Meu Marido Gosta de Ser Cuckold

Meu nome é Isadora, mas todos me chamam de Isa. Tenho 42 anos e sou casada há 19 anos com o Fábio, que tem 44 anos de idade. Temos duas filhas que já estão grandes. Sempre fui extremamente fogosa, e meu marido nunca teve um apetite sexual muito grande, mas é um cara sensacional, atencioso e um ótimo pai. Quando solteira fervi muito, aproveitei bastante com muuuitas aventuras sexuais. Depois de conhecer o Fábio sempre fui 100% fiel a ele, apesar de não me sentir completamente saciada, transávamos as vezes, e ele geralmente dava conta do recado, sem inovar muito, mas ok.

O problema começou quando, cerca de um ano atrás meu marido começou a broxar, seu pau não endurecia por nada, é como se ele tivesse perdido o pouco desejo que tinha. Aquilo me deixou frustrada. Tentava me satisfazer batendo siririca, mas não era a mesma coisa, eu sempre precisei de uma pica de verdade.

Tentei fazer coisas novas na cama, vesti fantasias sexuais, falava mais putarias pra ele, até brincar com o cuzinho dele eu tentei, mas nada acontecia. Comecei a acreditar que o problema era eu, que ele não tinha mais tesão em mim, e numa tentativa desesperada de agradá-lo, sugeri uma experiência com outra mulher, como é o desejo de muitos homens, achei que poderia ajudar ele. Sinceramente, também ia gostar, já tive experiências lésbicas quando eu era solteira e foi maravilhoso. Mas nem isso animou o Fábio, pois ele desconversou assim que dei a ideia, falando que me amava e não precisava de outra mulher.

Eu não sabia mais o que fazer, estava me sentindo muito mal com tudo aquilo. Até que teve um dia que acordei no meio da noite e o Fábio não estava na cama comigo. Me levantei sem fazer barulhos e fui procurar ele. Minha surpresa foi grande quando encontrei ele no escritório, sentado na frente do computador, assistindo pornô e batendo punheta com o pau extremamente duro.

– Por isso que tu broxa comigo, Fábio? Passa a noite batendo punheta vendo pornô?

– Não, Isa. Não é isso!

– Eu tô vendo, Fábio. Tu é punheteiro viciado, que prefere ver essas putas ao invés de foder tua esposa.

– Não, Isa. É que eu vejo… Vejo esses caras…

– O que? Vai me dizer que é viado agora? Não gosta mais de buceta? – Eu estava sem controle, correndo o risco de ofender meu marido, mas não pensava nisso na hora.

– Não sou viado, Isa.

– Então o que? Me explica!

– Eu vejo esses caras e imagino eles te comendo. – ele fala com os olhos cheios de lágrimas. Ver aquela cena fez eu me acalmar, mas ainda tentava assimilar o que tinha ouvido.

– Como assim, Fábio? – Indaguei cruzando os braços.

– Desculpa, amor. Eu sou doente.

Puxei ele para o sofá da sala, abracei ele, e falei que ele não é doente, mas que eu precisava entender o que tava acontecendo.

– Eu me excito em imaginar que tu tá com outros. Assisti vídeos assim na internet e agora só penso nisso. Parece que nosso sexo está incompleto por não termos isso. Mas eu sei que isso é loucura, eu te amo, e não devia querer isso.

Eu tento confortar ele, falando que isso era mais normal que ele pensava, só que eu não imaginava que ele todo careta do jeito que era ia gostar disso.

– Tá tudo bem, Fábio. Podia ter me contado. Sempre confiamos um no outro. Posso fantasiar contigo também. Você acha que isso faria teu pau subir?

– Com certeza faria, mas eu não quero te magoar, não quero te obrigar a fazer uma coisa idiota.

– Ei! Não é idiota, é uma fantasia tua. E sinceramente vai ser uma delicia poder imaginar outros me comendo enquanto fodemos!

– Sério, Amor?

– Parece que não conhece a esposa que tem, sabe que sempre fui safada.

Ele sorri, secando as lágrimas. Nos abraçamos! Beijo a boca dele, falando que amo ele. Segurando sua mão, levo ele para nosso quarto. Jogo ele na cama. Ligo nossa tv e procuro um pornô de algum cara bem dotado fodendo alguma mulher parecida comigo. Deito ao lado dele, e pergunto:

– Vamos começar?

– Como assim, amor? Pergunta meio confuso.

