Olá a todos, eu e minha esposa, que vou chamar de B. somos casados há pouco tempo, cerca de 2 anos, e temos 21 anos de idade cada, então somos bem jovens e ainda bem ardentes sexualmente, de modo que o sexo entre nós 2 apenas foi ficando insuficiente. B. é uma mulher linda aos meus olhos, não é do tipo magrinha e nem do tipo malhada, ela é gordinha, tem próximo dr 1,70 de altura, com seios fartos, coxa grossa e uma bucetinha sempre lisinha e parece até desenhada de tão perfeita. Enfim, pra quem gosta de gordinha, ela é maravilhosa e perfeita.
No início, ambos ficavam meio constrangidos em falar abertamente sobre isso mas nós sempre fomos muito francos um com o outro, então quando falávamos do passado dela (e ela era bem safadinha) batia um tesão incontrolável em mim. Até que isso chegou ao sexo, com ela pedindo pra dar pra outro e eu pirando mesmo numa situação hipotética, sempre louco pra gozar só de ouvir o “quero sentar em outra pica, meu corninho” quando a gente transava.
A história de hoje aconteceu num sábado qualquer. Era o dia que a gente tinha um pro outro, chegavamos do trabalho durante a tarde e a partir de então ficavamos juntos como qualquer casal.
Como já disse, a vida de casal jovem nos dava disposição para sempre pensar coisas novas no sexo, e naquela noite ela quis acabar comigo.
A noite corria normal e em algum momento pedimos uma pizza para jantar. Nisso ela entra no banheiro para tomar seu banho mas ao sair, ela vem com uma calcinha nova, preta, de renda, tipo shortinho e pergunta o que eu achei. Na hora, o pau dispara e eu digo que adorei. Ela provoca um pouco e a gente tem uma transa espetacular. Mas é aí que o conto começa:
B. estava insaciável naquela noite, ao passo que eu já estava cansado. Então, logo após a primeira gozada ela quis mais e eu pedi um pouco mais de tempo. Ela aproveitou para provocar dizendo:
– Desse jeito vou ter que procurar outro pau pra me satisfazer mesmo, hein.
Bendito destino. Naquele minuto tocou a campainha, era nossa pizza. Foi aí que B. botou a calcinha nova, uma camisola e abriu o portão para o entregador entrar. Daí ela mandou eu ir para o banheiro, fechar a porta que queria me dar mais uma surpresa. Entendi logo o que a safada queria e fui, com o pau já dando sinal de vida querendo mais, mas esperei pra ver até onde ela ia.
Fiquei ouvindo através da parede e tentando ver algo pela fresta. Como moro numa pequena kitnet, o “quarto” já é minha sala e é possível ver quase a casa toda do banheiro. O entregador era um homem alto, tinha voz grossa mas não vi sua fisionomia. Pelo tom de voz percebi que B. tinha gostado e continuei ansioso ouvindo pela parede o momento que ela pagou e antes de deixar ele ir, ela disse:
– Sabe, moço, você tá cansado? Senta um pouco, vai
– Não posso, senhora, preciso voltar pra entregar mais
– Eu te dou uma gorjeta grande, fica.
E nesse momento, ela me contou que levantou a camisola mostrando a calcinha e sorriu pra ele, que respondeu
– Eu sou casado, não posso
– Eu também sou, e ele tá ouvindo tudo agora, deixa só eu te chupar pra você voltar melhor
– Casada? Como assim?
– Eu tenho um corninho de estimação que ama me ver fudendo com outros, e tá lá no banheiro ouvindo tudo. Não é amor?
Ela gritou pra mim e eu apareci, quando o motoboy ainda parecia confuso mas não pareceu se importar, afinal, minha mulher abriu o zíper dele e pegou naquela rola branca, ainda mole, mas que ela habilmente fez crescer dentro da boca com ele ainda de pé.
Quando o pau do nosso amigo já estava duro, por volta dos 19cm, minha esposa perguntou
– Você topa fazer ele de corno? Prometo que não conto nada pra sua esposa.
Aquela vozinha de puta convence qualquer um. Ele fez que sim com a cabeça e na mesma hora ela jogou ele na cama, dominando aquele homem, jogando a bunda na cara dele e caindo de boca naquela piroca. Eu amava esse jeito controladora dela, e ela sabia disso, pois a todo momento olhava pra mim com o pau dele na boca, enlouquecida de tesão.
Eu sentei numa cadeira e fiquei observando o momento que ela largou aquele pau todo babado, andou até mim e perguntou:
– Posso sentar nessa piroca, amor?
Eu pirei e fiz que sim enquanto me masturbava. Ela foi sorrindo, hipnotizando o motoboy e começou a sentar: primeiro só a cabeça do pau, depois ele todo bem devagar, até que ela foi intensificando, deixando mais rápido, e gritando
– AI QUE PAU GOSTOSO! ISSO QUE É PAU DE VERDADE
O motoboy já mais solto, agarrava aquela bunda, batia na cara dela e dizia olhando pra mim
– Sua putinha é gostosa demais, caralho que sentada gostosa.
Não demorou muito para B. ficar em ponto de gozar, e eu conhecia bem, aproveitei o momento para curtir meu lado corno, abri a bunda dela com as mãos enquanto beijava o seu pescoço. Olhei pro motoboy e mandei ele meter com raiva, foi o que ele fez. E naquele cenário, com a bundinha aberta, eu no pescoço dela beijando e ela tomando pirocada até o fundo, o gozo foi intenso demais. B. gritava naquela hora e caiu mole na cama.
O entregador, ainda de jaqueta ficou sem saber o que fazer, queria gozar também e minha esposa, ainda deitada, logo tratou de cair de boca nele novamente. Só que dessa vez trouxe meu pau pra perto e alternava punheta pra mim, mamada pra ele numa hora, em outra punheta pra ele e mamada pra mim. Nessr ritmo, e quase que juntos, nós dois gozamos na cara daquela safada.
Nosso amigo entregador foi embora, ficamos eu e B. aproveitando o resto da noite. Eu, como bom corninho, fiz questão de limpar toda a porra dela, além de chupar aquela buceta mole depois daquela foda. Mas isso são histórias para outros contos…
Maridos da minha Bahia se sua esposinha pedir outro me chame sou discreto dotado experiente sei respeitar os limites de cada um ,ZAP 75 98342 7214
Tudo que um homem precisa é ter uma mulher assim e ser bem liberal