Sinto um verdadeiro orgulho em ser casado com Janice. Nada é mais gratificante que o reconhecimento das pessoas à sua beleza. Suas curvas esculturais que chegam a ser um pouco avantajadas (na minha opinião) nos quadris e na rechonchuda bunda não afetam a candura de seus movimentos rebolativos quando ela anda. Realmente sou um marido feliz e de muita sorte.
Ainda mais quando já fui abandonado por ela, mas consegui reconquistá-la com amor que eu só eu posso dar.
Culpo esse deslize de Janice unicamente, ao que eu entendo, como distúrbio bipolar. Assim, tudo que aconteceu entre ela e outros homens se deve ao alterado estado de lucidez de outra pessoa e não a minha esposa Janice.
São coisas que um homem superior, como eu humildemente me classifico, deve saber lidar com sobriedade e jamais culpar a esposa por esse tipo de desvario.
Estamos no segundo dia de um cruzeiro de navio e estou sentindo que Janice está mais calada que o normal da sua característica timidez. Noto que quando atravessamos o cassino ela aperta meu braço com força me passando seu tremor.
Seus olhos ficam brilhantes e uma imperceptível dilatação de suas pequenas narinas me faz perceber o quanto ela está se esforçando para não cair na tentação de jogar.
– Muito bem, meu amor. Mais uma vez você está ganhando desse temor. Eu estou sempre do teu lado pra te dar todo apoio. Vamos, vamos continuar passeando por aqui pra você mostrar toda sua força de auto controle.
Janice baixa a cabeça e fecha os olhos e segura com mais força meu braço, demonstrando sua compreensão e seu amor por mim
– Está… está bem, querido. Mas, vamos sair daqui. Por favor…
– Hum… acho que você se saiu muito bem hoje. Vamos tomar um drinque antes do jantar.
– Gil, me deixe ir pra cabine primeiro. Me encontro com você lá no restaurante.
Vejo minha estonteante esposa se dirigir para a porta aberta do elevado. Lhe sopro um beijo com a palma da mão.
A mesa tem outros cinco casais e as esposas me indagam por Janice, após o garçon ter anotado nossos pedidos.
– Ela está vindo. Foi retocar o cabelo.
Mas, após o segundo prato, estava claro que Janice não viria jantar. Eu tinha plena certeza que o esforçado auto-controle a tinha cansado e agora estava a dormir.
Falei a todos que Janice tinha dado mostras que não estava se sentindo bem aquele anoitecer e que deveria estar deitada descansando.
E acompanhei a todos ao teatro. Antes passando pelo cassino e verificando que Janice não estava lá. Vitória! Ela não cedeu ao impulso da jogatina.
Após o show, fui com os amigos de mesa tomar uns drinques na piscina da popa, apreciando o luar dos trópicos. Comecei a sentir falta de minha esposinha e me despedi de todos e tomei o caminho de nossa suíte-cabine,
O belo e arredondado traseiro de Janice se sobressaia por baixo do lençol que lhe cobria até a cintura. Parecia que desta vez ela não se importou em ser um pouquinho bagunceira, pois seu vestido estava jogado no chão.
Apanhei-o e guardei no armário. Fui em busca por seus sapatos para guardá-los, mas por mais que eu procurasse, não conseguia encontra-los.
Algo começou a me encucar. O que ela fez com os sapatos? Novamente olhei no banheiro, no armário, do lado de fora da cabine e nada. Neste momento uma leve camada de suor banhava minha testa.
Fui até o lado da cama onde Janice dormia profundamente com um sorriso nos lábios e bem devagar fui levantando o lençol.
O suor não só aumentou como comecei a tremer já imaginando o que tinha acontecido. Minha esposa estava inteiramente nua. Ela chegou a cabine só com o vestido no corpo!
Se ela não estivera no cassino só podia ter acontecido o que mais eu temia…
Pra me certificar, dei um olhar mais apurado no belo corpo ali deitado de minha esposinha.
Manchas rosadas em formato labial se espalhavam por toda sua alva pele. Na sua vulva que até recentemente ela estava mantendo um regular penugem, estava agora totalmente pelada e as manchas tinham até um tom arroxeado que se espalhavam por entre suas coxas e, adivinho, por entre as polpas e o rego de suas nádegas.
