Sou Guilherme já descrevi alguns relatos que aconteceram comigo e agora vou contar o que aconteceu esse ano em janeiro pra fevereiro, pouco antes da pandemia.
Como nos outros contos vou me descrever, tenho 22 anos moro em uma pequena cidade de MG, 1.65m e uns 60 e poucos quilos, resumindo não sou do tipo atlético, bem vamos ao acontecimento.
Eu tava na casa de um amigo meu, tinha uns outro conhecido nosso também, todos na varanda, esse meu amigo que se chama Augusto(nome fictício) chamou-nos para jogar baralho, todos topamos .
Resolvemos apostar (só 10 reais por partida) e Augusto pegou um garrafão de cachaça que ele tinha lá.
Quando era umas 23h todos resolveram ir pra casa (eu também já ia , mas como era amigo do Augusto ia ajudar a arrumar as coisas) então ele me desafiou a continuemos só nós , eu disse que era tarde que tinha que ir, mas ele
insistiu e eu resolvi jogar um pouco mais e bebendo cachaça, e nois dois já animados por conta da bebida.
Ele falou não tava mais com dinheiro ali (mais não tinha perdido muito ) então eu falei
Eu: Então vamos parar né.
Augusto: Não, vamos jogar mais uma, agora eu vou ganhar.
Eu: E se você não gannhar?
Augusto: Depois vemos isso.
Acabei ganhando a partida .
Eu: E agora?
Augusto: Não vou ter como te pagar agora não.
Eu: De boa, depois nois joga mais e acerta isso.
Augusto:Não,Não, vou te pagar agora.
Só num tô tendo dinheiro trocado, mas pode pedir outra coisa que você quer aqui.
Derrepente chega a mulher dele na varanda (uma delicinha, chamada Débora, fictício, baixinha, 19 anos eu acho,cabelos pretos, longos entre os ombros e meio das costas tem entre 1.55m e 1.60m, uns 55kg, uma bundinha grande e os peitos são normais(médio) são casados à menos de um ano(ela é de família evangélica (não daqueles fanáticos), por isso casou nova) e vê que eu ainda estou ali
Débora: Pensei que você tava sozinho, está tudo calado ,falou com o Augusto
Eu:Já tô indo embora
Débora:Não, pode ficar aí, mais vou pedir que parem de beber.
Falou e entrou novamente pra casa.
Eu: Então eu vou ir embora né.
Augusto: Mais você não vai querer nada mesmo não.Leva esse resto dessa cachaça(tava mais ou menos no meio do garrafão)
E falei brincando
Eu:Queria mesmo era sua mulher e dei uma risada.
Augusto deu risada e falou
Augusto: Isso nunca.E Ela jamais toparia ficar com você e nem com outro homem.
Eu:Tava de sacanagem, mas tem tanta certeza assim que ela não ficaria com outro?
Augusto:Isso eu tenho.Ela me ama.
Eu:Não tô falando de amor, tô falando de sexo, prazer.
Augusto: A Débora não liga com isso, jamais me trairia por isso.
Eu:Será?
Augusto: Isso eu aposto com qualquer um.
Eu:Você quer apostar o quê?
Augusto: Você pode tentar alguma coisa com ela .
Eu: Mais como?
Augusto:Durante um mês vou te dar a chance de ficar a sós com ela aqui em casa, pra você tentar alguma coisa com ela e caso você CONSEGUISSE poderia continuar comendo se ela quisesse.
Eu:Serio? E se eu não consegui nada?
Augusto:Vou querer a sua moto.
(Minha moto valia entre 2.500 a 3.000)
Hesitei mas, sobre efeito da bebida eu acabei topando.Fui embora e levei a cachaça como pagamento.
No outro dia acordei cedo e mandei uma mensagem pro Augusto
Eu: A aposta é sério mesmo?
E ele prontamente me respondeu.
Augusto:Por quê tá querendo desistir ?
Eu:É que eu achei que era por conta da bebida.
