Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.
Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Ele está apaixonado pela minha esposa e não gostou nada quando lhe revelamos que iríamos realizar um de nossos grandes sonhos: viajar em um cruzeiro. Este era um objetivo que eu eu e Ana havíamos planejado há anos e que finalmente havia chegado o momento.
A viagem em alto mar pela costa brasileira teria duração de aproximadamente dez dias, entre a ida e a volta. Por conta das aulas na faculdade, nossa filha ficaria todo o período na casa de sua avó.
É claro que Celso e Ana tiveram uma bela trepada de despedida antes de partirmos, com direito a presente dela para ele: sua calcinha mais nova, com o perfume daquela bucetinha sempre melada.
Chegou o dia e o navio zarpou ainda na parte da manhã. Tudo era muito confortável, nosso quarto era maravilhoso e a vista do mar tinha ar de romantismo.
Logo na primeira noite, após retornarmos do jantar, transamos gostoso, com direito a um delicioso e demorado fio-terra de Ana em mim, e na manhã seguinte fomos para a piscina.
Ana, como sempre, trajava um minúsculo biquíni branco, enfiado em sua bunda, com os seios bem a mostra, cobertos por um pequenino pedacinho de pano. É claro que todos a olhavam, alguns homens de forma mais discreta e outros, provavelmente desacompanhados, mais diretamente. Até mesmo algumas mulheres admiravam aquela fêmea madura, mas que causava inveja em muitas meninas mais jovens.
Um homem, moreno quase mulato, de aproximadamente 55 ou 60 anos, deitado numa espreguiçadeira, de óculos escuros, com “barriga saliente”, vestindo uma sunga também branca, chamou atenção de Ana. Ele foi um dos únicos, ou talvez o único, a não desviar os olhos em sua direção quando ela estava na piscina.
“Que tipão, hein.. Será que é solteiro ou está viajando sem a esposa?”, perguntou-me Ana, contrariada por não ter sido observada por aquele homem.
“E olha o volume na sunga… O pinto dele mole parece ser maior e mais grosso que o seu, Alê”, completou ela sorrindo maliciosamente.
“Já atingiu seu primeiro alvo da viagem, sua safada?”, questionei.
“Confesso que mexeu comigo… Chama ele para conversar aqui conosco”, respondeu Ana.
Na primeira oportunidade que tive, quando aquele homem nem gordo e nem magro, nem alto e nem baixo, levantou-se e foi ao bar buscar uma bebida, sentei-me ao seu lado em sua mesa e puxei assunto.
“Olá, amigo. Meu nome é Alessandro e estou aqui com minha esposa”, apontando Ana para ele, que estava de bruços tomando sol com aquela bunda gostosa bem evidente e as coxas um pouco abertas.
“Oi… Prazer. Meu nome é Jonas. Sua esposa é muito bonita, hein… Também sou casado, mas infelizmente minha mulher não conseguiu conciliar as férias dela com as minhas e dessa vez estou viajando sozinho”, disse ele.
(“Infelizmente? Você certamente será muito feliz por aqui”), pensei comigo em silêncio.
“É nosso primeiro cruzeiro e estamos super empolgados. Pode nos dar algumas dicas das atividades de lazer do passeio, por gentileza?”, perguntei a Jonas.
“Opa, claro que sim”, ele respondeu e fomos até a mesa ao lado de onde estava deitada minha esposinha puta.
“Oi, amor. Já fez um amigo? Rsrs… Você é sempre muito comunicativo e rapidamente faz amizades. Meu nome é Ana”, cumprimentou ela apertando suas mãos e deixando seus seios grandes na visão de Jonas.
“Jonas também é casado, mas está viajando sozinho, meu bem”, disse eu.
“Sua esposa não sente ciúme?”, indagou Ana com um sorriso bem peculiar.
“Olha, ela está menos ciumenta do que antes. Acho que se sente mais segura depois de 11 anos de relacionamento”, explicou Jonas, agora sim fitando aquela bunda com os olhos.
Ana levantou-se e voltou a entrar na piscina. Bebemos algumas cervejas e fomos para nossa suíte, mas antes combinamos de encontrar Jonas no restaurante, para almoçarmos juntos, no que ele prontamente aceitou o convite.
Quando chegamos no quarto, Ana deitou-se sobre a cama e ficou peladinha. Abriu as coxas e me puxou para junto de sua xota, apenas para eu comprovar como estava encharcada de tesão. Sim, ela estava doidinha pra dar. Mas não para mim.