– Vamos imaginar aquele cara ali me fodendo! – ao falar isso, meto a mão dentro da cueca dele, e finalmente depois de um bom tempo sinto seu pau duro novamente.

– Sim. Que delícia. – ele estava todo desajeitado.

Eu como boa safada que sou, sempre via pornô e me masturbava imaginando todo tipo de cara me fodendo, porém por respeito e amor ao meu marido nunca realizei essas fantasias. Eu tinha que aproveitar essa brecha. Fazer ser gostoso para meu marido, para quem sabe poder finalmente sentir outras picas dentro de mim.

– Imagina, amor. Eu segurando aquele caralho ali e metendo na minha boca.

– Era o que eu mais queria, meu amor.

– Eu ia mamar, muito! Ficar lambendo e chupando aquela cabeça gostosa. E meu corno ia ficar olhando de pertinho. – Quando falei isso ele arregalou os olhos.

– Desculpa, amor. Falei alguma coisa errada? Perguntei.

– Pelo contrário! Amei ser chamado de corno. – Ele falou, com o pau pulsando na minha mão.

– É, corno? Tu gosta porque é isso que tu é. Tá de pau duro só de imaginar, né corninho?

– Sim! Muito meu amor.

– Eu tô segurando teu pau, mas tô pensando naquele ator gostoso ali, olha! Olha que pica gostosa amor. Eu quero chupar o pau dele, corno!

Me abaixo, e coloco o pau do meu marido na boca e comecei o que talvez tenha sido o boquete mais gostoso que fiz em meu marido.

– Chupa, amor. Chupa o pauzão dele.

– Chupo sim, meu corno! O pau dele é lindo! É o sonho de toda a mulher sentar num desses!

– É teu sonho mesmo, amor? Ou tá falando por causa da minha fantasia?

– Claro que é! Tu sabe que sou safada! Sempre que tô sozinha eu vejo pornô, imaginando tudo que é tipo de pica entrando nos meus buracos. Sempre quis mais machos pra me satisfazer. Nunca falei nada pra ti porque tu é careta. Mas agora que eu descobri que tu quer ser corno eu vou aproveitar.

Quando eu falei isso, o Fábio quase gozou com a punheta que eu batia. Ai eu parei um pouco e falei pra ele se controlar, pois não podia gozar ainda. Dei um pequeno descanso pra ele, e depois comecei a sentar no cacete dele.

– Quero cavalgar no teu pau, corno!

– Então vem minha gostosa. Senta na minha rola!

– Vou sim! Mas vou ficar de olho fechado.

– Por que, amor?

Antes de responder, eu encaixei a cabeça daquele pau na entrada da minha buceta, que estava ensopada de tanto tesão. Sentei de uma vez só, enfiando todo pau do meu marido no fundo da minha xota. E já de olhos fechados cochichei no ouvido dele:

– Porque eu quero gozar imaginando que tô pulando no pau de outro, seu corno.

– Isso, gostosa! Me faz de corno.

– Quero mais pica, seu corno! Quero sentar em vários paus, e te fazer de chifrudo. Quero que os meus machos gozem dentro de mim. Vou chegar em casa cheia de porra!

Meu marido não aguentava mais, ele ia gozar.

– Não aguento mais, meu amor. Eu vou gozar! Te imaginar recheada com porra de outros machos e bom demais! Vou gozar com tudo isso! Que delícia ouvir tu falando essas putarias.

– Eu também vou gozar. Que delícia cavalgar imaginando que tô te traindo seu corno chifrudo!

– Aahhh… Tô gozando amor… Tô gozann… Do… Ahhh… Tô gozando…

– Goza seu corno! Eu também vou gozar, mas imaginando um pau maior que o teu. Uma pica de macho de verdade.

Nós sincronizamos nossas mentes e nossos corpos naquela fantasia e gozamos juntos, coisa que aconteceu pouquíssimas vezes entre nós. Eu sentia o pau dele pulsando e a porra jorrando no fundo da minha buceta! Nós dois gememos em sincronia, em um momento de puro prazer! Parecia que meu corpo havia sido desligado sobre o dele. Fiquei ali, sentindo a pica do meu marido amolecendo dentro de mim, até escapar sozinha da minha gruta. Caí para o lado, e ficamos abraçados, sorrindo de alegria do prazer que tínhamos conquistado!

Depois disso nossa relação se tornou muito melhor, e não apenas no sexo! Nos tornamos mais companheiros, mais amigos ainda! Mas claro que a putaria entre nós estava na melhor fase. Enviávamos vídeos e contos eróticos um para o outro durante o dia, e a noite fodíamos feito animais imaginando tudo aquilo. Mas faltava algo, e eu sabia o que era, mas tinha receio de propor ao meu marido, não queria magoa-lo, mas eu queria dar pra outro! Queria fazer ele de corno de verdade! Precisava ser possuída por outro.

Um bom tempo depois, estávamos conversando depois de foder, sobre coisas do dia a dia. Faltava em torno de um mês para meu aniversário, e apenas para jogar conversa fora, perguntei:

– Mês que vem é meu aniversário, amor. Já sabe o que vai me dar?

– Vou te dar um macho, pra te foder o dia inteiro. – e deu uma gargalhada, sugerindo que era uma brincadeira.

– Eu aceito, amor. – falei olhando seriamente em seus olhos.

– Sério, amor? – ele estava incrédulo.

– Sim, amor! Eu entendo se tu não estiver pronto, mas eu acho que é o que nós dois queremos. Eu não aguento mais só imaginar. Quero dar pra outro de verdade, e quero que tu esteja do meu lado, vendo e sentindo prazer comigo.

– Amor, eu quero sim, eu quero muito. Eu quero ser corno! Tu vai me fazer o homem mais feliz desse mundo!

– Tem certeza, Fábio? Sei que temos muito tesão nisso, mas pode afetar nosso casamento. Não sabemos como vamos reagir depois.

– Tenho certeza absoluta, Isa. Não vou deixar isso nos atrapalhar. Vou te amar ainda mais.

Ficamos, muito empolgados. Combinamos que realmente seria o meu presente de aniversário, e eu que escolheria o macho, e ele não poderia opinar, independente de quem fosse ele teria que apenas aceitar.

Eu tive mais de 30 dias para planejar tudo. Eu já sabia quem escolher. Seria o Gustavo, meu colega da empresa. Um loiro sarado, lindo demais. Ele vivia dando em cima de mim, mesmo sabendo que eu era casada. Sempre me convidava para tomar uma cervejinha depois do trabalho. No primeiro convite depois da conversa com meu marido, eu aceitei. Ele ficou todo empolgado, achando que eu ia querer ficar com ele. Fomos para o bar, bebemos, demos risada, e ele tentou me beijar. Eu virei o rosto e falei que não, ao menos assim não. Ele não entendeu, e eu achei o momento adequado para explicar. Falei tudo, sendo bem direta. Expliquei nossa fantasia, que seria a primeira vez, e que ele precisaria ser extremamente discreto com a situação. Devido as várias cervejas que havíamos bebido, foi uma conversa natural. Ele de cara falou que aceitava, que nunca tinha feito isso, mas seria um prazer me foder, independente da situação. Eu fiquei empolgada, falamos mais um pouco, e falei que eu que comandaria a situação.

Não contei para meu marido quem seria o macho que faria ele de corno, mas disse que já havia escolhido. Ele ficou empolgado também. Dois dias antes do meu aniversário, eu aproveitei que minhas filhas estavam na casa da minha mãe, e falei para o Gustavo que seria naquele dia, após o expediente, mas não avisei nada para o Fábio. Depois do trabalho, levei o Gustavo para casa, o Fábio recém havia chegado em casa, e estava tomando uma cervejinha.

– Oi, amor. Tudo bem? Esse aqui é o Fábio, meu colega de trabalho!

Eles se cumprimentaram com um aperto de mão.

– Vão ter alguma reunião hoje, amor? Tu já não trabalha demais?

– Não, Fábio. O Gustavo veio pra resolver outra coisa?

– Como assim, Isa? Ele precisa de alguma ajuda?

– Não, amor! Ele veio me foder! É hoje que tu vai virar meu corno de verdade. – terminei de falar e dei um beijo longo e apaixonado no meu marido.

O Fábio, saiu meio tonto do beijo, sem acreditar. Eu sorri para ele, peguei ele e o Gustavo pelas mãos, e levei os dois para nosso banheiro, para tomarmos um banho antes de começar a foda que nós três tanto desejávamos.

Chegando no banheiro, liguei o chuveiro, para ir esquentando a água. E fui tirando minha roupa lentamente, seduzindo aqueles dois homens diante de mim. Tirei o sutiã mostrando meus seios redondinhos pra eles, e me virei de costas, baixando minha calcinha, empinando meu rabo para os dois terem a melhor visão possível da minha buceta e do meu cu. Em seguida fui até meu marido, e tirei toda a sua roupa. Quando baixei sua cueca, notei que sua pica estava dura, apontando para o teto. Segurei, bati uma leve punheta, e chupei forte porém muito brevemente a cabeça daquela rola.

