Bom dia. Estava lendo contos desse site e encontrei muitos contos mostrando situaçoes identicas a que tive com uma moça chamada Bárbara lá na faculdade. Fiquei muito excitado e resolvi contar minha experiência.
Meu nome é André. Sou italo-paulista, tenho 25 anos, curso direito e atualmente trabalho como motorista de UBER. Vou contar um pouco das minhas caracteristicas físicas. Sou um pouco alto 1,83, peso 79k, pele clara, tenho olhos esverdeados e cabelo loiro natural com corte social.
Arthur, meu amigo, é um rapaz tb alto, magro, pele negra e olhos escuros. 22 anos. Tb cursa direito e trabalha com o pai com venda de peças para veiculos.
Bárbara é uma moça linda de 20 anos. Moramos em São Paulo capital, mas ela é uma paranaense de descendencia asiatica e polonesa, de pele clara, cabelos escuros, lisos e que vai até a cintura quando solto, olhos castanhos, baixinha que não sei a altura mas deve estar na faixa de 60 e corpinho definida com cintura média, barriga malhada, coxas grossas e um volume da bundinha que parece silicone de tão dura, empinada e fixada, seios medios durinhos e tem um piercing no nariz. Bárbara é casada desde os 17 com um conterraneo de Curitiba PR. Ela me falou que eles tiveram de vir aqui pra Sampa por causa de uma oferta de emprego que o marido aceitou. Recentemente ela conseguiu ingressar na faculdade de direitp e diz que planeja ser advogada no futuro, sonho dela e do pai dela advogado. Sempre reparei ela de vista mas nunca havia trocado qualquer palavra com ela antes de ela ser me apresentada pelo meu colega Arthur. Arthur e ela são maconheiros anonimos, aquele tipo que ce só imagina que faz essas coisas quando ve fazendo. Arthur é um cara humilde que cresceu em perifa, bolsista, mas sempre muito dedicado aos estudos, conheci ele na faculdade e o leque sempre foi mo gente boa.
Um dia que eu tava assistindo futebol com o Arthur na casa dele la no Helipa, ele mora sozinho e fuma maconha em casa, eu vejo mas não participo por que não curto o produto apesar de respeitar quem gosta. Ele estava bolando um no momento que mandou uma msg de audio pra ela falando “Bárbara, a parada já ta quase pronta, vai demorar pra chegar na quebrada?”, em seguida ela mandou outro audio dizendo que o uber dela já tava chegando. 15 minutos depois ela chegou. Entrou em casa já aos beijos com o Arthur, fiquei surpreendido com que vi. Eu sabia que eles fumavam junto mas nao imaginava que o Arthur pegava aquela novinha burguesa e gostosa. Ela até chamava ele de “meu neguin” na maior intimidade. Foi naquelr momento que vi o quanto que aparencia engana. Uma moça com jeito de patriça recatada, santinha e certinha, mas longe do marido não passa de uma putinha aberta que ama rola e nao escolhe classe nem cor. Disse a eles
_ ops… se ces quiserem eu saiu agora blz?
