A bela e madura loira levou um tremendo susto ao afastar as cortinas para abrir a janela. A uma distancia de quase vinte metros, escondidos dos olhares do seu marido e de seu filho, o casal se beijava com intensa lubricidade. Ela se surpreende mais ainda quando a jovem de corpo estonteante tira o membro sexual do parceiro e com maestria o acaricia pra logo em seguida ajoelhar em frente a ele e passar alguns segundos chupando a vermelhona glande, antes de engoli-la por inteiro!
– Por todos os santos! O que a Valéria está fazendo com aquele menino? É muita obscenidade! Pouca vergonha! A mente de Léa, a bela loira, fervilha com as imagens e ao mesmo tempo com indignação, vendo sua futura nora praticando aquela perversão ali, a poucos metros de seu noivo que está sentado a beira da piscina conversando com o pai!
Lea era casada com o comandante Ivo de cinqüenta e quatro anos. Ela era vinte anos mais nova. Este era o segundo casamento de Ivo, que já tinha o filho de nove quando se casou com Lea. Durante alguns anos eles viveram na Europa, devido a função de adido militar nas embaixadas, que Ivo exercia.
Certo dia, o comandante sofreu uma queda e ficou paraplégico. Ivan, o filho, sempre foi amado por Lea como se ela fosse sua própria mãe e não sua madrasta. Ele seguiu os passos do pai e formou-se oficial da marinha. Tinha acabado de chegar de viagem ao redor mundo, que durara seis meses.
Ivan estava noivo e de casamento marcado com Valéria, que no momento fazia gozar o rapaz, sugando com a boquinha todo o esperma que era expelido do penis dele!
O rapaz se chamava Daniel e era colega universitário de Valéria. Foi ela quem lhe arranjara aquele trabalho de ajudar o comandante Ivo com a fisioterapia aquática.
Minutos antes de Lea abrir as cortinas que a surpreenderia, Ivan e Valéria tinham vindo fazer-lhes uma visita. Valéria logo perguntou por Daniel.
– Dona Lea, sabe onde está o rapaz que ajuda o comandante? Eu tenho que lhe devolver este livro Ela diz isso, mostrando um envelope médio.
– Ele deve estar lá piscina com o comandante. E você meu filho, como está? Lea só tem olhos pra felicidade do filho.
Enquanto mãe e filho vão se sentar na sala, Valéria aparece até a piscina e mostra o envelope pra Daniel. O comandante cumprimenta Vally e ela retribui com um belo sorriso e lhe sopra um beijo, mas sinaliza para que Daniel venha a ter com ela.
Quase que ao mesmo tempo, Ivan se dirige para a piscina e sua madrasta sobe para a suíte para colocar um maiô e se juntar ao marido na piscina.
Voltando a cena em que Lea observa a futura esposa de seu filho boqueteando a Daniel, sua mente ficou confusa e ela não sabia como agir.
– Devo ir lá e desmascarar os dois? Ou mantenho silencio para evitar um escândalo e conto tudo pra meu filho, particularmente? Sim, eu acho que é melhor assim. Se meu filho está sendo corno… que somente eu e ele sejamos os únicos a saber! pensando assim, Lea recupera sua respiração e sua sanidade.
Em seguida, ela decide saber melhor quem é esse rapaz que desvirtuou sua ex-futura nora. Ela vai até o quartinho que foi destinado a Daniel e nervosamente vasculha os bolsos da bermuda, nada encontrando. Vê a mochila e logo encontra a carteira. Mas algo lhe chama mais a atenção. O envelope com o livro que Vally lhe trouxe, está aberto em cima da mesinha. É um álbum de fotografias que está lá dentro, não um livro!
Outra vez a bela loira tem que sentar-se devido ao atordoamento que ela sente ao ver as fotos daquele álbum. Numa delas, uma belíssima mulher de cabelos negros e corpo escultural está sendo penetrada na vagina e no anus enquanto segura um outro penis a sua frente, tendo o rosto virado para a câmera, com um largo sorriso de satisfação. O penis que ela está prestes a chupar é de Daniel!