O perfume de sua buceta era de uma cachorra no cio. Abri os lábios e suguei demoradamente, fazendo voltas com a língua no grelinho já bastante inchado de desejo.
Ela gemeu e gozou, mas como sempre antes de suas transas, não me deixou penetrá-la. Eu quis bater uma punheta, mas me segurei para aguardar o que poderia acontecer mais adiante naquele mesmo dia.
Por volta de duas horas da tarde, chegamos ao restaurante. Jonas acenou para nós, sentado numa mesa para quatro pessoas.
Ana estava de vestidinho branco curto, com um generoso decote, claro, e de rasteirinha que deixava a mostra seus belos pezinhos número 36.
Assim que sentamos, Jonas pediu um drink para cada um, de modo a abrir o apetite. Ela sentou-se de frente para ele e falava olhando-o sempre nos olhos, enquanto eu fiquei de lado, as vezes sem participar da conversa, apenas mexendo no celular.
Em certo momento, num tom de descontração, Ana colocou sua mão sobre a mão de Jonas e ali deixou.
Imediatamente ele olhou para mim, mas eu não esbocei nenhuma reação, como se fosse somente uma gentileza comum de Ana.
Até que fomos almoçar. Eu sempre um pouco afastado, enquanto Jonas e Ana conversavam sobre diversos assuntos, sorrindo como se fossem velhos amigos.
Durante o almoço, Ana perguntou a ele sobre seu casamento.
Jonas disse que era uma relação normal, com os mesmos altos e baixos de todo casal, e disse que sua esposa era bem menos “extrovertida” que Ana.
No ombro, Jonas tinha uma tatuagem com símbolos. Ana quis saber o significado e ele explicou que se tratava de “prosperidade” na linguagem tupi-guarani.
“Vocês têm alguma tatuagem?”, perguntou ele, olhando primeiramente para mim e depois para ela.
“Eu não, mas a Ana tem sim”, respondi.
“É bem interessante, porém localizada num lugar do meu corpo onde poucos podem ver”, destacou Ana rindo alto.
“Ahh é? Agora fiquei curioso”, disse Jonas.
“Se quiser, pode me fazer uma massagem logo depois do almoço e você verá”, disse Ana.
Jonas ficou desconsertado, abaixou os olhos e continuou a comer, muito provavelmente desconfortável pela minha presença ali na mesa.
Ana me olhou sorrindo e eu disse para Jonas que, por mim, não teria problema nenhum.
Terminamos o almoço e ficamos ali conversando mais algumas banalidades, até que Ana nos chamou para a suíte.
Quando Jonas entrou em nosso quarto, prontamente se surpreendeu e novamente ficou sem jeito. Na cama, haviam várias calcinhas de Ana, todas minúsculas. E no gabinete, um consolo grande, “amiguinho” meu e de Ana durante nossas trepadas, e que ela fez questão de levá-lo na viagem.
Naquele exato momento, o celular de Jonas tocou. Era sua esposa. Eles ficaram conversando por cerca de 10 minutos e Jonas disse a ela que estava se divertindo e descansando bastante, além de contar que havia feito amizade com um casal muito bacana.
Até que Jonas começou a gaguejar falando com sua mulher ao telefone, ao ver Ana tirando o vestido e ficando apenas de calcinha, já que não estava usando sutiã. Ela deitou-se de frente para ele e passou a olhar fixamente para aquele homem, aguardando a massagem.
Eu sentei-me na poltrona ao lado da cama e fiquei mexendo no celular, escolhendo a trilha sonora predileta da minha putinha.
Assim que ele finalmente desligou a ligação de sua amada, Ana o chamou fazendo um gesto com seu dedo indicador.
Ele se aproximou daquela mulher gostosa e muito sensual, me olhou meio que pedindo “permissão” e eu consenti afirmativamente com a cabeça.
Coloquei a música, encostei meu celular sobre a mesinha ao lado da cama e Jonas passou a acariciar devagar os braços e as pernas de Ana, ainda sem entender bem o que estava acontecendo ali.
Rapidamente Ana lhe “ordenou” para que também ficasse mais a vontade. Receoso, ele novamente me fitou, eu fiz mais um sinal de positivo com o olhar e Jonas tirou a camisa e a bermuda, mostrando um pau já bem duro por baixo da sunga.
