós dois lá trabalhando e ele dizendo que me queria. Eu também dizia que o queria. Confesso que estava mexida. Mas, o receio de alguém chegar, inclusive o meu marido, e nos flagrar, me paralizava. Excitada com as investidas dele e com a possibilidade de acontecer uma foda inédita, modelo aventura inesquecível. Mas, receosa com um possível flagrante e suas consequências, quase me fizeram desistir de ficar ali perto dele. Emílio dizia que me queria e foi se aproximando. Beijou meu rosto e meu pescoço. Aquilo era bom e minou o resto da minha resistência. Ele enfiou a mão por baixo da minha saia e encontrou a minha calcinha molhada. Minha excitação me entregou. Ele continuou a me beijar, agora com a sua mão grande dentro da minha calcinha e dedilhando a minha buceta melada. Eu dizia não. Dizia pare. Dizia por dizer. Queria mesmo que ele continuasse.
Então falei … alguém pode olhar e ver. Então, ele mandou eu ir para a janela e me debruçar e ficar olhando para o campo. Ele foi para trás de mim. Levantou a minha saia e arriou a minha calcinha. Beijou meu pescoço. Levantou um pouco minha blusa e o sutiã. Quando percebi eu estava olhando na direção do campo. Mas, nem aí para o futebol. Emílio me bolinava os peitos com uma das mãos, enquanto esfregava seu cacete nas minhas coxas e na buceta melada. Nem tive tempo de dizer para ele parar. Seu cacete estava sendo colocado dentro da minha buceta. No campo, meu marido jogando futebol. Enquanto eu, na cozinha da casa, estava jogando o meu quadril para trás, para sentir, ainda mais, o cacete que me comia. Que sensação quase indescritível! A excitação. O namoro gostoso com meu amante. A aventura inédita. Tudo isso somado ao medo deu ser flagrada e sofrer as consequências. Emílio não parava de socar o cacete dentro de minha buceta apertada e gulosa. Ele acariciava e apertava meus peitos. Acho que ele também estava excitado e receoso. Eu gozei. Foi tudo rápido e bom. Ele logo gozou também. Me virou. Nos beijamos e eu fui para o banheiro me limpar. Quando voltei ele não estava mais na cozinha, nem na casa. Havia ido resolver um probleminha na horta do sítio. Tempo depois o jogo terminou e ninguém desconfiou de nada. Apesar de que eu não parava de ser flertada pelo Emílio. Pedi para meu marido para voltarmos logo para casa. Alegando que precisava pegar a nossa filha na casa da minha mãe. Fomos uns dos primeiros a sair daquele sítio. São passados cerca de trinta anos e eu nunca esqueci essa foda aventureira.
Contei os detalhes para o meu amigo Carlos Augusto Relato, que é escritor de contos eróticos e ele fez esse texto pra mim.
Espero que tenham gostado.