Apesar de se sentir enojada com o que vê, Lea não pode evitar o calor que sente por todo o corpo, fazendo sua xaninha, e os bicos de seios sentirem o conhecido comichão do desejo sexual.
Por mais que ela tente evitar, ela tem relances de se ver no lugar da outra mulher sendo triplamente penetrada!
Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!
Involuntariamente Lea leva uma das mãos a xana e a aperta entre as coxas com vigor, ao mesmo tempo em que solta um longo suspiro e joga a cabeça para trás. Mais um segundo de sua mão na xotinha e ela está quase gozando! Ela baixa a cabeça para dar mais uma olhada nas fotos, mas fica com um grito engasgado na garganta! Vally está estampada a cores com um grosso e amarronzado caralho quase todo dentro da boca!
O álbum é largado como se fosse uma brasa e cai ao seu lado aberto mostrando a bela mulher de cabelos escuros lambendo a rola de Daniel que está atolada pela metade no anus da noiva de seu filho Ivan!
Na página ao lado, Vally aparece chupando o saco dele enquanto o resto da rola está dentro do cusinho da mulher mais velha! Lea cruza as coxas apertando-as com força e chorando sente seu gozo chegar convulsivamente!
Quando sua respiração volta ao normal, ela nota que o suor lhe molha o o belo rosto e fiapos da cabeleira grudam-se na nuca. Ela arruma tudo como estava antes e sai sem saber como agir. O dilema é que ela não sabe se se sente culpada por ter sentido prazer vendo coisas que ela abominava ou se entende a luxuria de Valéria, como sendo a dela própria.
Enquanto isso, o comandante está em companhia do filho, de Valéria e de Daniel.
– Daniel, sem querer fazê-lo de criado, será que você poderia ir pegar minha câmera e tirar umas fotos nossas, já que o dia está maravilhoso e estou tendo a alegria de ter pessoas tão jovens a minha volta! Peça também a minha esposa pra se apressar!
Daniel encontra a câmera no escritório e sobe até a suíte do casal. Quando vai bater na porta, nota que a mesma está semi-aberta. Sussurros lhe chega aos ouvidos e num ato de ousadia ele abre um pouco mais a porta e se queda deslumbrado com a visão do belíssimo corpo de Lea que está de lado e de costas pra ele, deitada na cama e parecendo que ela manuseia um consolo em sua vagina!
A rola dele quase rasga o fino tecido da sunga, chegando mesmo a saltar metade pra fora. Daniel tenta colocar o pênis de volta pra dentro, mas desiste, pois é impossível.
De repente algo de maquiavélico lhe passa pela cabeça. Pé ante pé, ele consegue se aproximar das cortinas que cobrem toda uma parede e que fica defronte pra cama do casal. Daniel olha embevecido, por trás das cortinas, a bela loira deitada a sua frente com as coxas cruzadas enquanto faz sumir e aparecer o consolo por entre elas!
Silenciosamente prepara a câmera e quando Lea dá um suspiro mais alto, ela clica uma vez. Ele espera pra ver se ela percebe alguma coisa. Mas, Lea está totalmente tomada pelo demônio da luxuria!
Daniel aproveita e faz mais fotos. Lea não sabe que está se exibindo para as fotos de Daniel. O contorcionismo do corpo de Lea se auto-penetrando faz com que Daniel fique tremulo. Ele tem de se controlar demasiadamente para que as fotos não saiam tremidas.
Subitamente, Lea descruza as coxas e exibe sua avermelhada xaninha de tanto esfregação e pra surpresa de Daniel, ela continua deslizando pra dentro e pra fora o consolo, não na xotinha, mas no próprio cusinho!
