Minha esposa com meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.

Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.

Como já relatei em contos anteriores, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.

O mundo liberal, em nosso caso, se resume em Ana sendo compartilhada com outros homens, porque ela não aceita que eu fique com outra mulher. Sou exclusivo dela.

Bruno, dono de uma farmácia em nossa cidade, foi seu primeiro “novo” homem, e ela o teve como amante fixo por longo tempo. Depois vieram outras aventuras, porém quase sempre apenas uma única transa com desconhecidos.

Mas vou relatar neste conto uma aventura que tivemos com um amigo meu, que era fotógrafo. O nome dele é Celso.

Celso era casado, tinha na época 45 anos, cinco a mais que eu. Ele fazia fotos de eventos sociais, como formaturas, casamentos e festas em geral.

Eu tinha uma câmera de vídeo semiprofissional e gostava de fazer filmagens, era um hobby avançado. Celso então me convidou para filmar os eventos em que ele era fotógrafo e me ofereceu um valor em dinheiro para acompanhá-lo. Eu achei interessante e topei.

Nos dias em que atuava como “videomaker” ao lado de Celso, geralmente aos sábados a noite, Ana muitas vezes aproveitava para passear com o Bruno (ou melhor, dar para ele).

Certa vez, ela nos acompanhou numa festa de casamento. Usava um vestido prata, razoavelmente colado ao corpo, com decote generoso, que deixava seu belo par de seios volumosos a mostra.

Notei que Celso não perdia a oportunidade de ficar apreciando Ana, a comendo com os olhos.

No dia seguinte, no domingo pela manhã, o Celso me ligou e perguntou se não podia ir até minha casa, para ver como ficou o vídeo da festa.

Achei estranho, porque ele nunca havia pedido para ver meu trabalho antes, mas disse que sim, que não teria problema.

Por volta de 11h ele chegou e trouxe um fardinho de cerveja. Perguntei da esposa, e ele respondeu que ela havia ido na casa dos pais.

Começamos a assistir ao vídeo. Ele elogiou, dizendo que eu deveria me tornar um profissional na área.

Perto do meio-dia, assim que minha filha saiu para passar a tarde de domingo com as amigas, Ana apareceu na sala.

Como tinha acabado de acordar, vestia um shortinho de pijama, daqueles de algodão, que deixam a mostra a popinha da bunda , e uma regata sem sutiã, que realçava ainda mais seus peitos com bicos salientes.

O Celso se assustou quando a viu com aquele traje e até arregalou os olhos. Ela deu bom dia para nós dois, veio até mim e me deu um beijo no rosto, me abraçando por um tempo, mas empinando a bunda e coxas bem na linha de visão do meu amigo.

Depois de longos segundos, Ana então se afastou e foi se trocar. Celso, meio desconsertado pela situação inesperada, até se perdeu no comentário sobre o vídeo.

O filme terminou e convidei Celso para ir ao fundo do quintal, para bebermos as cervejas. Logo Ana me chamou em nosso quarto.

Quando cheguei ela estava só de calcinha e perguntou se poderia colocar um micro short jeans. Disse que sim, mas questionei o motivo.

“Ora, ontem a noite o Celso não tirava os olhos de mim. Até deu uma piscadinha pra mim…rsrs… enquanto você filmava. Ele é boa pinta, experiente, casado, quem sabe não rola alguma coisa? O que você acha?”

“Mas ele é do nosso círculo de amizade. Não havíamos combinado que nossas aventuras seriam sempre com pessoas fora do nosso meio social?”, respondi.

“Ahh, mas ele é casado. Você conhece a esposa dele. Tenho certeza que ele jamais vai falar alguma coisa, porque quem come quieto come sempre, não é mesmo?..rsrs”, disse Ana com sorriso mais que safado.

Imaginei que o Celso não iria tentar nada ali com a minha presença. Por conta disso, quando as cervejas que ele trouxe acabaram, eu disse que ia na padaria ali perto para comprar mais. Na verdade, tinha cerveja na geladeira, mas fiz assim para deixá-los “mais a vontade”.

Ana percebeu a estratégia e aquilo foi como um “sinal verde” para ela, que não perdeu a chance.

Assim que saí, ela sentou-se na cadeira em que eu estava e deixou as pernas cruzadas ao lado de Celso, exibindo as coxas grossas e parte da bundinha. Ele percebeu e elogiou suas pernas, dizendo que ela era muito bonita.

“Você acha mesmo? Descobri isso desde ontem, quando você não parava de me olhar na festa”, disse Ana com um sorriso malicioso.

