Meu nome é Lucas, tenho 20 anos, sou baixinho, gordinho e vou contar como fui corno da minha amiga.
Morei no interior de São Paulo a vida inteira e quando comecei a faculdade aos 18, meu pai comprou um apartamento pra mim. O apê é bem localizado, fica na área nobre da capital e bem próximo a faculdade.
Gabriela sempre foi minha amiga, nossos pais são sócios em alguns empreendimentos e quando ela passou em medicina aqui na capital, sua mãe sugeriu que ela viesse morar comigo, pois não queria que ela ficasse sozinha aqui na capital sem conhecer ninguém.
Apesar de o pai dela possuir vários imóveis aqui na capital, ela adorou a ideia de dividir o apê comigo, pois ela sempre foi muito apegada a família e jamais iria se acostumar morando sozinha.
A Gabi tem 22 anos, é magra, 1,70 de altura, loira do cabelo bem liso e olhos verdes. Ela não é nenhuma gostosa de academia, ela faz mais o tipo menina patricinha toda perfeita que mais parece uma princesa. É tão branquinha que quando toma sol fica toda vermelha.
Sempre fui apaixonado por ela, mas ela nunca me deu bola, sempre namorou caras mais bonitos. Já perdi a conta de quantas vezes entrei no Instagram da Gabi e bati punheta enquanto olhava suas fotos. Quando ela veio morar comigo fazia isso com mais frequência, pois eu sempre dava um jeito de cumprimentar ela com beijinhos e abraços. A Gabi de vez enquanto pede massagem nos pés, o que faço com muita alegria e depois vou correndo gozar comendo minha própria mão.
Inúmeras vezes cherei suas calcinhas e meias. Mas nunca passou disso, parece que o fato de saber que nunca pegaria ela me deixava com mais tesao.
Devido ao curso de medicina, a Gabi e as colegas fazem trabalhos nas periferias com gente bem pobre e imigrantes (menina rica adora fazer caridade para postar foto nas redes sociais).
Como aqui em SP chove muito, numa dessas chuvas uma das famílias que Gabi ajudava ficou desabrigada e seus colegas pediram para quem pudesse ajudar desse abrigo a pelo menos uma pessoa. Eis que a Gabi diz que iríamos abrigar alguém aqui.
Eles dividiram e sortearam e quem a Gabi ficou responsável foi um garoto chamado Jamal.
Jamal tem 18 anos, mais alto que a Gabi, negro bem negro, magro com corpo definido devido aos trabalhos braçais. Jamal se vira como flanelinha nas ruas de São Paulo. Dei umas roupas minhas a ele e a Gabi arrumou um colchão pra ele dormir na sala.
Naquele dia percebi que ele e a Gabi se olhavam de um jeito diferente, eles sempre ficavam de cochicho pelos cantos e sempre sorrindo. Meu coração gelou ao ver a intimidade dos dois, fiquei bem triste e já sabia como aquilo ia terminar.
Disse a eles que estava com sono e os deixei na sala. Fiquei trancado no quarto com muita raiva e tristeza e mais ou menos uma meia hora depois decidi andar pelo apartamento em silêncio.
Fui andando lentamente e pude ver Jamal sentado no sofá com a rola preta pra fora enquanto a Gabi estava fazendo um boquete. O pau dele era muito grande. Aquilo mais parecia uma cena de filme pornô onde a loirinha chupa o negão. Gabi estava sem blusa e pude ver seus peitinhos rosadinhos pela primeira vez.
Tive vontade de fazer um escândalo e tirar a Gabi dali, mas o Jamal era alto e poderia me quebrar no meio, e o pior, na minha própria casa. Voltei pro quarto e chorei a noite inteira.
No dia seguinte tive que sair cedo pra faculdade e a Gabi também, então só nos vimos no final do dia. Jamal ficou o dia todo em casa jogando meu vídeo game.
A noite em casa disse aos dois que iria dormir e eles nem me deram atenção. Fiquei acordado e ouvi os dois andando pelo corredor indo pro quarto da Gabi. Fiquei ouvindo atrás da porta e eles tentavam disfarçar o barulho achando que eu não sabia de nada.
No outro dia mandei mensagem pra Gabi dizendo que queria conversar com ela. Ela disse que tava a fim de ir no outback e perguntou se podia levar o Jamal, pois queria que ele conhecesse uns lugares legais. Eu disse NÃO!
Quando ela chegou começamos a conversar:
– Lucas, por que o Jamal não pode vir almoçar com a gente?
– Eu quero conversar a sós com você, Gabriela.
– aff, fala logo então.
– Quando saí de casa de manhã vi que o Jamal não estava na sala. Só existe um lugar onde ele poderia estar.
Ela ficou amarela, meio assustada e disse:
– ué, tenho que dar satisfação da minha vida agora? Você é meu pai agora? Paga minhas contas?
– não sou seu pai, mas ele não iria gostar de saber.
– Não posso transar? Sou maior de idade. Meu ex namorado dormia comigo em casa.
– só que agora você tá transando com a porra de um imigrante sem teto! Onde você tá com a cabeça, Gabi? Só seu carro vale mais do que esse cara vai ganhar a vida inteira.
– deixa de ser trouxa, Lucas! Eu só estou transando com ele e a questão social não é problema, uma vez que vocês homens adoram pegar qualquer uma por aí. Tenho certeza que se tivesse uma negrinha dormindo na sala você iria dar em cima dela no meio da noite também.
Fiquei calado de cabeça baixa e ela continuou:
– Você está com ciúmes porque gosta de mim.
– Para de besteira, garota! Tá maluca?
– Então não se mete. Se fosse você comendo alguém eu não iria te encher o saco. Aliás, você podia trazer umas meninas pra casa de vez em quando e me deixar em paz. Quando você não está no vídeo game está cuidando da minha vida.
– Eu não cuido da sua vida, Gabi. Eu gosto de cuidar de você.
Ela sorriu com ar de deboche e disse:
– Já que quer cuidar de mim é só ficar de boca fechada. O Jamal é só um caso sem compromisso. Nem era pra você saber.
Ela sabia que eu gostava dela, então veio até mim acariciou meu rosto e disse:
– Você é a única pessoa que eu posso contar, sempre se preocupa comigo, me faz comidinha, dirige pra mim quando eu to bebendo. Vamos continuar assim, por favor.
Abracei a Gabi e concordei. Seu cheiro ficou em mim e quando voltei pra faculdade fui correndo pro banheiro bater uma punheta.
A noite ficamos nós três na sala assistindo novela, pois o Jamal gosta de assistir programas em português para aprender nosso idioma.
A Gabi levanta, pega na mão do Jamal e os dois vão para o quarto.