Meu nome é Alfredo e me casei com apenas 22 anos. Hoje tenho 35, sou empresário do ramo imobiliário e minha esposa Joana tem 33, atua como professora em uma escola pública. Não temos filhos e não formamos um casal convencional. Joana sempre foi autoritária, desde o início do relacionamento e minha personalidade nunca foi de confronto. Ela encontrou um campo fértil para exercer seu lado dominante. Os amigos sempre me diziam que era muita areia para meu caminhão. Afinal, eu sou um homem de meia estatura, 1,65 de altura, 75 kilos e ela uma dessas mulherões, com 1,70 de altura, 77 kilos, pernas torneadas pelas horas de exercício na academia, bumbum durinho, cabelos cacheados postos em um rosto harmônico e bronzeado.
Joana nunca escondeu que queria viver uma relação liberal. Antes de casarmos, ela teve alguns amantes. Dizia que esta história de casal monogâmigo era uma bobagem e que não acreditava em relações duradouras baseadas nesta premissa. Se aproveitava de meu jeito quieto, pois sabia que por mais que pulasse a cerca, eu não ia me importar e nem ia seguir com o mesmo comportamento. E estava certa. Ela foi minha primeira e única namorada. Me casei sem muita experiência e nuca fui um macho alpha. Meu dote também não era muito atrativo para as mulheres, se é que me entendem. Eu sabia, inclusive, que não ia satisfâze-la no sexo. O povo falava que Joana estava acostumada com homens grandes, másculos, o oposto do que sou. Lembro de um sujeito que trabalhava com ela, sempre saiam juntos como “amigos”.
Eu só não imaginava que depois de 13 anos de casamento eu iria me tornar um corno manso e obediente. Nossa vida começou a mudar completamente depois que Josué entrou na minha imobiliária para fazer estágio. Um jovem de 26 anos, 1,75 de altura, 90 kilos bem distribuídos, com braços tatuados com um jeitão gingado de malandro. A camisa social apertada deixava os músculos aparentes. Cabelo estilo militar e lábios carnudos.
Não demorou muito para que Joana e Josué se conhecessem e eu acabei sendo responsável por isso. Em um domingo de muito sol, convidei parte da equipe para um churrasco na nossa casa. Moramos em um condomínio fechado próximo a BH, em uma casa ampla e moderna, piscina, área de churrasco. Gostamos de receber amigos em casa.
Naquele domingo Joana estava linda, usando um biquini branco novo por baixo de uma saída de praia que cobria até metade das coxas. Eu usava uma sunga azul minúscula que deixava meu pintinho no lugar certo. Logo chegaram a equipe da corretora incluindo o estagiário Josué. De início não notei nenhum olhar da minha mulher para o jovem rapaz. Tratava todos convidados bem, como uma boa anfitriã. Acho que o interesse tanto dela quanto de outras mulheres que estavam no churrasco foi despertado quando Josué tirou a camisa e o shorts ficando apenas com uma sunga amarela que valorizava o corpão moreno e deixava marcada aquela benga que tinha entre as pernas. Até eu me espantei com o belo exemplar de homem, mostrando uma tatuagem tribal no braço direito.
Todos se divertiam muito. Carne, cerveja, caipirinhas, música alta e muitos corpos sensuais na piscina. Não demorou muito até que Joana e Josué se identificassem. Afinal eram os dois mais sarados da festa. Começaram a conversar sobre academia, suplementos, dietas. As vezes eu me aproximava e ela tratava logo de me colocar para escanteio, me mandando buscar alguma bebida ou colocar mais carne para o churrasqueiro assar.
Para meu total desespero, em um momento da festa achei que os dois iam se beijar na frente de todo mundo. Todos olhavam espantados a empolgação de Joana para cima do Josué. A situação estava tensa para um marido, mesmo sendo um corno conformado. Até que chegou ao limite: minha esposa tirou a saída de praia e deu um mergulho e logo o garanhão foi atrás. Agora eles conversavam dentro da piscina e dava para notar a mão boba do estagiário sobre o corpo de Joana. Eu tive que intervir:
-Amor, você pode sair um pouco da água, estou precisando de você na cozinha!- Josué me fulminou com um olhar de poucos amigos. Parecia que ia partir para cima de mim e meu espanto foi ainda maior quando ela respondeu:
-Estamos bem aqui. Vá buscar mais uma bebida para gente!!
Como eu nunca contrariava Joana, liguei o foda-se e fui buscar a bebida para os dois sob os olhares espantados dos outros convidados. Com certeza na segunda-feira o comentário de que eu era um corno conformado rolaria solto no escritório.
As 19 horas fui acompanhar um dos últimos convidados até a porta e quando voltei para a área de churrasco o que minha testa denunciava o dia todo estava acontecendo. De longe avistei Joana sentada em uma das espreguiçadeiras dando uma mamada no meu estagiário. Josué estava de pé com uma das mãos na cintura enquanto a outra segurava uma lata de cerveja. Não dava para perceber o tamanho do calibre que entrava na boca da minha mulherzinha, mas pela sua dedicação não devia ser pequeno não.
Me aproximei aos poucos e Josué deu um riso cínico:
-E aí cornão!! Que mamada responsa hein!! Chega mais para ver como uma vagabunda endoida no meu cacete.
Joana não parou o que fazia. A naturalidade com que o alpha se referiu a mim e a minha esposa me causou certo espanto, afinal ele era apenas um mlk estagiário da empresa. Não demorou e ele se abaixou para retirar os peitos de Joana para fora e começar a chupa-los. Neste momento pude ver o calibre do mlk. Um pauzão duro de 20 cm, grosso e veíudo. Me sentei em uma das espreguiçadeiras e comecei a observar o casal já com meu pauzinho ereto dentro da sunga.
Dois corpos sarados se encontrando em beijos lascivos e as mãos do macho na bunda da minha mulher. A cena era bonita demais para ser interrompida por um marido ciumento e, então, resolvi me recolher a minha insignificância de macho beta. Não demorou muito para Joana ser colocada de quatro. Aproximava-se o coito e daí tive que interromper:
-Eita, a camisinha!!- Gritei alto
-Cala a boca cornão, eu só meto em vadia no pêlo.
-Cala a boca amor, não nos interrompa mais ouviu- Joana reforçou a ordem do seu futuro comedor.
Dai para frente foi tapa na raba, puxão de cabelo e muita caralhada. Josué parecia uma máquina de fuder e ela gemia alto com as estocadas. Ele a puxava pelo quadril, puxava seus cabelos, até que ela não aguentou e deitou de bunda para cima na espreguiçadeira com o comedor enterrado em sua buceta. O sexo alucinante fez com que minha esposa gozasse feito louca. O Alpha gozou logo em seguida enterrando o caralho grosso. Ficaram mais alguns minutos engatados naquela posição até Josué se levantar ir em minha direção, puxar meu cabelo e colocar minha boca na buceta da minha esposa:
-Limpa esta bagunça que daqui a pouco têm mais.