Quando voltou ao corpo de Ana, ela o puxou e o beijou com tesão ardente. Um beijo demorado, ela sugava sua língua e o abraçava, roçando seus seios volumosos e seus bicos durinhos naquele peitoral moreno.
Ele voltou a massageá-la, agora bem mais confiante e, digamos, “liberado” pelo marido daquela esposa safada.
Ao tirar sua calcinha, viu a dama de espadas tatuada ao ladinho daquela bucetinha úmida e lisinha.
Olhou para ela. “Sou uma hotwife, meu bem”, explicou Ana sorrindo maliciosamente.
“Depois procure entender mais sobre isso, caso não saiba o que é. Mas agora continua essa massagem, porque, na verdade, eu estou mesmo é doida pra gozar com você”, sentenciou Ana.
Jonas alisou e acariciou cada centímetro daquela mulher branquinha, ao mesmo tempo em que beijava a boca de Ana.
Ela tirou sua sunga e a pica saltou ferozmente para fora. A boca de Ana a abocanhou com força, como se fosse uma fêmea faminta por aquele doce.
Com uma das mãos, começou a punhetar aquele pinto lisinho, de tamanho médio, porém realmente maior, mais grosso e mais duro que o meu.
Ele colocava o pau o máximo que podia dentro de sua boca, chupando em movimentos rápidos de vai-e-vem, lambendo as bolas e a cabeça.
Chupou bastante e, num determinado momento, me olhou com a pica nos lábios e confirmou: “Sim, amor, é mais grosso e maior que o seu”.
“Sua mulher é uma delícia”, disse ele me olhando e gemendo.
Jonas deitou Ana e passou a chupar muito aquela buceta. Ela gemia de prazer. Me levantei e fui beijá-la. Fiquei puxando os biquinhos de seus seios com meus dedos, alternando com meus dentes.
Ele começou socar a rola naquela bucetinha cada vez mais rápido. Desci até suas pernas e fiquei sugando cada dedinho daqueles pezinhos, enquanto o comedor metia e apertava forte seus peitos, ora um e depois o outro, já avermelhados de tanto serem sugados e pegados.
Ela então se levantou e o jogou na cama. Mamou aquela pica gostosa mais uma vez com a bunda empinada em minha direção. Não perdi tempo e lambi muito aquele cuzinho rosado.
Logo em seguida, Ana sentou-se sobre o pau de Jonas, que já pulsava de tesão, enterrando até o fundo, cavalgando sem parar.
O pinto moreno de Jonas algumas vezes escapava da buceta de Ana, de tão melada que estava e pela força que Ana fazia ao subir e descer. Ela então parava e aguardava para que eu, caprichosamente, voltasse a encaixar o pau dentro de sua xota.
Ana pulava sobre Jonas, que segurava em suas mãos e ditava o ritmo de cada bombada. Ela então o olhou e o provocou:
“Casado puto safado… O que será que sua mulher está fazendo nesses dias, hein? Será que está sozinha te esperando ou também está dando para outro?”, perguntou Ana soltando um riso alto e safado, abafado pelo barulho das bolas do saco de Jonas batendo forte em sua bunda em cada estocada.
Talvez “inspirado” pela provocação de Ana, ele então não mais aguentou e gozou fartamente dentro de sua buceta. Ela parou de cavalgar, mas continuou sentada em seu pau, totalmente relaxada e com o corpo suado para trás.
Ficaram nesta posição por algum tempo. Ana estava cansada, mas nos olhou sorrindo, feliz e saciada. A porra começou a escorrer e ela deitou ao lado de Jonas.
Os dois se beijaram como se fossem namorados apaixonados.
Então eu me aproximei daquela buceta, que ainda estava quente. Lambi, chupei, deixei limpinha e beijei a boca de Ana com o sabor azedo do gozo de Jonas, que fazia carinho em seus seios.
Ficamos os três ali, deitados juntinhos, Ana no meio, revezando entre beijar minha boca e a boca de Jonas. Sua mão acariciava aquele pinto que já estava amolecido, e que há pouco acabara de jorrar muita porra dentro de sua xota.
Ela então levantou-se e foi tomar banho. Jonas vestiu sua roupa e, antes de abrir a porta da suíte para ir embora, perguntou se poderia nos encontrar a noite para o jantar.
Eu apenas sorri.