Essa nossa aventura começou quando eu e a minha esposa saímos para uma balada sertaneja, aqui mesmo na nossa cidade. Chegando na balada pegamos uma mesa e ficamos bebendo. Minha esposa Jennifer estava muito gostosa, com um vestido preto colado curtinho, marcando a tanguinha sensual que ela tinha colocado.
Depois de bebermos um pouco, fomos para a pista dançar e logo percebemos que a festa estava bem animada, cheia de gente bonita e uma dupla muito boa cantando, com o som impecável. Depois que dançamos várias músicas, eu avistei um amigo meu que trabalhou junto comigo em um empresa que eu trabalhava há um tempo atrás.
– Ei, Marcos! – ele abriu um largo sorriso quando me viu também. Então ele se aproximou e me deu um abraço.
– Cara, bom demais te ver de novo! Essa é a Jennifer, minha esposa! – falei e apresentei minha mulher a ele. Os dois trocaram os beijinhos no rosto, de costume, e fomos para o balcão do bar conversar um pouco.
– Está sozinho aqui? – perguntei, quando já estávamos sentados.
– Sim, separei da minha mulher tem uns 4 meses, cara! – ele disse. – E agora estou curtindo a vida de solteiro! – ele concluiu e caímos na risada.
– Rapaz, mas você sabe que não é bom ficar na balada sozinho… as mulheres têm medo de homens sozinhos! – falei, e observei o quanto a Jennifer estava prestando atenção em nossa conversa.
– Então, esse é o problema, Marcos! Quase todos os meus amigos são casados, e nenhum deles pôde vir… o negócio foi vir sozinho mesmo! – ele disse e percebi que ele realmente estava muito à vontade.
– O problema é que não pode beber muito, né? – minha mulher disse ao meu amigo Alex.
– Nada, posso sim. Eu vim de Uber e vou voltar de Uber! Assim não tenho preocupação! – ele respondeu para a Jennifer.
– Cara, a gente te dá uma carona na volta… te deixamos em casa! Pode curtir a balada à vontade! – falei.
Depois eu falei para ele dançar umas músicas com a minha esposa e eu fiquei no balcão bebendo de leve, só olhando os dois dançarem. Minha esposa, sempre muito sexy, dançava cheia de charme com o Alex. Ele, por sua vez, dançava com total respeito e cuidado com a minha esposa, até porque eu estava de longe só olhando.
O problema é que a Jennifer, não sei se era por causa da bebida ou tesão mesmo, começou a provocar o meu amigo, e ficava se esfregando nele de frente e de costas. Algumas vezes ela o abraçava por trás, bem apertado, e caía na gargalhada, e ele me olhando de vez em quando, para ver o que eu achava daquilo tudo. Como eu não esbocei reação, ele até chegou a abraçar ela de forma mais ousada também, mas não passaram disso.
Então, depois de bebermos e dançarmos bastante, nós resolvemos ir embora. Eu fui dirigindo, minha esposa do meu lado e o Alex atrás.
– Cara, o que você acha de passarmos lá em casa pra tomar a última? – falei para o meu amigo. Como a minha casa era bem mais perto que a dele, essa idéia surgiu na minha cabeça do nada. Ele concordou e a Jennifer também não se opôs. E já era era umas 3:00 da madrugada.
Chegamos em casa e fomos direto para a sala. Tomamos mais uma long neck e ficamos os três sentados no sofá conversando, rindo e muito cansados da balada. Então, como resultado dessa última cerveja, o sono me pegou.
– Alex, posso te levar amanhã, cara? Bateu um cansaço do caralho! Estou quase dormindo! – falei, me deitando no colo da minha esposa.
– Acho uma boa idéia, amor! – a Jennifer falou. – Não é bom você sair dirigindo nesse estado não! O que você acha, Alex?
– Sem problema pra mim! Mas não quero incomodar vocês não! – meu amigo respondeu.
– Não vai incomodar não! Fica tranquilo que a gente dá um jeito! – falei e fui até a cozinha pegar mais uma cerveja.
Enquanto a gente bebia mais um pouco eu comentei com a minha mulher que o quarto de hóspedes estava um bagunça e que o sofá não seria muito confortável para o Alex dormir. Por essa razão eu iria até o apartamento de um amigo nosso pegar um colchão emprestado.
– Não, amor… está tarde demais… eles devem estar dormindo! O Alex pode dormir lá na cama com a gente! Nossa cama é enorme! – a Jennifer falou, sem nem ficar vermelha.
Olhei para ela intrigado, tentando descobrir se ela estava falando sério mesmo. E meu amigo não falou nada.
– Isso mesmo, amor! – minha esposa continuou. – Ele vai dormir com a gente sim! E nada de ciúmes bobo! Quando um não quer dois não brigam! Vou lá arrumar a cama! – ela disse e foi para o quarto. Resolvi não criar problemas. Afinal, o que poderia acontecer?
Alguns minutos depois fomos para o quarto para dormir. Como sempre faço, tirei a roupa e fiquei só de cueca. Falei para o meu amigo dormir de cueca também. À princípio ele disse que dormiria de roupa, talvez com receio de eu ficar com ciúmes dele com a Jennifer, mas no final concordou e ficou só de cuecas também. Minha esposa pegou algumas peças de roupa e foi ao banheiro.
Quando a Jennifer voltou do banheiro eu nem estava acreditando. Ela estava vestindo uma camisolinha super sexy, curtinha, com uma minúscula calcinha e com os peitos pontudos balançando. Aquilo já era demais! O que será que o meu amigo estaria pensando daquilo? Será que a minha esposa estava se oferecendo para o meu amigo alí, na minha frente?
O problema é que eu não podia falar nada. Se eu o fizesse, poderia parecer ciúmes ou insegurança da minha parte. De qualquer forma, o Alex evitou a todo custo olhar para a Jennifer ou para qualquer parte do corpo dela. Então minha esposa se deitou no meio da cama, eu me deitei de um lado e meu amigo do outro.
Após nos ajeitarmos na cama, minha esposa se virou para o meu lado e ficou com o bumbum virado para o meu amigo, e eu fiquei deitado de barriga para cima, pensando naquilo tudo. Que situação mais estranha! Havia um outro homem na nossa cama, e eu precisava ficar de olho, precisava não, eu ia ficar de olho. Eu não ia deixar a Jennifer dar para o Alex de jeito nenhum.
O silêncio tomou conta do quarto. E eu firme, tentando ficar acordado o maior tempo possível. Mas eu estava tão cansado e ainda sob o efeito da bebida. Acho que acabei pegando no sono, mas foi um sono tão leve que acordei com o barulho do meu amigo se mexendo na cama e virando para o lado da minha esposa. Alguns segundos depois a Jennifer se ajeitou também e colocou o quadril mais para trás.
Com certeza o Alex estava encoxando a minha esposa, bem alí, na nossa cama. Fiquei de orelha em pé, mas continuei fingindo que estava em sono profundo, prestando o máximo de atenção em todos os movimentos dos dois. Como eu continuava deitado de barriga para cima, meu braço estava paralelo ao corpo da Jennifer, e ela com um braço por cima de mim. Silêncio total no quarto novamente.
De repente percebi que minha mulher começou a dar umas reboladinhas bem de leve, e sua respiração ficou mais agitada. Com certeza ela estava sentindo o pau do meu amigo ficar duro. Nossa! A adrenalina percorreu o meu corpo, mas continuei fingindo dormir, até fazendo um leve barulho de ronco. E a Jennifer ficou um bom tempo nessa reboladinha, lenta e provocativa, e sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante, respirando agitada no meu ouvido.
Eles passaram um bom tempo nessa sarração, e eu ligadão, pois não queria perder nenhum detalhe. Minha mulher já estava muito agitada, e não parava de se mexer na cama. E, eu fingindo estar em um sono bem profundo mesmo, percebi que ela estava levantando sua camisola e a mão do Alex passou por cima dela e foi direto em seus seios. Senti até o braço dele tocar o meu quando ele fez esse movimento.
A escuridão era completa, mas os meus sentidos estavam muito alertas, e eu conseguia identificar todos os detalhes do que estava acontecendo alí. Me mexi na cama e rocei o braço pela barriga da Jennifer. A camisola continuava levantada, mas sua calcinha ainda estava no lugar. Fiquei até aliviado. O Alex com certeza estava encoxando minha mulher, mas não estavam metendo. “Menos mal”, pensei.
Depois que me mexi, o silêncio reinou no quarto por mais uns 5 minutos. Depois eles voltaram o amasso. Meu amigo encoxando a Jennifer e ela rebolando e empurrando a bunda contra o pau duro dele. Fingi um ronco mais alto e eles aproveitaram. Deu até para ouvir o barulho da cueca do Alex sendo abaixada. Ele já estava com a pica para fora, encostando no traseiro da minha esposa. Que safadeza!
– Hummmmmmmm…! – a Jennifer deixou escapar um gemidinho bem no meu ouvido, e acho que foi justamente na hora que ela sentiu o calor do pênis do meu amigo no meio de suas nádegas. Senti ela ajeitar o quadril mais para trás ainda. O Alex deveria estar quase caindo da cama do tanto que a minha esposa estava empurrando ele. E eu “dormindo” e mais atento do que nunca.
E aí veio a surpresa! A Jennifer fez um movimento e deu para ver que ela estava simplesmente tirando sua calcinha. Não era possível que aquilo estava realmente acontecendo. Meu amigo ia comer minha mulher na nossa cama. Ele ia meter na Jennifer comigo alí do lado. Só um homem em uma situação dessas sabe o quanto é difícil manter o controle. Mas eu aguentei firme, pois eu queria ver o desfecho daquilo tudo.
A Jennifer estava agora deitada de ladinho, abraçadinha comigo, e com a bunda e a xoxota expostas para o meu amigo. Ele estava aproveitando ao máximo dela, roçando sua pica na bunda dela, sentindo a buceta peludinha e melada.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhh…! – o gemido da minha mulher veio longo e cheio de prazer, bem no meu ouvido. Senti o corpo dela dar uma tremidinha e sua mão apertou bem forte o meu braço.
O desfecho que eu temia tinha acabado de acontecer. O Alex tinha acabado de penetrar na Jennifer, ele estava metendo na minha mulher, ele estava enfiando aquele pau duro dele na xoxotinha melada da minha esposinha. Meu deusss! O que eu ia fazer? Ficar quieto e deixar os dois terminarem ou fingir estar acordando e pegar os dois no flagra. Eu sempre amei muito a Jennifer. Flagrar ela dando para outro homem com certeza colocaria um fim no nosso casamento.
Optei pelo caminho mais fácil. Continuei “dormindo” e deixei eles meterem mais um pouco. Dava para perceber que o cacete do Alex estava enfiado todinho na xerequinha da minha mulher, e ela rebolava gostoso no pau dele, querendo mais, querendo uma penetração mais profunda em sua xana melada e gulosa.
– Ahhhhh… hummmmm… sssss… ohhhh…! – a Jennifer movia o quadril para frente e para trás, em movimentos fortes. O aumento do tesão fez com que os dois, na certeza de que eu estava em sono profundo, começassem a ficar mais descuidados. Minha esposa praticamente jogava a buceta na rola do meu amigo, que ficava mais parado. A cama já balançava um pouquinho, não deixando nenhum dúvida do quanto aquela foda dos dois estava gostosa.
Meu pau foi ficando tão duro que chegou até mesmo a doer, e eu não podia tocá-lo, ou eles perceberiam que eu estava acordado. Eu sentia a cabeça da minha rola toda melada, de tanto tesão que eu estava sentindo.
– Mete… mete… mete… ahhhh… mete gostoso… ahhhhh…! – a Jennifer gemia baixinho no meu ouvido, pedindo para o Alex foder ela.
De repente meu amigo começou a meter nela com muita vontade mesmo. Dava para ouvir o “bloc ploc” da pelve dele na bunda dela, e o barulho de pica entrando e saindo na xoxota melada. Meu deusss! Só faltava a minha esposa ficar de quatro para o cara meter, mas eles não fizeram isso, e ficaram metendo naquela posição em ritmo cada vez mais frenético.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh…!! – ouvi um gemido abafado. E dessa vez era o gemido do Alex. O movimento parou e percebi que ele estava gozando e enchendo a buceta da minha esposa de porra, e a Jennifer ficou paradinha, só sentindo o pau do meu amigo cuspir a última gota de esperma dentro da xoxota dela. Uns 5 minutos depois os dois ficaram quietos e finalmente peguei no sono novamente.
Um movimento na cama me chamou a atenção novamente. Era o meu amigo se levantando. Abri um pouco os olhos e notei que já estava clareando. Vi ele vestir sua roupa e sair do quarto, procurando fazer o mínimo de barulho. Nessa hora abri os olhos e pude ver que a Jennifer dormia tranquilamente, sem calcinha, e com a buceta toda gozada. Caramba! Aquilo realmente aconteceu, não foi um sonho.
Fui até a janela do nosso apartamento e vi o Alex saindo na portaria e virando a esquina. Então eu tranquei a porta e voltei para o nosso quarto, com o meu pau duro igual uma barra de ferro. Fiquei uns minutos em pé, na beirada da cama, olhando para a Jennifer. Minha mulher tinha dado para outro cara, e ele tinha gozado na buceta dela, e a porra ainda estava na xoxota dela, escorrendo aos poucos para suas coxas.
Não resisti e abri as pernas dela. Eu precisava ver com os meus próprios olhos.
– Hummmmmmmmmm… já acordou, foi? – minha esposa acordou e encontrou meu rosto no meio de suas pernas. – Quer me chupar, é? – ela me perguntou e, sem que eu falasse nada, segurou na minha cabeça e ficou esfregando a buceta gozada na minha cara. Que delícia! Lambi, chupei e suguei muito.
Depois ela veio e ficou de quatro.
– Mete nela… vem… fode ela todinha… estou louca pra gozar… faz eu gozar agora… faz… soca nessa buceta, soca… fode a sua mulherzinha safada! – ela ficou falando e eu enfiei minha rola naquela xoxota amaciada e lubrificada de porra, da porra de outro homem.
A Jennifer estava com tanta vontade de gozar que ela mesma começou a esfregar a buceta, enquanto rebolava no meu pau. Fazia muito tempo que eu não a via tão fogosa. Foram poucos minutos de penetração e ela teve um fortíssimo orgasmo, se contraindo toda, e eu gozei na sua buceta também, misturando minha porra com a porra do Alex, aquele safado comedor de esposas alheias.
Nos recompomos e voltamos a dormir, dessa vez em um sono profundo e merecido. Quando finalmente acordamos, minha esposa foi tomar um banho e eu preparei um café da manhã especial para a minha esposinha amada, mas nem tocamos no assunto e ficou por isso mesmo. O Alex passou quase um mês me evitando, mas depois ele percebeu que eu realmente não tinha ciência da foda que ele tinha dado na Jennifer e voltamos a ser amigos novamente.
Não sei se eles voltaram a transar novamente e nem sei também se a minha esposa deu para outro homem depois disso. O certo é que foi uma experiência incrível e que nunca vou esquecer.