Olá, esse é meu primeiro conto de muitos outros que ainda preciso compartilhar com vocês.
Essa história aconteceu em 2015, eu tinha 18 anos e minha namorada também, já tínhamos 3 anos de namoro e estávamos tendo brigas frequentes, desentendimentos bobos sobre qualquer que fosse o assunto, e sempre parecia que um explodia com o outro por besteira.
Minha namorada era morena, cabelos pretos longo, chegava no bumbum, corpão, uma bundona maravilhosa, uma morena que onde passa chama atenção de quem está no ambiente.
Um determinado dia, uma prima dela fez uma festa de aniversário e ela foi convidada, era em outra cidade, em São Paulo, no Jardim Paulistano, eu não pude ir pois tinha que ir trabalhar e a noite eu combinei de sair com meu irmão mais velho, ele precisava ir na Mooca e eu o acompanhei, naquele dia, minha namorada e eu brigamos por mensagens porque ela disse que a festa estava chata, e eu poderia ter faltado no trabalho para acompanhá-la, porém eu disse que não gostava de faltar sem motivos justos e isso foi motivo para mais uma discussão, dessa vez bem
pesada, com xingamentos e tudo mais, ficamos algumas horas sem nos falar, quando cheguei em casa liguei pra ela e rapidamente ela desligou, nas próximas tentativas estava caindo direto na caixa postal, ela desligou o celular… Ok, eu estava acreditando que ela estava brava comigo, mas comecei a sentir que não era só isso, me veio uma angústia no peito, uma sensação de que algo ruim estava acontecendo, quando foi de madrugada, ela respondeu as mensagens que deixei, respondeu muito seca e logo percebi que alguma coisa tinha acontecido, eu a questionei por diversas vezes se ela tinha aprontado alguma coisa e ela negou, no dia seguinte, ela estava vindo embora e ofereci encontrá-la para que ela não fosse embora sozinha e ela recusou, estranhei novamente, porque mesmo que brigamos a gente sempre fazia as pazes rapidamente, até que de tanta insistência, ela confessou:
“Eu te trai com meu primo”
Essa mensagem entrou como uma faca no meu peito, eu chorei amargamente sem acreditar que fui traído, eu estava com muita raiva, e insisti para nos encontrarmos, mas com o ódio que eu estava sentindo, na minha mente só pensava em agredi-la, ela topou ir na minha casa para conversarmos e terminarmos o relacionamento pessoalmente, assim que ela chegou, fomos pro quarto para conversar, eu estava sentindo nojo dela, com raiva, e perguntei:
-Por que você fez isso?
-Sei que não tem justificava, mas a gente brigou tanto que quando alguém me tratou bem eu me senti a vontade e a oportunidade apareceu, na hora eu fiz sem peso na consciência, depois me senti mal, mas já tinha feito
-Como isso aconteceu?
-Depois da festa, meu primo viu que eu estava triste, me perguntou o que tinha acontecido, falei que briguei com meu namorado e ele me abraçou, disse pra não ficar assim, fui pra casa da mãe dele e ele ficou jogando videogame na sala, eu estava sem sono e sentei do lado dele, ele me pediu pra deitar no colo dele pra eu me sentir melhor, não foi com maldade, ele fez um cafuné e depois de uns 20 minutos senti que seu pau estava duro embaixo da minha cabeça, eu fingi que não percebi mas fui ficando excitada, fechei os olhos para não fazer nada e talvez cochilar, mas cada vez que seu pau pulsava, mais me dava vontade, estava ficando duro feito pedra, e eu virei olhando pra ele e disse: “tá duro aqui hein?! Vou levantar”. Ele me pediu desculpas, disse que meu rosto próximo estava fazendo ele imaginar
algumas coisas mas que me respeitaria. Eu levantei, fui pra cozinha beber um suco e fiquei imaginando transar com ele, mas não tinha coragem, era meu próprio primo, quando voltei pra sala ele não estava mais lá, o jogo estava pausado, o controle em cima do sofá, e minha tia veio falar comigo: “vou precisar sair, sua vó está passando mal e vou levar ela no hospital, mas fica a vontade, só volto amanhã de manhã”, nessa hora, meu coração acelerou, porque eu ficaria sozinha com meu primo depois de ter sentido o pau dele pulsar no meu ouvido, mas o que eu podia fazer? 10 minutos depois que minha tia saiu, meu primo ainda não tinha voltado pra sala, e o sono bateu, então resolvi ir pro quarto, passei no corredor e vi a porta do quarto dele encostada, quase fechada, então abri pra dar boa noite e
