Bem, ao invés de continuar narrando os acontecimentos do meu outro conto (coisa que pretendo continuar num outro momento), vou fazer uma pequena introdução à um acontecimento que citei na segunda parte do conto anterior, e deixar que a Bia, minha namorada, relate os acontecimentos como ela me relatou quando isso aconteceu. Vou repetir a nossa descrição aqui, resumidamente, moramos atualmente em Curitiba, meu nome é Anderson (fictício), 23 anos, sou moreno claro, cabelos e negros, olhos castanhos, e não tenho o corpo malhado nem essas bobagens, voltei a me exercitar faz pouco tempo, tenho 1.75 m e cerca de 75 kg, meu pênis tem 18 cm, não muito
grosso, mas, definitivamente, não fino. Bia (fictício), 26 anos, que Bia é uma delícia, em minha opinião, possui cabelos longos, pretos, olhos castanhos, sua pele é bem branca, seios de tamanho pequeno à médio (o que ela pretende resolver com silicone daqui um tempo), bunda grande, ela é magra, não exageradamente magra, é um pouco mais baixa que eu.
Os acontecimentos narrados aqui aconteceram quando estávamos com cerca de 1 ano e 2 meses de namoro, ainda não morávamos em Curitiba, e sim no interior, eu morava numa cidade, e Bia em outra, pelo menos em período de férias, pois durante o período de aulas da faculdade, eu morava na mesma cidade que ela. Bia tinha um ex-namorado, que ela dizia odiar, o cara havia feito algumas cagadas que ela nunca esclareceu direito e ela terminou um namoro que havia sido bastante duradouro, eles haviam terminado a cerca de seis meses quando nos conhecemos.
Porém, durante minhas férias, em um dia no qual eu estava com uma carga bastante elevada de estresse devido alguns problemas familiares, Bia resolveu me ligar e discutir por algo que, na minha opinião, não era nem um pouco importante. A discussão culminou em um estouro por minha parte, dizendo que era melhor darmos um tempo enquanto ela continuasse pensando tantas bobagens. Por um golpe do destino, ela me disse para entrar no Skype, e lá me contou que por coincidência o ex dela veio convidá-la para acampar enquanto brigávamos pelo telefone. Colou a conversa como prova, inclusive com os horários, já que ela estava off-line e viu quando abriu o programa. Eu pensei comigo mesmo: ela digitou isso em algum lugar e está inventando, tentando causar ciúmes para eu voltar atrás.
Portanto eu disse pra ela ir, se ela quisesse. E a partir daqui é ela quem vai narrar os fatos.
Bia: Vou chamar meu ex de Beto, tem 1,90 de altura, corpo muito bom devido a série de esportes q pratica desde cedo, uma rola de 22 centímetros, grosso. Como dito, ele me chamou para acampar, disse q passaria aqui pela cidade e depois iria para o local de camping. Topei ir acampar, mas deixei claro q não queria nada além da amizade dele, que eu estava namorando (não comentei q demos um tempo) e q já não tinha dado certo uma vez, q não valia a pena reviver algo já morto, eu sabia que ele nunca tinha me amado. Ele concordou com tudo, e fomos acampar numa área
de camping próximo à uma prainha, numa cidade próxima. Ele levou uma caixa térmica q sempre mantínhamos cheia, com bebidas variadas, vodka, cerveja, tequila, etc, acabava, comprava mais. Na primeira noite ele tentou investir e me dar um beijo, mas eu consegui evitar, no segundo dia, já mais alegre, ele partiu pra cima e me arrancou um beijo, eu pedi pra ir embora, e ele me agarrou e beijou novamente, dai eu não resisti, entramos na barraca e ele tirou a parte de cima do meu biquíni, e começou a mamar nos meus peitos, eu ia a loucura, ele colocou a mão por dentro do meu biquíni e disse:
– Nossa, ela tá encharcada.
Eu respondi:
– E o que você está esperando?
Ele arrancou o meu biquíni e fez algo q ele nunca tinha feito antes… Caiu de boca nela, lambendo meu grelinho e me levando a loucura, enfiava a língua o mais fundo que podia… Depois voltou a me lamber e enfiou 2 dedos, nossa, eu acho que só os dedos dele já eram maiores que o pau do Anderson. Eu não aguentava mais de tesão e gritei pra ele me comer de uma vez. Empurrei ele, q caiu deitado no colchão e cai por cima, sentando bem devagar fazendo ela engolir aquele cacete centímetro por centímetro, o coitado nem teve tempo de pegar a camisinha, comecei a cavalgar e gritar pra ele ir mais fundo, vi q ele tava prestes a gozar, parei e comecei a chupar ele, devagar pra q ele não gozasse
e durasse mais. Subi beijando ele, até o pescoço, quando ele foi me dar um beijo eu voltei a mamar, ele deu risada e disse que eu era demais, q meu namorado era um otário, q não devia dar conta. Eu falei pra ele q não era bem assim, meu namorado é ótimo na cama, mas de um jeito diferente. Ele riu, eu não entendi a risada, mas continuei cavalgando, até q ele gozou, gozou dentro da minha bucetinha, na hora nem me importei, mas deveria ter ficado preocupada. Deitamos e ficamos conversando coisas aleatórias durante um tempo, peguei papel higiênico e me limpei, voltei a chupar o pau dele, até q ficou duro novamente.
Fiquei de quatro e pedi pra ele me comer, ele veio e meteu, eu sentia cada centímetro daquela tora dentro de mim. Depois de um tempo assim pedi pra ele comer meu cu. Eu nunca tinha dado o cu pra ele quando namoramos, ele perguntou se eu tinha certeza, e eu disse q sim. Tirei um creme corporal da bolsa, pois não levei KY, mas já tinha feito com o Anderson usando aquele creme, na primeira vez que fiz anal. Lambuzei bem o meu cu, chupei o pau dele até ficar bem duro e lambuzei bem ele também. Voltei pra posição e ele começou a colocar, até q meteu de uma vez, eu gritei alto, tenho certeza q deu pra ouvir de longe. Doeu muito, ardia demais. Ele disse:
– Sua puta, é vara q você quer? É vara q você vai levar. Seu corno tem um pau desses? Tenho certeza q não.
Eu gemia:
– Têm não, mete, mete na sua piranha vai! Eu sou sua cadelinha sou?
Ele gemia tanto q suas sem nexo, mas acho que ele confirmou q eu era. Ficamos nisso durante um tempo até q ele gozou, gozou fundo no meu cuzinho, na hora pensei no meu namorado. Meu namorado teria aguentado mais tempo, teria sido mais gentil comigo e provavelmente teria enchido mais meu cuzinho com porra.
Ficamos acampados um total de 4 dias, e, com exceção do primeiro, fizemos sexo nos outros durante boa parte do tempo. Beto comeu meu cu mais uma vez apenas, não dei mais que isso pq o pau dele era muito grosso, deixei ele gozar lá dentro, duas vezes seguidas. Mas nos outros dias bebi muita porra. Sempre pedia pra ele gozar na minha
boca, já que não tava tomando meus anti-concepcionais desde que estava longe do Anderson, pq estava mudando de medicamento e não tava preocupada de adquirir outro logo, pois não era a intenção fazer sexo com ninguém tão cedo, então não quis deixar ele gozar mais dentro, mesmo não sendo meu período fértil.
Quando contei tudo isso pro Anderson a gente tava num bar, já havíamos voltado a namorar, e ele teve a primeira crise de ciúmes que já vi ele ter. Mas ele pedia detalhes, e parecia se irritar e sentir tesão a cada parte que eu contava. A crise terminou na cama dele, a gente gozou muito aquela noite.