Então sentí o odor de outro perfume misturado com suor. A verdade não me era nova. Minha esposa tinha resistido a compulsão do jogo se entregando a devassidão sexual.
Eu fui traído novamente, involuntariamente é claro, por minha esposinha.
Nada adiantaria de conversar sobre o assunto com ela. Ainda faltavam três dias até o navio chegar a primeira ilha do cruzeiro, onde poderíamos interromper nossas férias e livrá-la desse novo constrangimento.
Era obrigação minha de administrar com dignidade essa nova escorregadela de minha infiel esposinha até desembarcarmos.
Assim decidido, eu já me preparava para dormir, quando Janice se levantou e se dirigiu ao banheiro. Eu fingi que dormia, mas vi com os olhos semicerrados ela fazendo xixi.
Depois, em frente ao espelho, ela se deu conta dos chupões que tinha pelo corpo. Sua cabeça se volta em minha direção, talvez se perguntando se eu já tinha a visto assim.
Em seguida ela fecha a porta e escuto o chuveiro sendo aberto.
Não vi quando ela voltou pra cama. Pela manhã quando acordei, ela ainda dormia vestida com um pijama abotoado até o pescoço.
Para ir ao café da manhã, ela se trocou trancada no banheiro. Apesar disso ela estava excessivamente carinhosa comigo.
Não quis ir mais à piscina. Permanecia calada, mas sorridente e quando eu lhe falava, ela me encarava meio que desafiadora. Ela sabia que seria perdoada.
Estava curioso pra saber quem era o cretino que agora estaria abusando do corpo de minha mulher.
Comecei uma guerra psicológica, não a deixando só por nenhum momento. Ela parecia não se importar. Mas, ao mesmo tempo era eu quem se exasperava em saber quem era o amante e quando seria a próxima vez, já que dificilmente ele resistiria sem trepar com minha esposa pelos próximos três dias.
Também não consegui ver qualquer homem se aproximando dela ou lhe fazendo sinais.
De repente me dei conta que Janice teve apenas uma recaída e que não iria repetir sua façanha da noite anterior. Que bobo que eu fui! Eu era corno, mas não precisava ser burro.
Assim, relaxei e voltamos a nossa plácida vida de casal enamorado.
No jantar Janice foi até um pouco mais falante e no teatro aplaudiu com entusiasmo a performance dos atores. Ao cruzarmos pelo cassino a caminho da piscina na popa, ela não demonstrou nenhuma anomalia como antes.
Ah! Como eu estava feliz vendo Janice tão radiante.
Quando voltamos pra cabine, eu me sentia tremendamente excitado e a beijei apaixonadamente. Ela correspondeu ao beijo ao mesmo tempo em que tentava abrir o zíper de minha calça.
E foi como o êxtase dos êxtases quando ela me empurrou pra cama, se posicionou entre minha pernas, beijando meu pênis por cima do tecido da cueca.
Eu gemia enamorado daquela mulher inocente que praticava atos deploráveis com outros homens enquanto ela sugava meu pênis até eu explodir meu semem em sua sagrada boca que outros já haviam profanado.
No último momento antes de adormecer, fui vê-la indo pro banheiro.
Durante a madrugada, acordei como sempre, pra ir ao banheiro. Percebi que Janice não estava ao meu lado. Imediatamente achei que ela estava no banheiro.
Fiquei esperando por algum tempo. Mas alguma coisa me impulsionou para que eu fosse até o banheiro, abrisse a porta e verificar Janice não estava lá.
Um calafrio percorreu meu corpo. Tínhamos voltado a escala zero. Só me restava primeira opção de administrar com dignidade o comportamento dissoluto de minha esposa.
Não consegui dormir até Janice chegar com dia clareando. Ela foi direto pro banheiro e saiu de lá vestida com o pijama.
Ela só foi acordar por volta do meio-dia. Eu tinha ido a piscina e ficava perscrutando através dos óculos escuros quem estaria me tirando como corno.