A expressão de satisfação que a mulher da foto demonstrava em ter o anus penetrado por grossas rolonas, lhe atiçou a curiosidade de tal modo, que suas crenças e auto-disciplina morais foram totalmente obscurecidas pela vontade incontrolável de saber qual o grau de satisfação que a mulher da foto sentia!
Foi com extrema dificuldade que Daniel conseguiu focalizar o quadro no visor da câmera e clicar diversas vezes! Parecia que quanto mais ele clicava, mais Lea acelerava o entra e sai do consolo em sua bundinha! Por fim, ela dá um suspiro mais longo e esfrega freneticamente seus dedos na xaninha enquanto deixa escapar o consolo do anus!
Lea se contorce de um lado pra outro, apertando uma coxa contra outra e de vez em quando abrindo-as como um tesoura, deixando que Daniel e sua câmera fotografe totalmente suas partes mais intimas com absoluta nitidez!
O rapaz por trás das cortinas inicia uma masturbação ao ver o belo corpo da madura mulher tremendo, enquanto os últimos espasmos de gozo vão acabando.
Com um leve sorriso, Lea está surpresa consigo mesma, por ter tido a coragem de tentar o que lhe seria inimaginável até o momento em que ela posou os olhos naquelas pornográficas fotografias.
Enquanto se dirigia pro banheiro, Lea se culpava por ter perdido o controle e se envergonhava por ter praticado aquele tipo de masturbação anal.
Em sua rígida concepção moral, Lea era solidária ao marido, que desde que ficou paralítico, não conseguia ereção e conseqüentemente não gozava. Por isso nesses dois anos, desde do acidente, as vezes que ela se masturbou foi dormindo.
Agora ela estava com medo de não ter controle de sua luxuria masturbatória se por acaso estivesse em público. Ou mesmo na presença de jovem que parecia saber como tratar uma mulher. Principalmente se fosse uma mulher madura como ela!
Daniel quase urra quando goza, vendo os fortes e robustos glúteos de Lea, subindo e descendo conforme ela anda até o banheiro! É incrível como ela se parece com sua mãe! Se não fosse pelos cabelos loiros, poderia se dizer que elas eram gêmeas idênticas! E este último pensamento faz a pirocona de Daniel dar uma derradeira golfada de esperma tão intensa que balançou as cortinas!
Quando Lea se junta a todos na piscina, está de maiô e vestida com um robe de banho. Apesar dos pedidos, ela permanece sentada na longue-chaise. Ela não tem coragem de encarar todos ali. Em parte de remorso, devido ao seu marido. Parte devido a vagabunda da Valéria e mais ainda devido a ter fantasiado com Daniel lhe penetrando como penetrava a mulher da foto.
Sua mente ainda está confusa pelas mudanças que estavam ocorrendo com sua personalidade, que lhe deixavam apreensiva quanto a suas atitudes no futuro.Mas, o pior de tudo é que ela tinha que resolver aquela situação entre Ivan e Valéria sem que o marido ficasse sabendo. Ela tinha que convencer o filho não se casar com a rampeira da Valéria!
– Acho que o único jeito é fazer Daniel saber que eu sei de tudo e que ele próprio afaste Valéria de Ivan. Acredito que Vally não vai querer um escândalo. Tenho que fazê-los acreditar que eu seria capaz de fazer isso! medita Lea, demonstrando preocupação no formoso rosto.
– A senhora parece preocupada, dona Lea! Há algo que posso fazer pela senhora?
Lea abre os olhos e vê através dos óculos escuros a atlética figura de Daniel um pouco inclinada em sua direção. Ela vê ali a oportunidade de começar seu plano para acabar com o casamento entre seu filho e Vally.
– Sim, você poderia me ajudar a fazer algum refresco e trazer pra todos, está bem?
Daniel não esperava por aquela resposta. E ainda mais ir pra dentro da casa a sós com ela! Subconscientemente ele acha que Lea o deseja ou que ela sentiu que ele está cheio de tezão por ela. Ele não consegue imaginar que não seja outra coisa que ela vai querer fazer com ele lá dentro da casa.