avisar que estava indo dormir, mas quando coloquei o rosto na porta, meu primo estava de costa, sentada no computador vendo um filme porno e batendo uma, ele não me viu, eu saí de fininho e fiquei imaginando que ele só estava ali porque estava louco pra me comer mas estava me respeitando, eu fiquei na sala, com a calcinha encharcada, querendo resolver aquilo de uma vez por todas, mas não queria te desrespeitar, então foi o momento que você me ligou e meu celular não estava no vibra, fez o maior barulho, recusei a ligação e meu primo levantou
meio assustado, desconfiado de eu ter visto alguma coisa e foi ver o que foi aquele barulho, na hora que ele apareceu na sala, perguntou: “tá tudo bem prima?”, eu respondi que sim, mas olhando pro shorts dele vi que ainda estava duro, ele interrompeu a punheta pra ir olhar o que foi o barulho, estava saltado pra frente, ele ficou inclinado pra trás tentando disfarçar e eu falei: “ainda tá duro né?”, ele riu, com vergonha e disse: “tá foda, eu tô tentando disfarçar e pensar em outra coisa”, então eu falei assim: “eu vou pro quarto dormir, mas voce poderia me fazer o favor de
pegar uma coberta pra mim? Eu não alçando a parte de cima do guarda roupa”, ele foi comigo no quarto, eu deitei e quando ele se erguei pra pegar a coberta, deu pra ver mais ainda o inchaço em seu shorts, eu não estava me aguentando de tesão e falei: “vai estourar o shorts hein?!” Ele riu de novo, muito desconfortável, então eu disse: “posso ver?”, ele respondeu: “só ver?”. “Sim, não posso fazer nada, eu namoro, mas tô ficando curiosa, eu fui te dar boa noite e vi você assistindo vídeos porno” . “Mentira que você viu isso! Nossa, eu jurava que tinha fechado a porta, ainda bem que minha mãe não viu nada.” Nós rimos desconfortavelmente e ele puxou um pouquinho pra fora, um pau grande, fino, não muito grosso, deixou só a cabeça rosa pra fora e eu olhei com cara de quem queria aquilo
dentro de mim, aí ele tímido me perguntou: “pronto? Já viu?”, eu respondi: “não, quero ver ele todo né?” Ele tirou pra fora morrendo de vergonha, parecíamos duas crianças inexperientes, quando ele tirou pra fora eu já não sabia o que fazer, mas sabia que não podia só falar “pronto, já vi, pode ir dormir”, então falei: “Hmmm, e você quer ver alguma coisa?”, ele me respondeu: “eu quero, mas quero ver seus peitos e sua buceta”, eu tirei toda minha roupa morrendo de vergonha e pedi pra ele fazer a mesma coisa… Ficamos os dois pelados, até que ele vergonhosamente disse: “Bom, já que estamos com tesão, mas você não quer trair seu namorado, nem eu trair a minha namorada, vamos assistir um porno juntos? Aí eu me masturbo e você se masturba, a gente se alivia e tá bom”, eu aceitei, fui pro quarto dele pelada, ele pelado, deitado na cama e ele deitou do meu lado, pegou o celular e colocou um vídeo, eu nem estava prestando atenção, só estava olhando ele fazendo o vai e vem com a mão, até ele gozar na própria barriga, foi
um jato enorme, ele levantou com vergonha e foi tomar um banho sem falar nada, eu pensei em sair dali, ir pro meu quarto e dormir, mas fiquei pelada deitada esperando ele voltar, quando ele voltou, estava com a toalha enrolada na cintura e disse: “Você ainda tá aqui? Achei que ia sair correndo depois de eu ter gozado e saído sem falar nada.” Eu estava com a buceta encharcada e respondi: “eu não quero trair, mas eu tô com muita vontade, você pode colocar só por alguns minutos? Só pra eu sentir como você é… E a gente para, coisa rápida, umas 5 colocadas” ele sorriu e na hora vi o pau dele voltando a vida, ele deitou por cima de mim me beijando e beijando todo meu corpo, fui tomada por um calor enorme, quando me dei conta ele estava chupando minha buceta (…)
–
Nessa hora, todo ódio que eu estava sentido dela estava virando um tesão absurdo, meu pau endureceu enquanto ela contava, ela olhou pra baixo, percebeu e quis interromper a história, mas eu insisti pra ela contar até o fim.
