Eu me chamo André, tenho 52 anos, metalúrgico, divorciado de Lara, com quem tenho um filho de 25 anos. Estou no interior de São Paulo e passei a morar sozinho num apartamento. Ccerta vez, em uma dessas reuniões chatas de condomínio, conheci a Sabrina, oito anos mais nova que eu (44), enfermeira, também recém-divorciada, com dois filhos adolescentes .
Logo de cara me encantei com seu sorriso fácil, seu jeito acolhedor, apesar dos problemas que estava passando na época, pois havia perdido a guarda dos filhos para o ex-marido, um comerciante rico da cidade.
Ficamos conversando durante um longo tempo e ela me confidenciou uma certa mágoa do antigo casamento e me disse que trabalhava num hospital conhecido na cidade vizinha.
Nossas conversas foram se tornando cada vez mais frequentes e, pouco tempo depois, eu já estava levando e buscando Sabrina ao hospital, já que a situação financeira dela não era das melhores e assim ela economizava uma boa grana com Uber.
A noite, antes de deixá-la no trabalho, muitas vezes parávamos em alguma lanchonete para comer e nossas conversas foram ficando mais próximas e, consequentemente, mais íntimas.
Num belo dia, Sabrina estava de folga e foi até meu apartamento para almoçarmos juntos. Foi quando demos nosso primeiro beijo e nossa primeira e deliciosa transa aconteceu.
Ela estava faminta e gulosa, afinal não fazia sexo há muito tempo. Sua última vez foi com um rapaz muito jovem, na faixa dos 20 anos, um militar, que ela conheceu numa festa semanas depois da separação.
Futuramente ela me confessou que tinha uma “queda” por militares, policiais, bombeiros, ou seja, por homens que usam farda…rsrs.
Sabrina era uma mulher muito bonita e atraente, de pele branca e loira de cabelos compridos muito bem cuidados, ligeiramente acima do peso, seios fartos, bunda grande e coxas grossas, com lindos pezinhos tamanho 35.
Ela ficava muito sexy com sua roupa de enfermagem impecavelmente branca, sempre bem justa ao corpo, o que delineava cada centímetro, de salto alto branco, exalando muita sensualidade.
Como a empresa em que trabalho tem convênio com um clube grande na cidade, passamos a frequentar a piscina quase todos os finais de semana. Na primeira vez em que fomos, Sabrina vestiu um maiô grande, que cobria boa parte do seu corpo.
Eu disse a ela que aquilo era um “desperdício”, que “o que era bonito tinha de ser mostrado”, e dei a ela de presente um biquíni de tamanho normal, mas que realçava bastante suas belas curvas.
De início ela ficou tímida, mas foi aceitando a ideia e passou a usar modelos cada vez menores, que despertavam a atenção de homens e mulheres ao redor. Ela era uma “coroa” muito bonita e gostosa.
Eu adorava essa situação e sentia muito tesão, ela claro percebeu de imediato, e me perguntou se eu gostava de exibí-la para outros homens, no que eu prontamente disse que sim.
Sabrina achou estranho, me olhou um tanto desconfiada, mas deixou rolar e passou a se sentir mais desejada, mais gostosa, sua auto-estima cresceu bastante e nosso sexo ficou cada vez mais picante e gostoso.
Passamos a morar juntos e fazíamos sexo praticamente todos os dias, ela era insaciável na cama e, com o tempo, ela ficou incomodada porque sempre queria mais e eu não “esticava” a transa por muito tempo. O motivo: eu tinha diabetes e um dos sintomas mais agravantes, no meu caso, era a pouca potência de ereção.
Meu pau, de tamanho dentro da média (16 cm) não ficava duro por muito tempo e não tinha mais ereção depois da primeira gozada.
No começo, ela não reclamava, gostava da transa, mas eu percebia sua frustração, já que ela queria trepar mais e terminava sempre com uma siririca para finalmente gozar.
Passei a lhe pedir detalhes de quando transava com o ex-marido, como ele era, o que faziam, e com isso meu tesão aumentava muito e meu pinto “reagia”, ficava duro por mais algum certo tempo.
Ela relutou no início, mas vendo minha “reação”, sempre contava como transava com o ex, além de me falar sobre médicos “atraentes” e enfermeiros “tarados” no hospital.
Certa vez me falou sobre um enfermeiro que a cantava sempre, algumas até de forma descarada, sempre a elogiava, e que várias vezes “esbarrava” sem querer em sua bunda grande, quando passavam juntos num corredor estreito.