– Seu cretino imundo! Em que você meteu aquela vagabunda! Ela é pior que uma pu… prostituta! E você faz parte de toda aquela depravação! E ainda mais ela trepando com um preto! Arrrhg! Que nojo!
No primeiro momento, Daniel sente a frustração da fantasia que passava por sua cabeça minutos atrás. E então, depois do choque, Daniel se dá conta que Lea deve ter visto o álbum de fotos!
– Quero que você a convença a romper o noivado e que nunca mais apareça na frente de Ivan! Faça isso, agora!
Daniel engole um seco e tem os olhos arregalados. Ele parece um garotinho assustado. Por um breve segundo isso comoveu Lea e ela sentiu aquela mesma sensação do que estava temerosa, o não controle de suas emoções sexuais!
Daniel por sua vez estava balanceando as opções que tinha. Realmente ele não esperava por aquilo, e ainda mais que envolvia o futuro do casamento de Vally. Ela era uma exuberante deusa sexual, mas queria por que queria uma aliança no dedo. Vally jurava que quando casasse, só voltaria a participar de orgias, depois que tivesse um filho.
– Dona Lea, não vou fazer nada disso! A senhora e o comandante não agüentaria o escândalo! E a Vally traz isso dentro de si, de gostar de sexo, de gostar muitíssimo de sexo! Aliás, igualzinho como a senhora!
-Do que você está falando, seu pivete ordinário!
– Eu jamais esbofetearia minha mãe e a senhora poderia ser minha mãe! Mas não pense que eu seja um bobão! Lhe digo o que vou fazer. Vou lhe mostrar exatamente o que aquela mulher da foto sente quando eu trepo com ela! Então, vá me mostrando este corpão que eu vi arfando de tezão minutos atrás lá em cima! Vamos, mostra logo!
– O queê? O quê você está me dizendo, o quê?
-Isso mesmo, dona Lea – Daniel passa a falar com ironia quando lhe chama pelo nome – Você foi fotografada enquanto praticava sexo anal com seu queridinho consolo! Aqui está o rolo do filme!
– Oh, não! Não, não! Isto não pode estar acontecendo! É só um pesadelo! Tenho… tenho que acordar!
Mas foi um real puxão em seu robe e, em seguida os braços fortes de Daniel que a agarraram, forçando com que ela o beijasse. Ela tenta lutar e se soltar dele, mas na verdade só facilita que ele lhe baixe a parte de cima do maiô, fazendo os bojudos seios saltarem com os mamilos já endurecidos.
Por mais que o corpo de Lea ansiasse pelo corpo daquele jovem atrevido, ela moralmente não queria consentir que ele a possuísse. Lea não queria se transformar como aquela outra mulher das fotos.
– Pára! Pára! Faça o que quiser! Mesmo com as fotos! Suportarei o escândalo, mas você irá pra cadeia! Agora saia daqui ou vou gritar bem alto dizendo que você está me atacando!
Daniel não perde a calma. Simplesmente baixa a sunga revelando sua rósea, imensa e grossa rola. Lea por um momento fica sem fala com a ousada nudez daquele jovem delinqüente. E também não reage quando ele pega na sua mão e a leva até sua robusta torona. Como um robô, Lea a segura e parece que a energia emanada daquela coluna de músculos passa pro resto do corpo através de seu braço.
Daniel, lhe abaixa mais o maiô e dedilha sua bucetinha. Lea solta um suspiro e lágrimas de rendição caem de seus belos olhos azulados.
Ele se abaixa para lhe retirar o maiô pelos pés, enquanto Lea se apóia na parede. Nesta posição Daniel tem a estufada xaninha dela a sua disposição. Ele levanta uma das coxas dela e a apóia em seu ombro e inicia o primeiro gozo oral que Lea teve na vida.
Daniel se surpreende, pois por alguns momentos, juraria que era sua mãe a quem ele estava chupando a xaninha, devido a semelhança da forma, do gosto e o mesmo som de suspiros de êxtase que Lea deixava escapar de vez em quando. Daniel e sua mãe mantinham um relacionamento incestuoso e a tal mulher das fotos, era a própria!
Perto do orgasmo, as mãos de Lea vão até a cabeça que está entre suas coxas e obscenamente as abre mais ainda para o acesso total da língua do jovem universitário em sua vagina. E então ela se abandona ao intenso orgasmo que a sucção da boca do rapaz lhe proporciona.
– Oh, meu deus! Oh… meu deuuuus! Pare… para… por favor. Eu não… agüentomaaaaiiisss!
O jovem chupador sente as coxas dela tremeram em êxtase e olha pra cima. Lea acaba em seu orgasmo com o belo rosto lambuzado de Daniel com um leve sorriso sarcástico lhe fitando.
– Agora é minha vez!
Daniel se levanta e gentilmente pega uma desnorteada Lea pelos ombros e a vira. Seus belos glúteos dão ligeira tremida quando ele os acaricia. Lea volta a sentir o arrepio da luxuria e começa a ficar consciente do que está acontecendo.
Algo úmido e serpenteante lhe acaricia o anus. Ela olha por cima do ombro e vê seu jovem amante lhe fazendo a mais exótica caricia que jamais pensou em existir. Lea ainda estava se recuperando do tremendo gozo que Daniel tinha lhe dado na xaninha e já começava a sentir o sangue ferver com a penetração da ponta da língua dele dentro de seu cusinho!
Daniel não suporta mais ficar sem penetrar aquele corpo exuberante que tanto lembra o da sua mãezinha!
-Agora, minha querida mãe… do Ivan, vou possuí-la… por onde você própria se deflorou!
– Por favor, isso não! É muita degradação! Eu nunca mais poderei olhar nos olhos de meu marido e de meu filho! Eu imploro, não faça isso comigo! Você vai me transformar numa vagasbunda! Iguais a Vally e a outra mulher! Não! Não, não isso comigo, por favor!
Lea choraminga tentando se soltar dos fortes braços do jovem amigo de seu filho. Mas é difícil tentar convencer um jovem de dezenove anos com uma imensa e retesada torona prestes a explodir e ainda mais com a visão de um corpo espetacular como o de Lea se remexendo a sua frente.
Com os dois braços para trás presos por uma das mãos de Daniel, Lea sente quando a rombuda glande encosta-se a seu anus. Daniel com a outra mão vai guiando seu pênis e força suavemente até que metade da cabeçorra ultrapasse o anel do cusinho da madrasta de seu amigo.
Tanto Daniel e Lea dão um longo suspiro ao sentirem que a invasão do anus dela já chegou a metade da rola dele!
LEA estava consciente do que aconteceu com ela, mas não conseguia juntar todos ao atos que culminaram com o jovem universitário lhe sodomizando alguns minutos atrás. Agora, ela espera a hidro massagem encher enquanto tentava lembrar de como aconteceu aquilo. Ser deflorada analmente aos trinta e quatro anos!
A curra anal que ela sofreu foi na copa da ampla mansão a poucos metros, onde seu marido, seu enteado e a noiva dele, estavam dentro da piscina. Daniel, o jovem universitário que a enrabara fora contratado para ajudar na fisioterapia do marido, que estava paralítico há dois anos, devido a um acidente.
Lea, uma loira de curvas estonteantes, lembrava-se que Daniel tinha lhe dito que ele tirara fotografias dela se masturbando. Ela se lembrava também, porque minutos antes disso acontecer, ela descobrira nas coisas de Daniel um álbum de fotos onde ele, mais sua futura nora e uma linda mulher madura praticavam todas as formas de sexo com mais alguns rapazes, sendo as mais evidentes a oral e a anal.
Lea ficou tremendamente indignada em descobrir que seu enteado, que ela adorava como se fosse seu filho, já era corninho e o pior de tudo, que estava de casamento marcado.