“E você me correspondeu várias vezes com esse sorrisinho sacana”, disse Celso a olhando fixamente.

“Na verdade, só vim aqui hoje para te apreciar mais de perto”, completou ele.
“Então olha bem de pertinho”, disse Ana levantando o top e mostrando a ele seus belos seios grandes, com os biquinhos rosados enrijecidos de tesão.

Celso olhou para trás e logo abocanhou aqueles peitos suculentos, colocando tudo o que podia dentro de sua boca, sugando, mamando, parecendo um bezerro faminto.

“E você tem coragem de comer a mulher do seu amigo?”, indagou Ana.

“Se a mulher gostosa dele quiser me dar, por que não?”, respondeu Celso, que beijou a boca de Ana, chupando sua língua e logo em seguida voltando a sugar cada peito, um de cada vez, mordendo os biquinhos.

Ana passou a passar as mãos no peitoral de Celso, peludo do jeito que ela gosta. Lentamente foi desabotoando sua camisa e beliscou um dos mamilos daquele homem que estava cheio de tesão por ela.

Ela sentou-se em seu colo e deixou os seios bem na direção de seu rosto, colocando um de cada vez naquela boca sedenta.

Enquanto alternava a chupada em cada peito e na boca daquela mulher casada e safada, ele esfregava as mãos em suas coxas.

Ana se retirou, sentou sobre a mesa afastando os copos de cerveja, e colocou o pé na boca de Celso, que lambia cada dedinho.

“O Alê sabe que é corno?”, perguntou Celso. “Porque você deve dar muito por aí, sua putinha”, acrescentou ele.

“Ele sabe de um namoradinho fixo que eu tenho, mas eles não se conhecem, nunca se falaram, diferentemente de você, que é amigo dele. Ou melhor, amigo da onça, não é mesmo?”, respondeu ela rindo da situação.

“E você vai contar para ele o que estamos fazendo?”, indagou Celso.

Ana balançou a cabeça negativamente e disse “por enquanto não”.

Quando ouviram o barulho do portão se abrindo, ela rapidamente desceu o top cobrindo novamente os seios e voltou ao seu lugar. Celso fechou a camisa e fingiu que nada havia acontecido.

Quando me sentei de novo com eles, vi que ele estava nervoso, tenso, e que não tirava os olhos da minha esposa vadia.

Também notei que os bicos de seus seios estavam pontiagudos, quase furando o tecido, e percebi marcas vermelhas nas suas coxas, em razão dos tapas que levou enquanto estava sentada no macho que dizia ser meu amigo.

Bebemos as cervejas que eu comprei e, cerca de duas horas depois, Celso disse que iria embora, pois teria de buscar sua esposa na casa da sogra.

Eu então disse que iria ao banheiro e dei mais uma oportunidade para a despedida de Celso e minha mulher.

Assim que ele foi embora, fomos para o quarto e quase arranquei a roupa dela com os dentes.

Ela me empurrou e disse que contaria tudo em detalhes para mim, que agora era corno de alguém conhecido, um amigo, pela primeira vez de muitas que poderiam vir, porque ele estava decidida a dar para o Celso.

Antes, ela colocou o pezinho na minha boca exatamente como fez com ele e disse que era para eu chupar cada dedinho que meu amigo há pouco também havia chupado.

Como bom corno, lambi e depois deitei-me ao seu lado. Ela me beijou, puxou com muita força cada mamilo meu e disse que o Celso era muito safado, que precisava conhecer aquele pinto e dar muito para ele.

Enquanto me contava cada detalhe, eu batia punheta e finalizei na sua boquinha. Depois ela me beijou com a língua cheia do meu gozo.

Fui para o banho e quando voltei ao quarto, ela me mostrou as dez mensagens que recebeu do Celso, inclusive com uma foto do pau pau melado de porra, fruto da “homenagem” que fez a ela.

Sim, na despedida, Ana lhe entregou um papel com seu número de WhatsApp. A safada realmente queria se entregar para meu amigo fotógrafo.

O restante da história da minha esposinha com o Celso fica para o próximo conto.

1 comentário em “Minha esposa com meu amigo fotógrafo”

  1. Boa noite! será que existe isso mesmo? Meu nome e Diogo, tenho vontade de pegar uma. Mãe,filha, uma casada na frente do marido, ou pegar uma novinha virgem. Mãe solteira se tiver aí com tesão me chama Se você estiver aí sem fazer cheia de tesão sem fazer nada me chama no ZAP 11-95448-5050 obs só mulheres não curto homens

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