Era domingo de manhã, eu abri o olho e minha esposa Lisa (uma polaca da coxa grossa, peitinho sempre aceso, xotinha vermelhinha sempre pelada) estava espiando pela janela, com a mão na buceta. Deu uns minutos escutei o barulho do portão do vizinho e, saquei o que estava acontecendo. Era a nega do Dada que estava saindo para o culto, como fazia todos domingos naquela hora.
No mesmo instante Lisa vestiu o robe rosa dela, sem nada por baixo, pois estava nua e, disse:
– Vou lá no vizinho tomar um chimarrão com ele! Eu só disse assim: – Não demora.
A safada correu pra casa do vizinho. Entrou sem nem bater na porta, pois já estava acostumada a fazer isso. O Dadá (meu vizinho multao servente de pedreiro) estava tomando chimarrão na cozinha, e seu filho mais velho estava jogando vídeo game na sala. Isso atrapalhou um pouco as intenções da minha esposa putinha, de ficar sozinha com vizinho.
Lisa sentou em uma cadeira de frente para Dadá e abriu as pernas, para mostrar que estava sem calcinha. No mesmo instante Dadá disse pro filho dele:
– Luizinho vai jogar bola na rua com os teus amigos! O garoto saiu de cara feia pra rua, porém não foi jogar bola com os amigos. Pegou o celular e ficou espiando pelas frestas da porta o que ia acontecer. E, claro, gravou tudo o que viu no celular.
Assim que terminou de chupar o chimarrão, Lisa entregou a cuia pra Dada e se ajoelhou na frente dele, pois o cachorro já tinha tirada seu pau preto pentelhudo pra fora. Ela sacou o recado e se ajoelhou na frente dele pra rezar.
Lisa nem tirou o robe e, começou a cheirar a banana do esperto. Cheirou bastante a rola, o saco, os pentelhos. Depois começou a dar selinhos na cabeça do peru. Beijou, beijou, lambeu, lambeu, cheirou, engoliu, esfregou na cara, lambuzou bem a carinha de safada que ela tem até ficar bem melada. Dada não se agüentada na cadeira. Estava arfando. O guri que espiava pelas frestas estava enlouquecido, gravando e batendo uma punheta louca.
Quando o pau do vizinho estava trincado de duro a minha esposa puta encaixou a xotinha pelada e vermelhinha no pau. E deslizou até o fundo, ficando toda atoladinha. Ela só disse assim:
– Má, que pau bommmm! Má, que pau bommm! E começou a se enterrar na mangueira.
O Vizinho, que não beija ela na boca, pois fica com nojo dos boquete que ela paga, comoeçou a chupar e morder os peitinhos dela. Beijava, chupava, mordia, lambia, mordiscava, os peitinhos durinho de Lisa, que estava fora de si. Quando ele cansava de brincar com os peitinhos dela, se atracava no pescoço. Chupava, lambia, soprava, e cravava os dentes no pescoço da putinha, que se arrepiava toda enlouquecida atolada na madeira. Como estava muito molhada, ela saia de cima do pau e ia chupar. Chupava muito a te ficar sequinho e depois montava. Ficaram nisso até ele dizer que ia gozar. Ia dar a primeira gozada da manhã, logo estava com o saco cheio de leite. Ela disse:
– Goza tudo na minha xota, que ela está com sede! Pronto. Ele começou a urrar no ouvido dela:
– Uhh, Uhh, unn, runn, uhhh, runn, hun, run! Fungou tossiu despejando leite na racha da Lisa. Ela se grudou nele, num abraço de urso. Ficou coladinha, queria que entrasse todo leite dentro dela. Quando ele terminou de despejar leite, ela saiu de cima do pau dele, com muito cuidado para não escorrer nada. Se ajoelhou e se botou a mamar naquela jeba preta pentelhuda. O Luizinho que espiava tudo já tinha gozado várias vezes na punheta.
Lisa depois de chupar bastante, amarrou o laço do robe e disse:
– Agora vou para casa levar leite pro meu maridinho! O filho do vizinho sacou que ela estava de saída e vazou pra rua com aquele vídeo no celular
Minha esposa chegou em casa toda suada e melada de sexo. Se deitou coladinha em mim, pra eu sentir o que tinha acontecido. Não guentei, beijei e lambi ela todinha. Chupei aquela bucetinha rosadinha que estava toda esfolada. E meti o pau até gozar, misturando leite dentro dela.
Dias depois o Luizinho, que é muito meu amigo, me passou o vídeo da Lisa na banana do vizinho.