Minha Esposa na Farmácia

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 50 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
Desde o início do nosso relacionamento, somos safados na cama e sempre falamos de nossas fantasias.
Sempre tive o desejo de vê-la com outro homem. No começo, ela achou estranho, relutou dizendo que eu talvez não a amasse tanto e que eu não sentia ciúme dela. Me disse também que jamais aceitaria me dividir com outra mulher.

Aos poucos, porém, ela foi se acostumando com a ideia e ficando segura de que era somente uma fantasia e que isso só reforçava minha confiança e meu amor por ela, além de “apimentar” nossa relação.
Quando transávamos, eu sempre falava baixinho no ouvido dela que tinha outro a comendo e ela ficava cada vez mais excitada. Enfim, teve certeza que aquela fantasia iria sim melhorar nosso sexo e nosso casamento.
Chegamos a conclusão de que aquilo não seria uma traição da parte dela, mas sim um “compartilhamento consentido” por mim.

Ela passou a fantasiar também e disse que, quando acontecesse, queria que fosse com um homem experiente e não um “garotão”, pelo menos não na primeira vez.
O tempo foi passando e, num dia de semana a noite, tive que levá-la à uma farmácia para tomar uma injeção, em razão da forte enxaqueca que vez ou outra ela tinha.
O dono da farmácia era um homem de aparentemente uns 40 anos, mesma idade que a minha na época. Ela estava usando um vestido branco, com uma calcinha pequena. Fiquei no balcão aguardando.

Passados uns cinco minutos, os dois saíram da sala de aplicação e notei que ela estava um pouco nervosa, com o rosto ruborizado. O senhor veio até mim sem me olhar diretamente, me entregou a conta e eu fui ao caixa fazer o pagamento.
Dentro do carro, perguntei a ela se tinha doído e por que ela estava parecendo nervosa. Ela disse que tomou a injeção na bunda, que doeu um pouco, mas ela não estava nervosa e sim com dor de cabeça.
Chegamos em casa e ela foi se deitar, para ver se a enxaqueca finalmente passava completamente.
Uma hora depois, fui me deitar e ela ainda estava sonolenta, mas disse que havia melhorado.

Brinquei com ela que o rapaz deve ter adorado aplicar a injeção, uma vez que levantou todo o vestido e viu as coxas gostosas e a calcinha enfiada naquela bunda branquinha.
Ela riu e disse que ele ficou um tempo massageando sua bunda no local da aplicação, que se agachou para olhar o local e parecia querer sentir o cheiro de sua pele.
Imediatamente meu pau ficou duro. Ela percebeu e disse: “Nossa, já está assim? Só porque contei que outro homem sentiu o cheiro da bunda da sua mulher? Safado…” e gargalhou.
“E você gostou?”, perguntei a ela.

“Foi uma situação muito diferente, mas confesso que sim. Mexeu comigo…”, ela respondeu.
Passado cerca de um mês, Ana novamente foi acometida pela forte enxaqueca. Me ligou durante o dia afirmando estar com bastante dor e eu disse que teríamos que voltar na farmácia.
Quando cheguei em casa, ela já estava pronta. Dessa vez com um vestidinho mais curto, um decote mais que generoso, e com outra calcinha bem pequena.
Chegando à farmácia, ela desceu e eu resolvi ficar no carro esperando.
Quinze minutos depois, ela entrou no carro. Eu perguntei se a farmácia estava cheia, ela disse que não, que quando entrou só estava ela.

Eu perguntei o motivo então da demora, ela deu um sorriso malicioso e me disse que contava depois, porque a cabeça ainda estava doendo muito.
Em casa, ela dormiu assim que chegou. Como da outra vez, um tempo depois fui me deitar e ela já estava bem melhor.
Eu não toquei no assunto, mas ela colocou a mão dentro da minha cueca e perguntou se eu queria mesmo saber o porquê da demora na farmácia. Eu respondi que sim.
“Assim que entrei com o Bruno (esse era o nome do rapaz) na cabine de aplicação, eu me encostei na mesinha e empinei a bundinha, subindo meu vestido com as mãos até a altura da minha cintura. Ele veio e, pelo meu jeito de olhar ‘entendeu tudo’. Passou a apalpar minha coxa e a bunda. Puxou a calcinha para o lado e ficava esfregando o dedo no meu cuzinho, com a seringa na outra mão, me dizendo no ouvido que sabia que era isso que eu queria.”
Meu pau mais uma vez ficou duríssimo e ela começou a me chupar.

“Que mais?”, perguntei.
Ela ficou me punhetando e olhando nos meus olhos, com um sorrisinho muito safado. Disse então que ele aplicou a injeção e depois se agachou para chupar e mordiscar a bundinha dela.
“Ele me perguntou se eu queria que ele parasse, eu disse que não. Virei de frente e ele então passou a chupar o grelinho, com movimentos suaves, e com o dedo já dentro da bucetinha da sua mulher que, naquela altura, já estava ensopada de tesão.”
Então eu gozei na boca dele, a primeira vez que aconteceu na boca de outro macho.
“Agora você já pode realmente se considerar um corno”, ela me falou com convicção.
“E você gostou?”, questionei a ela. “Vai querer agora dar pra ele?”

Ela balançou a cabeça de forma afirmativa e disse “adorei”.
Gozei na hora e ela começou a rir, lambendo a minha porra com os lábios.
Transamos bastante naquela madrugada e nos dias seguintes.
Com o tempo, Bruno passou a fazer “consulta” a domicílio, em dias e horários em que eu estava no trabalho. Mas essa é outra história.

1 comentário em “Minha Esposa na Farmácia”

  1. Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha rsrs olha quando eu era pequeno sempre escutava meus pais transando alguém já viveu isso ou já transou do lado do filhos vamos trocar experiência me chama no zap a11954485050

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