Mas as expressões de intenso prazer que sua nora e a outra mulher exibiam nos rostos, tendo seus orifícios completamente preenchidos com pênis de diversos tamanhos e formas, mexeram com sua libido de tal modo que ela se descontrolou e teve que subir correndo as escadas para a sua suíte e com a ajuda de um consolo se aliviou por alguns segundos.
Ainda em estado letárgico de tanta tezão e de puro descontrole emocional devido as imagens de dupla e tripla penetração, Lea passa a ponta do consolo diversas vezes pela sua boquinha anal. A vontade crescia cada vez mais e vencia seu medo de estar inflingindo a si própria tal perversão.
Ela se despe completamente e tomando de coragem, força pelo menos três centímetros da ponta do consolo em seu cusinho rosado, antes de se deitar na cama.
Tempos depois, Daniel lhe contou que o marido tinha pedido que ele fosse buscar uma máquina fotográfica e quando ele passava pela suíte a viu nua deitada de lado se masturbando com o consolo.
De primeiro ele achou que ela estivesse se penetrando na xaninha. Depois, se esgueirado até ficar por trás das cortinas e de frente para a cama onde ela estava, ele descobriu o quanto freneticamente ela enfiava e tirava até a metade o consolo do cusinho. Então, ele aproveitou e tirou as fotografias.
A defloração aconteceu quando minutos depois, ela desceu já vestida com um maiô e um robe atoalhado, para se juntar aos outros na borda piscina.
Agora, Lea se lembra vagamente de chamar Daniel para ajudá-la a fazer um suco para todos, como pretexto pra lhe dizer que sabia da traição de sua futura nora com ele. Ela exigiu que ambos sumissem da vida deles.
Foi então que Daniel lhe disse sobre as fotografias e diante de sua imobilidade diante dos fatos, Lea foi subjugada, acabando com ela de pé, se apoiando com os antebraços na parede em frente e fazendo o trotinho com rola dele atolada em seu anus virgem!
Cretino! Me obrigando a trotar como uma égua! – Lea recorda que Daniel lhe sussurrava, enquanto as mãos dele acariciavam todo seu corpo, que ela dobrasse um joelho e depois o outro! Imitando o trotar dos eqüinos!
Quando ele explodiu em seu anus, ela já tinha gozado devido o roçar de suas coxas, uma na outra, fazendo com que os lábios de sua xaninha se movimentassem masturbatoriamente.
Moleque canalha! Filho da puta! Como ele pôde me sujeitar a tal ato degradante? Logo a mim, esposa de um alto oficial da marinha ?! Mas… `pera aí! O moleque fez aquilo comigo não porque sou esposa de alguém importante! Ele fez o que fez porque me viu como mulher! Uma desejável mulher!
Pensando assim, Lea tem um certo alívio por se sentir ultrajada. Ela entra na banheira e a água morna lhe acaricia sensualmente todo o corpo.
Parece que as imagens, antes pervertidas, se tornam excitantes. Ela acaricia seus seios e a xaninha, aumentando ainda mais sua excitação. Num movimento involuntário, ela aperta e acaricia a polpa de sua bunda e levemente, a principio, roça a ponta dos dedos pelo anus, ainda com certa ardência.
Voltemos ao momento em que Daniel acaba de gozar intensamente dentro do cusinho daquela deusa luxuriosa, que lhe faz lembrar sua querida mãe.
Ainda arfando, ele se encosta na mesa, enquanto sua rola escapa do meio da nádegas de Lea, deixando um rastro de esperma que escorrem pelas partes internas das coxas dela.
Ofegante e com um olhar misto de indignação e vergonha, Lea apanha seu roupão e foge da copa em direção a sua suíte.
Daniel rapidamente prepara uma jarra de refresco e juntamente com alguns copos, sai equilibrando uma bandeja até onde estão o comandante com seu filho e a futura nora, Vally.
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