Augusto:Por mim tá valendo.
Eu: Então tá.
Augusto:Vou inventar uma desculpa pra você poder ir lá em casa de tarde esses dias, ela vai tá lá sozinha.
Augusto falou que era pra mim trabalhar na casa dele arrumando uma parede(eu não sou pedreiro , mas entendo um pouco)
Era pra mim ir só as tardes (pra mim ter um motivo pra poder ficar lá)
Pronto eu tinha um mês pra conseguir traçar a Débora, ela era muito simpática mais não era de dar corda pra outros(Sei que antes de namorar e casar já chegou a dar pra outros, mas nada de mais)
Quando deu 13h, fui pra lá e ela já tava avisada que eu ia trabalhar lá(não sabia o motivo) eu bati na porta e ela me atendeu,
ela tava com uma sainha acima dos joelhos, não muito curta, simpática como sempre mandou que eu entrasse e mostrou o que eu teria que arrumar.
Comecei a trabalhar e ela tava vendo tv, quando foi umas 14h 30mim ela foi até onde eu tava trabalhando e me chamou pra tomar café. Na cozinha ficamos conversando sobre a obra, voltei á trabalhar mais não conversamos mais naquele dia.
Passou uma semana e eu não tive nenhuma oportunidade de uma conversa mais a vontade com a Débora.No fim de semana eu e Augusto conversamos
Augusto:Eu disse que você não tinha chance Guilherme.
Eu:Só passou uma semana, calma.
Augusto:Não adianta, eu disse que ela era fiel.
Na segunda fui lá novamente eu tava trabalhando lá ela tava passando e eu pedi um copo de água
Débora:Pode vir aqui na cozinha.
E eu é claro prontamente fui.
Ela foi até geladeira e pegou uma garrafa
Débora:Pode vim pegar
Eu aproveitei pra passar por trás dela, (entre a mesa e a pia) encostando meu pau na bunda dela, ela não falou nada, bebi a água e sai.
Já tinha chegado na última semana da aposta, entre conversas e encoxadas, percebi que não ia dar se eu não tomasse atitude
Enquanto isso Augusto se gabava que a aposta tava ganha. Na segunda, quando ela me chamou pra tomar um café resolvi dar um outro rumo pra nossa conversa quando estávamos na mesa
Eu: com todo o respeito Débora, mais o Augusto tem muita sorte de ter uma mulher como você
E ela meio sem graça
Débora:Obrigado Guilherme.
Eu:Te acho muito linda, tem um corpo perfeito.
Débora:Já tá bom de elogios né.
Eu:Mas por quê?
Falei e me aproximei dela
Débora:Que isso Guilherme sou mulher do seu amigo.
Eu:Não consigo parar de pensar em você
E dei um beijo em sua boca que pra minha surpresa foi correspondido por cerca 5 a 10 segundos e depois ela me deu um tapa na cara e saiu, trabalhei o resto do dia normal pensando que estava tudo perdido que ela ia falar pro Augusto pra eu não ir lá mais, mas não recebi nenhuma mensagem.
No outro dia 13h eu cheguei lá, ela tava me evitando o máximo, nem me ofereceu café e então depois de um tempo(Era quase 15h) eu a gritei pedindo água, ela demorou um pouco, mas veio pegar água pra mim, aí eu fui na cozinha, ela deixou o litro em cima da mesa e já ia voltando pra sala, quando a peguei pelo braço e falei
Eu: Espera aí Débora, vamos conversar.
Débora:Eu não tenho nada pra conversar com você.
Eu:Como não.E o nosso beijo ontem?
Débora:Aquilo foi um erro, voce me induziu.
Chegando perto dela disse
Eu:E por quê não contou pro Augusto?
Débora:Eu quis evitar brigas.
Eu:Brigas? Ah, que nada, confessa que você gostou.
Acabei de falar e juntei nossos corpos
Débora:Eu sou mulher do seu amigo, por favor pare, eu juro que eu não conto pra ninguém se parar agora.
Eu: Eu também não.
Falei isso e a beijei, ela tentou se afastar, mas eu a segurei firme
Eu:Se entrega Débora eu sei que você quer.
Débora: Para por favor.
Falou isso meio ofegante já.
Coloquei ela sobre a mesa e sem tirar a blusa dela, comecei a passar a cara nos peitos dela.
E ela mansamente
Débora: Para para, eu não posso, eu sou casada.
Eu: Quem aqui tá falando de casar? Tô falando de desejo.Te prometo que vai ser a melhor transa da sua vida.
Ela já não falava nada e eu a levantei da mesa e nos beijamos, e eu passando a mão na sua bundinha, por baixo da saía(ela tava com uma saia daquelas soltinhas no corpo, acima do joelho um pouco) foi quando ela me interrompeu, pra minha surpresa.
Débora: Por favor, aqui não, vamos pro quarto.
Eu: Eu sabia que você tava querendo
Débora: Você acha que eu não sentia tesão com suas encoxadas que dava em mim, tentei me segurar.
Fomos pro quarto dela.
Chegando no quarto nos beijamos, tirei a minha camisa e blusinha dela e a joguei na cama e pulei em cima, enfie a mão de baixo da sainha dela afastei sua calcinha(vermelha não é fio dental, mas é pequena) e sua buceta tava encharcada
Eu: Ah, sua gostosa, você tava querendo ferro desde o inicio.
Débora: Chupa logo, vai.
E eu chupei com vontade, passei a lingua no seu clitóris, até a Débora gozar.
Débora: Agora mete esse pau em mim, minha buceta tá ardendo.
Eu: Seu pedido é uma ordem.
Tirei a saia dela, só a deixando de calcinha e sutiã, tirei minha bermuda ( tava com o celular no bolso pra gravar, eu tinha que provar só que ela não podia ver) tirei meu pau hiperduro da cueca box preta que eu tava
Eu:Quero que brinque um pouco com ele.
Débora: Não gosto muito de chupar, mas hoje vou abrir uma exceção
Acabou de falar e começou um maravilhoso boquete que eu nunca pensei que ela faria, quase gozei com aquele boquete, e depois falei
Eu:Tá na hora de comer essa buceta né!
E já ia tirando uma camisinha do bolso
Débora: Pode me comer sem camisinha, eu tomo anticoncepcional.
Eu: Você quer sentir minha porra né vadia gostosa.
Mandei ela deitar de frente pra mim e abrir as pernas e comecei a pincelar meu pau naquela buceta gostosa.
Débora: Mete logo, vai, tô com muito tesão.
E na mesma posição, comecei a colocar devagarinho
Débora: Ah! Enfia tudo
E eu afundei a pika com força naquela gostosa, (afinal eu já não tava mais me controlando, era muito tesão)
Ela tava irreconhecível e urrava no meu pau.
Débora:Uh! Ah! Que pau gostoso!
Coloquei ela de quatro ,( aproveitei que ela não tava olhando ) peguei meu celular, coloquei em baixo de mim,( sem gravar por enquanto ) e fui colocando meu pau
Débora:Mete fundo, vai seu desgraçado.
E comecei a dar fortes estocadas, fazendo aquele barulho ecoar pelo quarto.
Aproveitei que ela tava com a cabeça abaixada e peguei o celular e comecei a gravar, não dava pra pegar o rosto dela é claro, mas gravei a aquela bela bundinha e a buceta carnuda da Débora, mas principalmente dava pegar o som das fortes estocadas que eu dava e os gemidos e pedidos de mais e mais de Débora, foi até gozar inundando sua buceta(claro que eu aproveitei e gravei minha porra escorrendo dela.Parei de gravar e joguei o celular, pra parte de trás da cama, então eu quis aquele cuzinho, molhei o dedo e atolei ele em Débora, ela assustou na hora
Débora: Ai, que isso!
Eu: E que eu tô querendo muito seu cuzinho.Posso?
