Minha Vizinha no motel

Como já foi relatado no conto anterior, minha vizinha é uma mulher de 30 anos, malhada, gostosa e muito bonita. Para manter meu silêncio ela resolveu ser minha amante. Ela tem uma bunda muito gostosa e eu estava louco para desfrutar daquela raba. Minha esposa viajou por dois dias a trabalho e foi a oportunidade que tive de concretizar meu desejo.
Pois bem, assim que tiver a certeza que minha esposa tinha chegado ao destino de sua viagem, passei uma mensagem para minha vizinha manicure:


– Oi linda!! tudo bem?
– Oiiii.
– Tem uma vaguinha na agenda pra mim?
– Só no final da tarde.
– Você atende a domicilio?
– Depende do atendimento kkkk
– Um atendimento completo com tudo que tem direito.
– Assim cobro mais caro kkkkk
– Pago o preço que for kkk
– Estou sozinho em casa, mas podemos ir a outro lugar.
– Humm! Minha última cliente na agenda é as 15:horas, vai fazer pé e mão. Estou livre no final da tarde.
– Perfeito. Não marque mais com ninguém.
– Ok.
– Encontro você no estacionamento do supermercado, combinado?
– SIm. Dê um toque ou envie mensagem para chegarmos juntos e não sermos vistos.
– Ok.

Já passavam das 16:00 quando minha vizinha passou uma mensagem no zap dizendo que estava terminando a unha da cliente e que eu aguardasse só um pouquinho. Percebi que dessa vez, quem estava ansiosa era ela. Tomei um banho e lavei o sonho de noiva para deixá-lo limpinho para o boquete que a vizinha irá fazer.

Por volta das 16:40, peguei o carro e fui para o estacionamento esperar minha vizinha. Em pouco tempo ela chegou. Entrou no carro e saimos em direção ao motel. Ao chegar lá ela estava toda animadinha. Vestia um vestidinho solto que já facilitou minha investida. Começamos os amasos e em pouco tem eu já estava dedilhando a buceta cheirosa e ensopada. Ela abriu meu ziper e pegou meu pau e a boquinha de veludo começou a deslizar e a fazer uma chupada daquelas que você vai nas nuvens. Fizemos um 69 e explorei sua buceta com minha lingua. Coloquei um dedo em seu cuzinho e ela começou a gozar em minha boca. Ela termia e urrava de prazer. Logo, coloqueia na posição frango assado e meti na buceta com vigou. Enquanto estava metendo alisava seu clitóris e não demorou ela começou a gozar loucamente mais uma vez. Quase juntos, acabei enchendo sua buceta de gala quente que chegou a escorrer para sua bunda entre as pernas.

Coloquei ela para chupar e deixou meu pau limpinho. Fomos ao banheiro e ela pensava que iria embora. Coloquei ela de joelho e fiz com que ela desenvolvesse um boquete levanta defunto. Ela chupava e engolia meu pau quase todo. Garganta apertadinha, se movia na cabeça do meu pau. Tirei o pau da boca e fui para trás e tentei penetrar na raba dela, mas era muito apertado, Por mais que tentasse o pau não entrava:
– Nunca dei a bunda… vai doer. Seja carinhoso
– Vou fazer com carinho. Vamos pra cama.

Voltamos para cama e peguei um Gel lubrificante e labuzei o cuzinho dela, coloquei um dedo dentro e percebi que de fato era virgem. Coloquei a cabeça na entrada e fui empurrando devagarinho. Ela gemeu alto e pediu para parar. Mas ao invés de tirar, forçei mais a entrada e logo meu pau já se acomodava dentro do rabo da Vizinha. Fiquei uns dois minutos quase imóvel, ela gemia baixinho e logo fiz que ia tirar, puxei um pouco e enfiei agora até o fim. Pronto o meu pau estava completamente enfiando dentro do cuzinho apertado e quentinho de minha vizinha.
Começei a bombar, e ela dizia que estava vicando gostoso. Passei meter e a acariciar a buceta e o clitóris. Ela gemia e pedia para meter. Logo ela começou a gozar, se tremia toda, o Cuzinho vibrava e arrochava meu pau parecendo que ia arrancar ou expulsar para fora. Em movimentos leves e vigorosos, começei a gozar dentro do cuzinho outrora virgem.

Terminamos agarradinhos e ela toda feliz:
– Nunca tinha gozado tanto em toda minha vida, eu pensava que dóia, mas foi muito bom.
– Seu cuzinho é meu. Já que seu marido não come, não é para dá a mais ninguem. Entendeu?
– SIm. Prometo. Será só seu.

Meu golpe de estado estava começando a ser aplicado. Eu já era o macho que tinha inaugurado o rabo da vizinha e agora teria a primazia.
– Sou um comedor ciumento. Se alguém tocar nessa raba eu saberei na próxima.
– Não se preocupe. É só seu, já disse.

Fomos para casa depois de mais de três horas de foda no motel.


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