Eu perguntei se ela queria dar para ele. Sabrina ficou brava, disse que não pensava nisso, e que certamente “não daria conta de dois”. Aquilo me encheu de tesão e gozei fartamente, uma quantidade de porra que ela nunca tinho visto saindo do meu pau. E sinceramente nem eu…rsrs.
No dia seguinte, liguei para ela no hospital perguntando como estava seu dia, etc, e, antes de desligar, ela me disse com a voz sarcástica e sorrindo levemente: “Dé, sabe aquilo que você me perguntou ontem? Sobre o Fábio, o enfermeiro safado que trabalha aqui? Então, eu disse que não dou conta de dois, mas quem sabe um de cada vez posso tentar…hahaha”.
Naquele momento meu pau ficou duro instantaneamente e não me contive, fui ao banheiro para bater uma gostosa punheta.
A noite, quando nos deitamos, depois de Sabrina como sempre reclamar bastante da rotina exaustiva no hospital, peguei dois presentes para ela. Eu havia comprado dois vibradores, de tamanhos maiores que o meu pau, um deles bem mais grosso.
Ela arregalou os olhos, pegou com as mãos e sorriu: “Você é doido”. Eu perguntei se ela queria usar, e ela imediatamente me respondeu sorrindo que sim, “afinal estava viva”. Nós dois gargalhamos.
Naquela noite eu a penetrei como sempre e gozei, mas continuamos metendo com ajuda dos nossos “amigos” e ela só gozou depois, fazendo sua buceta engolir o vibrador maior e mais grosso.
Eu passei então a querer saber diariamente sobre o André e ela, percebendo meu tesão, disse que estava “entrando na brincadeira” e dando um pouco mais de abertura para o rapaz, já que tinha o meu consentimento e que também o achava “um gato”.
Eu ficava cada vez mais excitado, porém minha ereção continuava ruim e só gozava com Sabrina me punhetando e me falando sobre como seria dar para o enfermeiro.
Até que num dia eu fui bem claro com ela e disse que nosso sexo não a estava satisfazendo plenamente. Que eu sabia que ela era uma mulher muito fogosa e, por conta disso, precisava de um sexo mais pegado e ardente.
Ela me disse que os consolos já estavam ajudando, mas eu perguntei se ela não sentia falta de um pinto de verdade.
Ela parou de falar por alguns instantes e, me dando um beijo gostoso e molhado, disse que não iria mentir para mim, que realmente gostaria muito de sentir um pau maior, mais duro e que a penetrasse por mais tempo.
Nos beijamos loucamente e já sabíamos quem era o candidato mais próximo: ele, Fábio, o enfermeiro tarado.
Por coincidência, naquela mesma semana, todo o corpo de enfermagem teria um curso para fazer numa clínica de outra cidade vizinha e adivinhem? O Fábio lhe ofereceu carona.
Em outras ocasiões, Sabrina certamente teria recusado, já que sabia das intenções do rapaz, mas para seu próprio espanto, prontamente aceitou, uma vez que há algumas semanas estava cedendo às investidas de Fábio. E como ela mesma dizia, “estava viva” e precisava urgentemente de um pau de verdade.
No dia do curso, Fábio chegou antes do horário combinado na portaria do nosso condomínio e, uns 20 minutos depois, com certeza ficou muito feliz com o que viu.
Sabrina estava vestida casualmente, sem o uniforme de enfermeira, e usava uma calça jeans bastante colada ao corpo, que exaltava suas coxas e sua deliciosa bunda, um salto vermelho e uma camisa social preta com decote muito generoso, que deixava os seios fartos quase a mostra e parecendo ainda maiores do que são. Além disso, estava de cabelo molhado e muito cheirosa.
Ao entrar no carro, Fábio lhe deu um beijo no rosto que por pouco não resvalou em seus lábios. Ela o olhou fixamente, esboçou uma reação negativa, natural de uma mulher comprometida, mas apenas sorriu com a audácia de seu “candidato a comedor”.
Durante o curso, Fábio e Sabrina permaneceram o tempo inteiro juntos, um do lado do outro, almoçaram juntos e despertaram “olhares curiosos” dos demais enfermeiros e colegas de trabalho.
No final, uma enfermeira pediu carona a Fábio para retornar, já que havia espaço de sobra em seu carro. Sabrina olhou nos olhos de Fábio como se pedisse para ele recusar e ele, claro, disse que não seria possível porque passaria na casa de uns parentes de Sabrina antes de voltar para casa.
A moça, bastante desconfiada, disse que não teria problema, observando cada detalhe daquela mulher que se sentava bastante a vontade no banco da frente, exibindo um belo par de seios, pedindo para serem “engolidos” por aquele homem no assento do motorista.