Fui busca-la pra o almoço. Janice me deu um beijinho e pegando as roupas se dirigiu ao banheiro. Achei então que tinha que tomar uma atitude radical e eficaz.
– Janice… sei o que está acontecendo!
Minha esposa pareceu surpresa e arregalou os olhos enquanto abria a boca. No segundo seguinte uma lágrima escorreu em cada um de seus belos olhos azuis.
– Ok, Ok… sei que não é sua culpa! Não precisa chorar…
Minha esposinha vem e se atira nos meus braços em prantos. Eu abraço com todo amor que um homem apaixonado pode ter e lhe beijo os cabelos enquanto entre soluços ela pede repetidamente que a perdoe. Eu amo essa mulher!
– Se acalme, querida. Se acalme. Daqui a dois dias estaremos chegando e vamos embora pro Brasil. Voce se livra de compulsão por jogar que te leva pra esse lado da promiscuidade sexual…
– Oh, meu querido… me perdoa! Eu não sei o que passa pela minha cabeça… é tudo mais forte que meu auto controle. Eu fico desnorteada com essa minha fome por sexo se não posso jogar! Por que você me fez essa terapia de enfrentar meus medos me levando a passear pelo cassino? Enquanto eu estiver aqui… não posso parar! Oh Gil querido, me perdoa… me perdoa por ser tão puta!!
Eu não podia ver minha mulher se auto torturar tanto. Sim, ela tinha razão. Em parte, eu era culpado por levá-la a passear pelo cassino.
Caramba! Eu tinha que resolver isso sem deixar que Janice enlouquecesse.
Ela disse que não podia parar enquanto estivesse no navio. Assim…
– Olha, só temos mais duas noites. Quero que você prometa que hoje será a última e que você se controle até desembarcamos. Promete?
– Eu… eu não sei o que dizer! É tudo tão confuso! Eu… prometo sim… que vou me controlar. Oh, meu amor… o que eu seria sem você?!! Eu te adoro muito!
– Mas… eu não gosto de ver você chegando no fim da madrugada… vai acabar de alguém desconfiar ou mesmo ver você com esse cara. É um cara só, né?
Janice volta a me abraçar forte e seu pranto aumenta. Começo a desconfiar que não seja só um cretino a devassar minha mulher. Mas como eu não descobri?
– Muito bem, Janice. Não quero ver você andando pelos corredores em alta madrugada depois de muito sexo. Traga esses canalhas pra cá mais cedo. Digamos no horário que começa o teatro. Depois do jantar você vem pra cabine e eu vou ver o espetáculo…
– Oh querido, como me odeio! Por que eu faço isso com você!!
– Mas… a meia-noite não quero ver mais ninguém aqui além de você!
– Gil, me come! Me come agora! Voce me dá mais tesão que os dois juntos!
Como eu poderia deixar de amar e perdoar os deslizes de minha mulherzinha. Ela me fez lamber todas as marcas de chupão em seu corpo, em seguida me fazendo deitar, praticamente sentou em meu rosto. Num rebolado sensual, esfregava a vagina e o anus em minha boca.
Desajeitadamente eu procura penetrá-la com minha língua; Mesmo assim eu a fiz gozar enormemente enquanto gritava para que eu me masturbasse até gozar. E assim fiz.
Na hora da janta, Janice veste um elegante vestido longo de cor pérola, sem nada por baixo. Ela está belíssima com seu belo penteado. Eu peço que ela use a jóia de quinhentos mil dólares que seu primeiro amante e ex-amigo meu, lhe deu.
O cara era um canalha de marca maior, mas pelo menos a respeitava e lhe deu esse presente caríssimo que consistia de uma peça em formato e tamanho de uma pera média em puro ouro branco, tendo na parte mais volumosa um cabinho encimado com um broche de brilhantes.
Janice, lentamente vai suspendendo a bainha do vestido até ficar acima de suas esplendidas nádegas desnudas.
Eu me ajoelho em frente a elas e minha mulher com as mãos afasta as polpudas bandas me dando acesso a seu orifício anal.
Cuspo então na parte mais rombuda da pera e lentamente miro no olhinho rosado que aos pouco vai sendo preenchido até só ficar de fora o broche com seus tons azulado e rosa.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada