Somos casados já um tempinho. Meu marido Tildo por enquanto não pretende me engravidar, nosso relacionamento é bom e estável, mas ultimamente ele vem querendo colocar mais pimenta em nosso relacionamento. Claro! Toda mulher gosta de se sentir desejada.
Tildo e eu adoramos sair à noite, procuramos sempre por um novo barzinho. E assim logo encontramos um. Algo sempre acontecia dentro de mim nessas baladas. Quando retornávamos à casa e a porta fechava atrás de nós, já começávamos a nos pegar!
Não foram poucas vezes que eu chupei o páu de Tildo enquanto ele ainda estava trancando a porta.
Nessa particular noite saímos como sempre e encontramos esse novo barzinho. Achamos uma mesa e pedimos umas bebidas para começar a curtir toda essa excitação. Depois de umas doses, notei que dois garotões não tiravam os olhos de mim. Eu estava bem em frente a eles, de modo que podiam apreciar minhas pernas que por sinal são muito grossas.
Na hora cruzei minhas pernas com o propósito de mostrar minha calcinha!
Minha nossa! Me subiu um tesão enorme! Que loucura!
Percebi que eles ficaram comentando entre eles o presente que tinham recebido. Eu gostei e gostei muito dessa brincadeira, e vendo que meu marido não estava se importando, resolvi relaxar e aproveitar a ocasião pois já estava excitada, mas um pouco tensa.
Vale lembrar que nunca transei com outro homem a não ser meu marido que eu adoro. Mas. eu estava me sentindo super sexy e desejada.
Passei a cruzar as pernas mais lentamente de forma que os garotões pudessem ver mais nitidamente minha calcinha e minha xana que já estava toda molhada.
Que excitação! Que tesão louco! É realmente ótimo fazer isso!
Aí, meu marido se tocou o que estava acontecendo entre mim e os dois rapazes. Tentei disfarçar tomando um gole e olhando pro lado. Foi quando escutei Tildo cochichando no meu ouvido e que me deixou sem graça e surpreendida!
– Vou deixar a chaves do carro caírem aí do seu lado. Você se abaixa pra pega-la e aproveita mostra os peitinhos pra eles. Sua blusinha é bem decotada eles vão ver teus peitinhos!
Minha nossa!! Aquilo me deu um frio na barriga, que loucura!
Achei que meu marido estava ficando louco! Claro que recusei no início.
– O…o que você disse, amor!? Não entendi!
– Meu anjinho! Eu estou curtindo demais essa sua performance!
– Vo…voce tá me pedindo pra eu me exibir pra’aqueles garotões!? Deixa disso! Eu gosto das roupas que você escolhe pra mim e, claro, como toda mulher que tem um maridão gato, gosta de fazer inveja aos homens e as mulheres! Mas, é só isso e aí que o limite começa!
Mas ele insistiu muito e lá no fundo eu estava com vontade mesmo de provocar aqueles dois garotões lindos. Então, fazendo cara de contrariada pro Tildo, me agachei bem devagar e ao levantar olhei e sorri para os dois garotões. Eles, é claro, estavam quase pulando nos meus peitinhos pendurados e a mostra!
Senti uma sensação indescritível de tesão e então encarei meu marido com medo de sua reação mas vi que ele estava com um sorriso contido.
-Puxa! Como você é sensual, Nicinha! Voce está me revelando uma nova faceta sua! Voce nem consegue esconder que está com uma tesão danada!
Foi mais um passo pra que eu relaxasse de vez! Minha xoxota estava tão molhadinha!
– Pára com isso Tildo! Vou no banheiro!
Veio a minha cabeça que Tildo estava querendo ver até onde eu sustentaria a situação.
Então pensei “se meu marido quer me deixar tão excitada assim porque não deixá-lo também!??”
Daí tive a idéia de tirar minha calcinha e entregar na mão dele, deixando que os rapazes vissem!
Imaginei que ele ficaria louco de tesão! Foi o que fiz!
Mas, quando estava chegando na nossa mesa, meu marido tinha me reservado uma surpresa maior!
Tildo tinha convidado os dois garotões lindos pra nossa mesa!
Fiquei envergonhada. Achei que a coisa estava indo longe demais!
– Meninos! Minha esposa Nice! Nicinha, esses são Rudy e Viny!
Ambos estavam começando a faculdade. Não deviam ter mais de dezoito aninhos. Ambos chegaram alí em suas próprias motocas. Rudy, um pouco mais alto e galego. Mas, Viny me tirou do sério!
Aqueles olhos de um azul profundo e os cabelos pretos tinham selado definitivamente que Tildo passaria a ser corno!
Agora não havia mais limites! Eu tinha que arranjar um jeito de me encontrar com o Viny assim que fôssemos embora do bar!
Fiquei um pouco chateada com meu marido e comigo mesma pois estávamos entrando no campo do adultério.
Mas os três foram conversando e conversando. Logo o clima se tornou amigável e meu marido, não deixando a peteca cair, contava piadas e situações eróticas.
Rudy e Viny educadamente me pediam desculpas quando contavam as situações picantes em que se envolveram. Chegou ao ponto que eles estavam falando de sacanagem mesmo e eu comecei a relaxar novamente.
Daí que me dei conta que estava com minha calcinha na mão.
Agora era minha vez de aprontar com meu marido!
– Querido, guarda pra mim!?
Abri a mão soltei a calcinha na mão dele, encarando Viny!
Tildo me olhou e arregalou os olhos e começou a rir nervosamente.
– Aah ah ah ah kkkkkkkkkkk!!
Foi átimo aquela cena, vi que ele adorou! Me deu o maior beijo e falou no meu ouvido que eu era tesuda! Maravilhosa!
Os dois carinhas não tiravam os olhos dos meus seios, e eu de propósito quando ia pegar o meu copo fazia questão de esticar bem meu braço pois dessa forma como a blusinha era bem decotada um dos peitinhos fica todo de fora!
Não dava mais para cruzar as pernas e mostrar minha calcinha pois estávamos todos na mesma mesa.
Mas foi por pouco tempo. Meu marido que já estava bem tonto assim como todos naquela mesa, discretamente mostrou minha calcinha pra eles.
– Era essa calcinha aqui que vocês estavam olhando e desejando que a Nicinha tirasse para que vissem a xaninha dela!?Kkkkk!
Se tivesse um buraco eu tinha me enterrado ali mesmo. Eu não queria que Viny me julgasse como uma esposa vulgar.
– É essa mesma!? Ela está sem calcinha agora!?
– Sim, Rudy! Minha esposa está sem calcinha aqui com a gente!
Os três riram ao mesmo tempo e eu não tinha o que fazer a não ser rir também. Então Rudy botou mais lenha na fogueira.
– Então, agora temos que ver como é a Nice sem calcinha! Já vimos que está sem sutiã!!
– Verdade meu amor… pra completar o espetáculo, temos que ver seu “travesseirinho”! Voce concorda!?
– Sim! Sem nenhum problema! Mas, você vai ter que lidar com as consequências, ok!?
– Acho que… aqui não é local propício pra vocês admirarem a bela vagina da minha esposa, então eu sugi…
Antes que Tildo terminasse a frase eu cochichei no ouvido dele que não estava querendo levar aquilo adiante, pois até então só tínhamos ficado nas brincadeiras e que não aceitaria ser tocada por outros homens principalmente desconhecidos.
– Pode ficar tranquila que não vou deixá-los te tocarem nem fazerem sexo com você! Voce é que vai decidir o que quiser e como quiser!
– Voce não tá me protegendo nada, Tildo!
– Deixa rolar que vai ser ótimo! Vai ser só curtição! E também, você vai ter que colocar a calcinha mesmo, não é?
Os dois não pareciam muito atrevidos até o momento e também demonstravam estarem surpresos tanto quanto eu, com tudo aquilo. Mas, me derreti toda com o olhar que Viny me deu. Daí resolvi ceder! Que decisão sabia! Eu teria o Viny só pra mim!
Ao chegarmos no nosso carro meu marido me disse para sentar no banco de traz junto com os dois carinhas e que ele ficaria no banco da frente.
Logo me vi sentada no meio daqueles dois meninos lindos e claro com os paus duríssimos!
Meu marido mostrando a calcinha, disse
– E aí!? Vai querer colocar agora ou vai ficar mais um pouco sem calcinha!?
De pronto um dos garotões falou.
– Não está muito quente pra que colocar a calcinha agora? Vamos fazer diferente vamos tirar esses peitinhos pra fora para refrescá-los um pouco mais!!
Começaram a acariciar meus seios por cima da blusa e mais que de repente, Rudy já estava com um dos meus seios na sua mão e mais rápido ainda o tirou pra fora da minha blusinha!
Neste momento me senti entregue, não conseguia mais oferecer resistência alguma a situação agora estava me conduzindo.
Fechei os olhos e senti o Viny passar a mão pelas minhas pernas e levantar minha sainha que na verdade era bem curtinha.
Aiaiii ai! Um acariciando meu peitinho e o outro alisando minhas pernas e pegando na minha bucetinha mas sem enfiar o dedo, só acariciando por cima, que loucura!
Eu permanecia com os olhos fechados só sentindo todo aquele prazer! Então, Rudy segurou minha mão e levou-a até seu pau duro, nosssssssssssaaaaaaaaa!!
Ele tinha tirado o pau pra fora e assim que senti aquilo na minha mão e abri os olhos! Ai aiiiiiiiiiiiiii! O que era aquilo!!? Lindo, lindo, e duro! Muito duro! Era um cacete enorme grosso e duro!
Sem perder tempo, Viny pegou minha mão e a pois sobre sua calça por cima do seu caralho duríssimo! Comecei a cariciar tentando sentir mais aquilo, vi que não era normal como o do Rudy nem como o do meu marido. Ele me pediu pra que eu tirasse pra fora! Na hora soltei o pau do Rudy gostosão e comecei a abrir a calça do Viny, meu queridinho da hora!
Enfiei a mão para puxar aquele membro enorme pra fora, mas tive dificuldade e ele me ajudou!
O que era aquilo!!? Não podia acreditar! Era um cacete enorme, muito grosso, cheio de vaias, tinha uma cabeça inchada vermelhona!
O cacete era tão grosso que minha mão não conseguia abarcá-lo! Eu fiquei sem fôlego, e quis tirar o saco pra fora também pra ver tudo, queria aquilo por completo! Foi outra surpresa!!
Ele tinha dois ovos enormes! Dava até pra sentir o peso de cada um na minha mão e um saquinho lisinho!
O cacete do carinha de Rudy era bem parecido com o do meu marido. Mas o do Viny era realmente fenomenal!
– É desses que toda mulher deseja, não é querida!?
– É muito grande, amor!! Vou passar uma semana sem poder sentar direito!
– Nicinha querida! Ninguém meter vara em você, exceto eu! Vamos dar um jeitinho…Bata aquela punhetinha maravilhosa que só você sabe bater!
-Você quer que eu bata punhetinha neles!?
Claro que todos queriam, pois nosso compromisso era de não avançarmos mais o sinal do que já estávamos fazendo, pois eu sabia que um pouco mais eu não me controlaria de jeito nenhum e partiria para os finalmente.
– Maridinho! Estamos indo pra onde não tem volta! Voce está me usando pra seu bel-prazer. Concorda!?
– Que tal discutirmos isso depois? Por enquanto podemos dizer que foi a bebida!
– Não vamos ter que discutir nada depois! Podemos até esquecer! Mas, quero carta branca pra agora! Ok?!
Então segurei naqueles dois cacetes duros! Nunca tinha pegado em dois paus de uma vez! Podia sentir os dois cacetes duros latejando em minhas mãos
Mas antes aproveitei e tirei também os dois ovos do Rudy pra fora! Gosto de pegar, apertar, acariciar e chupar os ovos.
Costumo colocar um ovo do meu marido na boca e chupar. Depois troco e engulo o outro, e com a mão fico batendo punheta com o ovo na boca!
Mas neste momento estava concentrada com aqueles dois cacetes latejando em minhas mãos e eu batendo punheta, sentindo nitidamente a diferença de tamanho! Daí é que vi como realmente existe diferença de tamanhos de pênis entre os homens!
Eu subia e descia a mão nos dois cacetes, acariciava os quatro ovos! Aiiia ai ai ai! Quatro ovos de uma só vez!
Comecei a sentir o cacete do Rudy ficar mais grosso e os ovos subirem. Sabia que ele ia gozar. Soltei o pau do outro e segurei nos dois ovos dele e aumentei o ritmo da punhetinha quando de repente vi um jato de esperma jorrando profusamente!
Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! E foi vindo um jato atrás do outro, caindo nas minhas coxas!
Aquilo quente caindo em mim, me deixava maluca de tanto tesão, até conseguir tirar todo o leitinho daqueles dois ovos!!
Me virei e fui com toda a atenção e carinho satisfazer o meu garotão bem dotado! Aiii, que cacetão! Peguei aquele bicho duro, grosso, da cabeça vermelha e inchada com o saco pendurado e pesado, imaginando claro que deveria ter um vulcão de esperma ali dentro pronto para jorrar… e então caprichei!
Me toquei que eu não seria eu mesma com aqueles três. Seria sempre o recheio de toda posição sexual que eles desejassem. Eu não teria minha autonomia.
Rudy ainda tinha os olhos fechados, se recuperando. Tildo, meu marido me olhava e não entendia porque eu peguei na mão do Viny e o puxei pra fora do carro.
– Onde está tua motoca!?
Não deixei ele por o pauzão pra dentro das calças. Fui segurando aquele colosso com as mãos, sentada atrás na garupa até chegarmos no mais barato motel daquela avenida cheia de hotéis grã-finos.
Na escada que dava para os quartos, Viny me encostou contra a parede e me beijou com tesão! Coisa do outro muuuuundo! E pra me deixar mais doida ainda, encaixou seu maravilhoso cacete entre minhas coxas!
Eu gozei soluçando alto sem me importar com os outros “hospedes”. Eu sentia o sangue correr palpitando pelas veias do pauzão e nas carnes das minhas coxas!
Meu orgasmo foi tão intenso que me amoleci e fui deslizando pela parede abaixo. O cacetão deslizou de entre minhas coxas e de repente estava à altura de meus lábios! Não haveria dádiva maior do que aquele presentão, imediatamente após o intenso orgasmo que tive ao ser encoxada por um adolescente!
Fechei meus olhos e satisfiz minha compulsão de possuir com a boca a rigidez do pênis e a textura do saco escrotal com seus divinos ovos cheios de semem!
Eu estava alheia a tudo. Meu mundo era o cheiro do cacete e do saco do Viny e melar meu rosto com toda a saliva que eu depositava naquele músculo!
Sentindo que Viny ía gozar, retirei o saco da boca e engoli por inteira a sua glande! Era um vulcão e uma avalanche combinados! Por mais que eu tentasse beber toda aquela proteína, boa parte espirrou por entre meus lábios e a vergonha pulsante dentro da minha boca.
Escutei murmúrios e aplauso. Abri os olhos e uns três casais saíram de seus quartos e vieram assistir minha performance. Nunca me sentir tão envergonhada e vulgarmente satisfeita, orgulhosa dos aplausos.
Eu já caminhava pra dentro do quarto escutando Viny recusando convite pra nos juntarmos a alguns deles.
Aquele garoto além de beijar muito bem, tinha uma habilidade incrível de tilintar meu grelinho e chupar a xoxota como se fosse uma boca!
– Viny, querido, me dá um tempinho!! Voce vai me fazer gozar tanto e me deixar a ponto de adormecer!
– Não… consigo, Nice! Voce lembra muito a primeira mulher que me iniciou na bela arte da depravação!
– Hãhãhãã! Então não fui sua primeira! E o que ela vai dizer quando você contar que trepou comigo!?
– Voce não foi minha primeira! Mas está foi a melhor foda que me aconteceu até agora! Antes ou depois, qualquer uma poderá fazer igual, mas não melhor! Minha ma…minha namorada vai ficar enciumada!
– Como ela se chama? Maria? Mariana?
– Por que esses nomes começando com “ma”? Na verdade, nunca falarei nada pra ela!
– Tudo bem! Mas você ia dizendo “ma” e mudou pra “namorada”!