Então ela prosseguiu:
–
Ele me chupou por uns 15 minutos, eu nem tive a chance de retribuir porque ele já ergueu minhas pernas e começou a foder lentamente, eu fechei os olhos e não queria ver, só sentir a sensação de que estava transando com alguém da minha própria família, o pau dele estava quente, pulsando, chegando fundo, e eu estava tão molhada que senti que estava molhando a cama dele, ele me comeu por uns 10 minutos sem mudarmos de posição e estávamos soando demais, então ele tirou o pau e disse: “até aqui tá bom? Quer parar?”
Eu respondi: “olha, eu acho que já que começamos podemos ir ate o fim, mas se voce não estiver a vontade, podemos parar”
Na hora ele sorriu e disse: “eu quero ir até o fim, só queria saber se você estava na mesma vontade”
Ele me colocou de quatro e começou a me foder como se não houvesse amanhã, socou tanto, me deu tapas na bunda, e falava “que bucetinha gostosa você tem prima”, até que ele disse que iria gozar e eu pedi gemendo: “goza dentro de mim primo”, ele gozou muito, deu pra sentir a porra quente entrando toda na buceta e foi tanto leite que escorreu pra fora e lambuzou minhas pernas, a gente estava exausto, suados, e fomos tomar um banho juntos, no chuveiro eu abaixei e fiquei o chupando com o pau meio mole mesmo, queria aproveitar cada segundo ao lado do meu primo, depois do banho, eu fui dormir no meu quarto e ele no dele, mas eu acordei às 5 da manhã com mais vontade ainda e mandei mensagem pra ele: “primo, tá acordado?” Pra minha surpresa, ele respondeu: “Estou”, eu não sabia o que
falar, mas mandei: “não sei que horas sua mae chega, não quer vir aproveitar uma última vez?”, ele não me respondeu, eu me senti mal, passou 15 minutos e nenhuma resposta, eu bloqueei o celular e virei pro lado pra dormir, quando do nada ele entrou no meu quarto, meu sorriso abriu naturalmente, e a gente se beijou como um casal apaixonado, transamos mais uma vez, por quase 1h, até ele gozar de novo dentro de mim, dessa vez cada um tomou seu banho separado, fomos dormir e minha tia chegou umas 7 da manhã, no café da manhã ela me perguntou se eu estava bem, se gostei de dormir lá, eu com um sorriso na cara enorme respondi: “gostei tia, a senhora me recebeu muito bem, vou dormir aqui mais vezes”, meu primo na outra ponta da mesa me olhou com cara de quem dizia: “durma sempre aqui”
Me arrumei pra ir embora e minha tia desceu pra me esperar no carro porque ela ia no mercado e aproveitaria para me dar carona até a estação, enquanto eu me maquiava, meu primo me abraçou por trás, deu um beijo no meu pescoço e disse: “obrigado por tudo, foi tudo muito gostoso” eu virei e beijei a boca dele uma última vez, minha tia me levou pra estação e foi isso.
Quando ela terminou de contar, eu estava mega duro, com cara de choro e excitado, então não sabia o que fazer, eu perguntei então:
– Você gostou?
– Gostei muito, mas to com medo de alguém descobrir se ele inventar de contar.
– Você não vai lá com frequencia, então não sei… to chateado, uma discussão não justifica uma traição, mas não sei, não sei
– Quer mesmo terminar?
– Primeiro eu quero ver como sua buceta ficou
Ela sorriu, mas com vergonha, e acabamos transando, a buceta dela estava inchada, o primo dela judiou bastante e isso me deu muito tesão, no meio da transa eu comecei a falar:
– Tá gostoso aqui hein?! Inchada, nossa… não esperava que eu ia gostar de te comer depois disso
Isso a deixou mais louca ainda, e nós transamos intensamente a melhor transa de todo o namoro, e decidi não terminar, em resumo, ela nunca mais ficou com o primo dela, ele acabou contando pra uma outra prima que espalhou pra família e a gente só desmentiu e ele também, mas devido ao clima ela também nunca mais foi lá, mas isso não quer dizer que ela não tenha transado com outros caras… contarei isso em outros contos, aguardem.
Boa noite alguma mulher afim de tecla
Que esteja com tesão ou alguma novinha ou branquinhas loiras adoro deixa todo vermelhinha 11954485050