Saindo da estação de metrô, eu me movia como uma moça comum, quase discreta, não fosse o fogo da minha sensualidade que parecia incendiar o ar ao meu redor. Entrei em um belo carro, e qualquer um ali poderia imaginar um namorado ou marido buscando sua amada após um dia exaustivo.
Vestia uma calça jeans que abraçava minhas curvas, uma blusinha branca de tecido leve que dançava em transparência sobre minha pele, revelando um sutiã branco que mal continha meus seios fartos, e calçava saltos altos que ecoavam com cada passo. Nunca abrirei mão de exercer um dos mais belos direitos femininos: o privilégio de usar salto alto.
Ao deslizar para dentro do carro, ofereci um selinho ao meu cliente, um conhecido de longa data, que roubou um instante entre o trabalho e a esposa para se perder no templo dos prazeres que é a minha boca. Ele estacionou o carro em uma rua pouco movimentada, escura pelo entardecer, ali havia outros carros estacionados. Passamos para o banco de trás, peguei uma sacola de mercado jogada atrás do banco do motorista, ela continha uma garrafinha de água, que ele sempre lembra de trazer para eu me hidratar. Tomei metade da água, afinal, um bom oral precisa ser bem babado.
Ofereci um beijo na boca antes de qualquer coisa, enquanto ele ia abrindo a calça e abaixando a cueca para colocar o “menino” para fora. Fui beijando lentamente com minha boquinha ainda lambuzada por um gloss com gostinho e cheiro de mel. Arranquei minha blusinha e fiquei de quatro no banco do passageiro para chupar o pau dele, que estava ali louco para ser mamado, o pau já estava animado, mas dentro da minha boca, ficou ainda mais duro, feito uma pedra.
Eu deslizava a boca e a língua naquele pau gostoso, alternando velocidade, movimento e intensidade. Engolia ele todinho, até o fundo, cuspia delicadamente na mão e acariciava o pau dele com vontade, sentindo-o pulsar enquanto o tesão dele só crescia. Ele começou a me xingar: “Cachorra! Vadia!”. Eu levantava os olhos com aquela carinha de cachorra sonsa, dissimulada e safada, e completava, provocadora: “Uma putinha, piranha, né?”. Aí o homem ficou puto de tesão (risos), desferiu uns tapas na minha cara — uns estalos que ardiam na pele — e eu não reclamei. Na real, dependendo do clima, eu curto pra caralho.
Depois de chupar mais um pouco, lambendo e sugando com gosto, ele mandou: “Engole tudinho, vai!”. Então, segurou minha cabeça com força e pressionou contra a virilha dele, o pau afundando na minha garganta. Engasguei, sufocada, os olhos lacrimejando, mas o calor daquele momento só me deixava mais louca.
Quando subi pra respirar, o ar fresco enchendo meus pulmões ardidos, nos olhamos bem, olho no olho — os dele faiscavam de desejo, pupilas dilatadas, enquanto o suor brilhava na testa dele sob a luz fraca. Ele me ofereceu o dedão pra chupar, a pele áspera e salgada roçando meus lábios. Eu sabia que ele tinha ficado louco da última vez que fiz isso. Chupei o dedão primeiro, lambendo devagar, o gosto terroso dele se misturando à saliva, os olhos cravados nos dele, meu tesão pingando em cada movimento. O pau dele pulsava na minha frente, inchado, a veia saltando na carne quente. Depois passei para o indicador, sugando com um estalo molhado, e então abocanhei o indicador e o dedo médio juntos, a textura rugosa raspando minha língua. Aí foi ele quem enfiou os dedos até minha garganta, o som abafado de um engasgo escapando enquanto a pressão me fazia tremer. Fiquei imóvel, o peito queimando, os olhos lacrimejando, mas não recuei — queria mostrar que aguentava tudo, que ele podia me dominar e eu ainda ia pedir mais.
Embriagada pela luxúria, o calor subindo pelo meu corpo como fogo, arranquei o sutiã na frente dele, o tecido roçando minha pele antes de cair no chão. Meus seios balançaram livres, os mamilos duros roçando o ar frio, e eu os ofereci pra provocá-lo, sabendo que ele pirava neles. Fizemos uma espanhola ali mesmo, no espaço apertado, a pele dele quente e úmida deslizando entre meus peitos, o atrito queimando gostoso enquanto eu apertava ele com força. O cheiro dele — suor, sexo e algo animal — me envolvia inteira, e eu ouvia os gemidos baixos dele se misturando ao som da minha respiração ofegante.
Com cara de safado, ele perguntou, a voz grave cortando o ar: “Você gosta, né? Gosta de rola!”. O tom provocador fez meu corpo arrepiar, a pele formigando de excitação. Respondi com um “sim” rouco, quase um ronronar, e completei: “Em todos os meus orifícios”. Ele riu, o som ecoando como um desafio, e perguntou se eu queria que ele comesse meu cuzinho. Eu disse que sim, os olhos brilhando de vontade, e pedi pra ele me deixar bem arrombadinha — a palavra saiu da minha boca carregada de tesão, o ar entre nós vibrando com a promessa.
Então, no meu maior ato de vigarista, colei meu rosto ao dele, a barba dele arranhando minha bochecha como lixa, o calor da pele dele se misturando ao meu. Falei bem mansinha, baixinho no ouvido, o hálito quente roçando a orelha dele: “Imagina eu chegando pra te encontrar com o rabinho já laceado por um plug, todo melado, pronto pra levar rola com força e sem reclamar…”. Deixei ele sentir meu perfume doce e provocante, o cheiro subindo enquanto eu roçava o nariz no pescoço dele, sentindo o pulsar da veia ali. O gemido que ele soltou foi quase um rugido, o corpo dele tremendo contra o meu.
Voltei a chupar o cacete dele, a boca escorregando na carne quente e latejante, o gosto salgado dele enchendo minha língua enquanto eu lambia cada centímetro. Ele começou a gemer alto, os sons guturais reverberando no espaço, as mãos agarrando meu cabelo com força. Não demorou pra ele gozar, o jato quente explodindo na minha boquinha, o sabor acre e viscoso se espalhando. Abri a boca pra ele ver, a língua nadando no leite grosso, os olhos dele vidrados em mim, e então engoli tudo, o líquido descendo quente pela garganta, deixando um rastro ardente.
Com o dinheiro combinado em mãos, o papel áspero roçando meus dedos, ele ainda me deu uma barra de chocolate suíço com avelãs — o cheiro doce e rico contrastando com o gosto dele que ainda pairava na minha boca. Saí dali me sentindo uma menina superpoderosa, o som dos meus passos ecoando enquanto o vento frio lambia minha pele quente, o corpo leve e o ego nas alturas.