De repente me toquei. Trouxe o rosto dele pra perto do meu e o beijei apaixonadamente. Em seguida encostei o rosto dele em meus seios e passei a acariciar os cabelos enquanto ele chupava meus mamilos.
– Vem cá, meu neném! Vem… vem mamar nos seios da… da mamãe!
Esperei pela reação dele. Deu uma imperceptível parada e começou a chupas meus seios com mais vontade! A rolona chegou a dar uma batida no umbigo dele! Tinha descoberto o segredo dele!
– Mais, filhinho, mais! Chu…chupa com mais vontade…chupa! A mamãe adora quando faz você faz assim!
Logo, eu estava com Viny entre minhas coxas recebendo as estocadas vigorosas que ele dava em minha xana!
– Aii ai ai aiiimmm, menininho! Come…come gostoso a mamãe, come!! Voce gosta de meter na xaninha da mamãe, né!? Voce é meu filhinho, né? Voce vai foder sua mãezinha de todos os jeitos, não é!?
Os olhos azuis de Viny se arregalavam por décimos de segundos toda vez que eu me passava por sua mãe.
– Sim! Sim, mãezinha! Eu não passo um…um minuto sem, sem pensar em trepar com a senhora!!
– Nem eu, filhinho! Nem eu! Eu quero seu pirocão toda hora se mexendo dentro de mim! Por isso eu faço tudo que você quiser! Tuuuuuuudinho mesmo! O…o que mais vo…voce que fazer comigo!
– A…cho que…que não devo… não devo, mãezinha! A senhora mesmo disse que… que eu eu sou…sou
Muito grosso! A senhora não iria aguentar…
– Voce tá se referindo ao…ao meu…meu cusinho!?
Ele baixou os olhos como se estivesse envergonhado e balançou a cabeça afirmativamente. Aquilo foi o bastante pra eu desejar ardentemente que ele arrebentasse minhas pregas!!
-Que nada, filhinho! Voce já enrabou a mamãe antes, não foi! Voce sabe que a mamãe adora dar a bundinha pra você! Voce gosta de comer o cusinho da mamãe, não gosta!? Então pede, amorzinho, pede!
Em minutos eu estava de bruços com as nádegas elevadas e com a metade de meu cusinho atolado com a musculatura gigantesca do páu do meu agora filhinho! Lágrimas jorravam de meus olhos eu chorava de prazer tão alto que todo mundo naquele andar deveria estar escutando.
Logo que a cabeçona passou pela boquinha do meu anus aveludado, lágrimas vieram a meus olhos e Viny perguntou se queria que parássemos.
– Não, meu amor! De jeito nenhum! A Mamãe já…já se acostumou! Vá devagar, mas fundo! Até o fim!
Quando cheguei em casa encontrei Rudy estirado no sofá e meu marido esparramado na poltrona. Viny acordou o amigo e o carregou pra fora levando-o pra casa.
Deixei meu marido onde estava e fui tomar um banho. Meu cusinho estava ardido, mas intacto. Não acreditei que gostei tanto de ser sodomizada que cheguei até a fazer a “dança da garrafinha” no cacetão do meu suposto filho!
Tildo me acordou por volta de meio-dia com um belo café da manhã, numa bandeja.
– O que aconteceu, Nicinha querida!? Não me lembro de nada!
– Tudo normal, benzinho! Parece que o whisky não era de boa qualidade! Voce ficou delirando. Pedi ajuda pra te ajeitarem no carro e te trouxe pra casa. O máximo que pude te carregar foi até poltrona…
– Ah sim! Isso me lembro pois acordei nela!
Tildo só voltou a se lembrar de exatamente tudinho o que aconteceu naquela noite quando flagrou Viny e Rudy me dupla-penetrando na nossa suíte, em nossa cama. Tínhamos conseguido uma penetração dupla anal pela primeira vez.
Estamos divorciados, mas apresentei ele a Nanete, mãe do Viny. Ela precisava de um corninho de plantão para os compromissos. Ele choraminga ao telefone quando fala comigo, reclamando que odeia o que Nanete faz com ele. Não sei porque! Ela conseguiu um ótimo lugar pra ele como assessor de um deputado em Brasília!!
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