No caminho, Fábio propôs tomar um café ou fazer um lanche antes de retornar e Sabrina, movida por um tesão quase incontrolável e motivada pelo meu desejo maluco de vê-la com outro macho mais “potente”, disse a ele que era uma mulher comprometida e que não pegaria bem ser vista numa lanchonete ou restaurante acompanhada por outro homem.
Aquela mulher inteligente, madura, , agradável e principalmente deliciosa da cabeça aos pés, que deixava muitas garotas bem mais jovens no “chinelo”, percebeu a decepção do rapaz e arrematou:
“Neste caso podemos ficar em algum lugar mais reservado, para preservar nossa imagem. O que você acha?”
Com a resposta mais que direta, Fábio imediatamente abriu um sorriso de orelha a orelha e perguntou: “Qual lugar você prefere?” Ela piscou os olhos, de cor cinza quase esverdeados, e disse: “Você quem sabe, meu bem… Gostaria de lhe agradecer pela carona e a companhia de hoje”.
Minutos depois, o carro de Fábio entrou no primeiro motel daquela rodovia, e assim que chegaram ao quarto, ele a grudou pelo pescoço e a beijou demoradamente.
“Sempre tive vontade de fazer isso”, disse ele. “Eu sei”, respondeu ela.
Fábio foi tirando cada parte da roupa de Sabrina, revelando um corpo gostoso, cheio de curvas, pele branquinha, pezinhos maravilhosos e uma boca ardente. Mordiscava cada biquinho duro, lambia os seios grandes, primeiro um, depois o outro.
Quando tirou sua cueca, um pinto enorme, de mais ou menos 22 cm, saltou na frente do rosto angelical de Sabrina, duro feito pedra e apontando para cima. Como não tinha essa visão há muito tempo, ela imediatamente pegou com as duas mãos e abocanhou aquela rola bonita, olhando-o nos olhos enquanto sugava o máximo que podia, chegando a engasgar algumas vezes, tamanha era sua vontade.
Colocou aquele pau entre seus peitões e passava a língua naquela cabeça grande, além de brincar com ele em seus biquinhos totalmente enrijecidos.
Fábio a colocou deitada, lambeu bastante seu cuzinho e ainda mais aquela xota lisinha, rosa, suculenta, melada, de lábios grandes, abriu bem suas coxas grossas e foi deslizando aquele pinto para dentro daquela gruta sedenta, entrando com certa facilidade devido estar muito molhada e cheia de desejo.
Finalmente um pinto duro e grosso estava entrando e saindo com força de sua buceta, por muito tempo, enquanto era beijada e tinha os peitos chupados, com tapas fortes em seu rosto.
Sabrina urrava de tesão como há muitos anos não acontecia, e gritava para seu mais novo comedor: “Vai seu puto, me fode com mais força, mete em mim, não era que você queria? Então vai, me fode com força, estou querendo sentir sua rola batendo dentro de mim”.
“Puta vadia, eu sempre soube que um dia isso iria acontecer, sua vagabunda safada”, berrava Fábio enquanto a penetrava ferozmente, sem camisinha.
Sabrina gozou duas vezes seguidas e, depois de bastante tempo trepando, Fábio tirou a rola grossa de dentro daquela buceta e esguichou muita porra nas pernas e depois nos pezinhos de Sabrina, que ficaram “enlameados” de gozo quente.
Os dois se beijaram bastante, cheios de carícias, comeram um lanche, beberam algumas cervejas e, claro, treparam mais uma vez antes de ir embora.
No caminho de volta, Sabrina me enviou uma mensagem dizendo que estava quase chegando e que tinha “muita coisa gostosa” para me contar. No final, disse carinhosamente: “Hoje você vai gozar muito, meu amor”, acompanhado por um emoji bem safado.
Meu pau ficou duro na hora, respondi com “beijos, minha linda” e corri para a cama me masturbar, imaginando tudo o que teria acontecido.
Fábio comeu Sabrina algumas outras vezes depois, inclusive em minha cama enquanto eu estava no trabalho, mas foi transferido para um hospital da mesma rede, mas em outro estado, e nunca mais se encontraram.
Sabrina, que agora estava muito satisfeita com nosso casamento e com o nosso sexo, que melhorou muito, conheceu no hospital um médico recém-chegado, também casado, “muito interessante”, segundo ela, que voltou a despertar nela seu lado mais autêntico de uma puta safada, uma mulher que adorava transar com outros homens com o consentimento de seu macho, infelizmente impotente, mas que a liberava para se satisfazer de verdade.
Mas isso é história para outro relato…