– Daqui pra frente tu não pode mais encostar em mim, seu corno. Pode só bater punheta.

Ele concordou com a cabeça, enquanto eu ia até o Gustavo e começava a tirar sua roupa também. Quando baixo sua cueca, salta para fora um caralho lindo! Tinha uma grande cabeça rosa, o corpo cheio de veias, e pulsava de prazer. Ainda abaixada, segurei aquela maravilha com minha mão direita, como se fosse um troféu.

– Tem certeza que podemos continuar, corno? Depois que eu começar não vou mais parar, mesmo que tu peça. – falei dando a última chance para o Fábio desistir.

– Tenho certeza absoluta minha gostosa. Pode fazer o que tu quiser, vou apenas ficar olhando e bater punheta!

Nem esperei ele terminar de falar! Caí de boca naquela delícia, parecendo um animal faminto. Sugando, lambendo e me babando desesperadamente! Como eu queria aquilo! Estava feliz. Alegria era o que eu sentia! Tantos anos apenas com o pau do meu marido, desejando outros caralhos, e finalmente estava mamando outro homem. Melhor ainda, estava mamando outro homem na frente do meu marido, na frente do meu corno.

Mamei aquela pica por uns 5 minutos, até esqueci do meu marido por um momento. Me levantei, e fomos para o box, os três juntos para de fato tomar nosso banho. Estava namorando meu amante. Dando beijo na boca, punhetando o pau dele, enquanto ele apertava minha bunda, mamava nos meus seios e dedilhava minha buceta. Enquanto isso, olhei para meu marido, e ele estava com as costas apoiadas na parede, batendo punheta de forma alucinada, parecia que ia arrancar fora aquele pau.

– Eu não aguento mais, amor. Tá lindo demais ver vocês dois.

– É, corno? Já vai se gozar?

– Sim, amor. Quero gozar. Posso?

– Claro que pode meu corno. Goza batendo essa punheta! Goza! Olhando eu me arretar com esse macho aqui.

– Obrigado, amor. Vou gozar, vou gozar, vou gozar. Ahhhh… Tô gozando… Aahhhhh… – meu corninho tinha botado muito leite pra fora. Imagino o tesão que ele sentiu.

– Tu nasceu mesmo pra ser chifrudo, meu amor. – dei um selinho nele.

Terminamos de tomar nosso banho, e fomos pelados para o quarto. Chegando na nossa cama, deitei abraçada ao Gustavo, e mandei o Fábio ficar sentado nos pés da cama. Eu estava aproveitando cada momento daquela noite maravilhosa. Em dado momento, o Gustavo me puxa, de maneira que eu sentasse com a buceta na cara dele.

– Senta com esse bucetão na minha cara, sua gostosa. – o Gustavo estava começando a se entregar a putaria.

Eu estava de cócoras, sentando e esfregando minha xota na cara do meu amante.

– Olha, corno! Ele tá chupando minha buceta.

– Tô vendo. – meu marido já começava outra punheta.

– Tu não tem ideia do quanto eu desejava, te olhando nos corredores da empresa, Isa. Admitiu o Gustavo.

– Eu sei, Gustavo. Sempre me chamando pra sair.

– E tu sempre negando. Mas agora tá aqui, esfregando a buceta na minha cara na frente do teu corno.

– Tu olhava para minha esposa na empresa, Gustavo!

– Sempre tive tesão nela, mas não sou só eu não viu? Todos os caras lá sonham em foder ela. Sempre que ela passa, nós ficamos olhando esse rabo gostoso rebolando.

O Fábio tinha assumido totalmente o papel de corno. Falava com o cara que estava chupando minha buceta, sobre outros caras me desejarem. Aquilo me deu tesão demais.

– Se tu olhava para meu rabo, tem que chupar ele também. – fiquei de frente para meu marido, e sentei com o cu bem na boca do Gustavo.

– Só posso estar sonhando! Que bunda gostosa, que cu delicioso, deixa eu chupar, deixa.

– Olha, corno. Ele tá enfiando a língua dentro do meu cu. Tá uma delícia.

Apreciei o momento. Batia uma gostosa siririca, enquanto o Gustavo chupava meu cu, via o pau do macho pulsando, e meu marido olhando vidrado, batendo punheta. Eu tinha que gozar.

– Corno.