Débora: Eu quase não dou meu ânus, mas se você colocar devagarinho…
Eu: Não precisa se preocupar eu vou trata- la bem.
Passei cuspi sobre meu pau, coloquei a cabecinha e fui forçando devagar, entrou a cabeça.
Débora:Por favor, tenha cuidado.
Não falei nada e forcei mais e mais, já tava na metade e ela gemendo alto, devagar consegui penetrar todo meu pau em seu cú apertadinho
Débora: Me arregaça, vai
Eu: Ah! Sua piranha tá querendo ferro né.O corno do seu marido não faz assim como eu né.
Ela ficou calada e eu comecei movimentos de vai e vem, no começo devagar como ela não tava reclamando aumentei o ritmo e bombei forte sem dó
Débora:Ah, Ah, Para, Para.
Eu: Você que falou pra eu te arregaçar, agora aguenta
Continuei bomba forte até gozar.
Eu: E ai gostou?
Ela muito ofegante respondeu
Débora: Foi a primeira vez que sentir prazer em sexo anal.Mas preciso tomar um banho agora meu marido chega umas 5h15mim e você voltar a trabalhar(era 4h:25mim, eu tava trabalhando lá até as 5h)
Eu tava cansado pra caramba e fui embora mais cedo(afinal eu tava ali era pra conseguir fuder com a mulher do Augusto e isso tinha conseguido)
De noite mandei o video do nossa transa pro Augusto, ele visualizou e não respondeu nada.Fui durmi e acordei ele não tinha tinha respondido.
De tarde fui trabalhar lá novamente, bati na porta e quando Débora me atende com um shortinho curto que eu nunca tinha visto ela usar
Eu: Mas desse jeito não tem como eu trabalhar.
Débora: E quem disse que quero que você trabalhe.
Eu entrei falei com ela pra trancar a porta, e fui agarrando e tirando sua blusa, nunca imaginei que a Débora era tão tesuda daquele jeito.
Tivemos mais uma deliciosa transa e ficamos na cama um pouco.
Débora: Nunca pensei que fosse trair meu marido.
Eu: Mas você gostou?
Como um sinai positivo me beijou, fez com que meu pau ergue- se e cavalgou ela tava com tanto tesão que teve orgasmo antes de mim.
Ainda transmos na quinta e na sexta.
Topei com o Augusto no final de semana ele meio sem graça.
Eu: Foi uma aposta eu não tive culpa.
Augusto:Tudo bem.Nunca pensei que ela fosse se entregar pra alguém assim
Falei em tom de brincadeira
Eu: E como faz gostoso a sua mulher em Algusto.
Ele ficou calado
Eu: E agora?
Augusto: Agora o que?
Eu: Ue eu vou querer transar com ela de novo né, afinal nós apostamos.
Eu: Ou então você conta tudo e separa dela.
Augusto: Isso não.
Eu: Então vai ter que aceitar eu fuder com sua esposa ( resumindo vai ter que ser corno manso)
Augusto: Está tudo bem, foi essa a aposta,
só me dê uns dias pra mim preparar psicologicamente.
Eu: Tá tudo bem. Mas não é só questão da aposta é questão do sexo que sua mulher faz.
Acabei de falar e ri.
Augusto virou as costas e foi pra casa.
Fiquei duas semanas sem falar com o Augusto, depos desse tempo ele me mandou uma mensagem falando pra mim ir terminar o serviço na casa dele.
Fui pra lá na segunda e como ‘trabalhei” junto com a Débora, ela não sabe que seu marido sabe de tudo que acontecendo
Depois que eu acabei a obra que o Augusto tinha “inventado”, Débora me propôs a ser o seu amante e é claro que aceitei, só não não posso ir lá todo dia, pois moro em uma cidade pequena e as pessoas percebem, também tem esse corona virus agora , que na minha cidade infelizmente já chegou e temos tomar um certo cuidado, tem três semanas que não nos vemos, mas trocamos mensagens todos os dias e ela doida pra nos encontramos novamente
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