– Oi, amorzinho.

– Eu vou dar minha primeira gozada.

– Tá, amorzinho. Goza.

– Chupa forte esse cu, Gustavo. Quero gozar com a tua língua enfiada no fundo do meu reto.

Estava gozando em uma cena que eu só via nas pornografias que eu assistia. Estava gostoso demais. Esfreguei o rabo na cara do Gustavo, me contorcia, e gozei… Gozei gemendo alto. Falando todo tipo de putaria depravada. No embalo do tesão falei:

– Vou sentar nessa pica, corno. Quero muito.

– Eu também quero, amor. Fode com ele.

– Senta aqui sua puta gostosa. – me convidou carinhosamente o Gustavo, segurando a base do seu caralho, apontando pra cima.

Encaixei a cabeça da rola na entrada da minha xotinha, e sentei de uma vez só. Minha buceta tava escorrendo tanto de tesão, que aquela tora escorregou pra dentro de mim sem nenhuma dificuldade, apesar de ser um pouco maior que a do meu marido.

– Puta que pariiiuuuu!!! Que delícia de pica! – gritei, sem vergonha nenhuma.

– Tá gostoso, amor? – O corno ainda estava interessado no meu prazer. Mas nessa altura do campeonato eu não tinha mais filtro.

– Tá muito bom! O pau dele é muito mais gostoso que o teu, seu corno manso. – eu tava cavalgando aquele macho de forma depravada.

– Essa puta é boa demais, amigo. Obrigado por dividir ela comigo.

– Agora ela é do mundo. Pode dar ora quem ela quiser. – disse o Fábio se acabando na bronha.

– Aahhh, e eu vou dar seu puto. Pode ter certeza, vou te fazer o maior corno de todos.

Eu levantava e sentava no cacete do Gustavo com força, fazendo barulho da minha buceta batendo no saco dele.

– Que delícia, Fábio. Tá muito bom! Tô sentindo a cabeça da pica dele batendo no meu útero. Fazia muito tempo que eu queria isso. Obrigada, seu corno!

– Eu vou gozar!! Soca Gustavo! Quero gozar no teu pau!

Gustavo me botou de 4, empinei bem o rabo, e mandei o Fábio olhar bem de pertinho.

– Quero que tu olhe bem de perto, corno. Olha esse pau cheio de veia, fazendo a puta da tua esposa gozar.

– Vou olhar, amor.

– Essa vagabunda é puta demais! Parabéns corno.

Eu de 4, toda arreganhada, a pica do Gustavo me fodendo severamente, nós chamando o Fábio de corno, o Gustavo me chamando de puta e vagabunda e o corno batendo punheta maravilhado em me ver dando pra outro!

– Me fode que eu vou gozar, Gustavo!

– Pode deixar, cadela.

– Vou gozar, corno! Vou gozar! Vou gozar dando pra outro. Olha bem de perto. Olha o caralho dele abrindo minha xota.

Gozei! Gozei falando alto, me tremendo, falando depravações! Senti que estava no paraíso! Logo em seguida, o Gustavo tirou o pau da minha buceta e ficou batendo punheta do lado da minha cara. Ele ia gozar!

– Olha, corno. Ela vai me dar porra! Vai gozar na minha cara!

A primeira jatada de leite espirrou na minha cara, me melecando toda! Abocanhei aquele pedaço de carne, sentindo os próximos jatos de porra dentro da minha boca. O Gustavo urrava de tesão. Quando ele acabou, cuspi a porra na minha mão, lambi, e botei de volta na minha boca! Dessa vez engolindo tudo.

– Nossa, corno. Até a porra dele é melhor que a tua. Vou querer sempre!

Eu e o Gustavo nos deitamos na cama, nos beijamos de língua, muito carinho de amantes mesmo. Ficamos olhando o Fábio batendo punheta e se gozando, vendo nosso momento íntimo. Parecia um adolescente se masturbando enquanto via pornô, era lindo! Depois de gozar, Fábio deitou ao meu lado, e entre aquele dois homens, me aconcheguei e dormimos os três.

Essa foi apenas a primeira vez, pois depois disso me tornei a puta da empresa! Dei para praticamente todos meus colegas, subordinados e superiores do trabalho! Quase sempre o Fábio estava junto, mas as vezes eu dava em motéis, no carro e até na casa deles! Depois chegava cheia de porra para meu maridinho, que me recebia louco de tesão. Amo nossa nova vida e meu marido ama ainda mais!

Deixe um comentário