_ não, vc num ta atrapalhando nada meu parça, disse o Arthur
Eles pararam os beijos e começaram a conversar, foi ai onde entrei no dialogo e soube mais sobre a Bárbara e aqueles detalhes que contei no começo. A conversa foi esquentando e ficando mais intima, começamos a falar de sexo, relacionamento e fetiches. Ela contou que o marido dela é mó broxa e ainda tem um fetiche ridiculo de ser fodido por ela com uma piroca de plastico na hora da transa. Nesse momento cada um contou seu fetiche. Eu disse que tenho maior fetiche em asiaticas p ve qual era a dela ja que é descendente. Ela falou
_ hum eu acho que sou a japinha que vc procura entao rsrsrs
A conversa continuou e ela disse que tem fetiche em sexo interracial, disse que gosta de negros. Meu amigo Arthur é negro, mas eu sou branco, ai vi que entao eu tava sem chances. Mas a revelacao do fetiche de Arthur salvou o climax e me trouxe novas chances. Ele falou que curte sexo a tres e de dividir mina com outro. Bárbara estranhou e mostrou uma expressao de constragimento. Fiquei de pau duro na hora já imaginando a cena de nos tres ali na sala. Eu tava no sofa sentado e a Bábara no colo dele na pequena poltrona da sala. Bárbara estava linda. Com shortinho jeans curto e camisa regata com parte da barriguinha malhada aparecendo, fiquei com muito tesao nela e meu pau endureceu ao ponto de o volume ser explicitado, sem da pra esconder. Ela virou pro Arthur e falou
_ olha só o que ce fez com seu amigo, bora encerrar essa conversa
_ Bárbara que ce achou do meu fetiche? Disse ele
_ É estranho dms… qual mulher se submeteria a isso?
_ Vc faria isso se eu pedisse?
_ Nunca fiz isso, acho melhor nao tentar. Eu tenho medo de me arrepender depois
_ Mas vc nao vai. Lembra daquela sua amiga Michelly da faculdade? Eu e o André já fodemos ela juntos. Ela gostou muito e de vez em quando repetimos a dose com aquela putinha. Eu e o André somos abertos e nunca vazamos essas intimidades. To te contando da Michelly só pq ce conhece ela e confio que vc nao vai vazar
_ nossa, eu nao sabia que a Mi fazia isso
_ e nem o André sabia que vc curte um baseado. Quando fica tudo em sigilo ninguém desconfia. Tudo o que acontece aqui fica aqui blz?
_ tudo bem. Vou provar pra depois julgar se é bom. Mas se nao for nunca mais faço dnovo ta ok?
_ otimo minha branquinha, só podemos dizer que a laranja é ruim depois de provar ela. Prometo que vc vai gostar e depois repetir a dose.
Depois disso fomos nos tres pro quarto do Arthur. Tinha uma cama de casal lá. Sentamos na pontinha da cama com a Bárbara no meio entre eu e Arthur. Ficamos reversando beijo ali. Ela beijava ele e depois se virava e me beijava. Dava pra notar que ela beijava o Arthur com mais gosto, ela demorava mais com ele. Consegui roubar um beijo longo dela. Ela começou a me beijar por uns 8 segundos e já quis virar de novo, mas segurei ela e forcei um beijo de mais de 3 minutos, ela ofereceu resistencia na metade mas Arthur disse
_ Bárbara pode continuar, relaxa, André num morde nao rsrsrs
Entao ela continuou e depois do que disse Arthur me beijou com mais intensidade, parecia uma cadelinha obedecendo as ordens do dono. Durante esse beijo demorado meu pau foi endurecendo e se mexendo voluntariamente na cueca. Gozei litros naquele momento, mas nem ele nem ela perceberam minha precoce. Mesmo gozando rapido meu tesão continuou. A porra dentro da minha cueca serviu como lubrificante para o que viria depois. Ela se ajoelhou no pé da cama e mandou eu e o Arthur ficar de pé, a danada ia começar um duplo boquete. obedecemos seus comandos e ela fez todo o resto. Abriu nossos zipperse tirou nossos paus pra fora sem tirar nossos shorts e cuecas, foi ali que vi pela primeira vez o pau do Arthur, era quase o dobro do meu, nao sabia como aquela menina magrinha e baixinha aguentaria tudo aquilo na xaninha. Ela começou a abocanhar a cabecinha do Arthur com muita dificuldade para encaixar com auqela boquinha pequena e rosadinha. Quando conseguiu finalmente encaixar, Arthur ficou socando com força como se a boca dela fosse uma buceta. Ele fez ela engolir até o talo e manteve ela assim por uns 15 segundos parada, e quando tirou de uma vez saiu tanta saliva que parecia que ele tinha gozado dentro ou que ela tinha vomitado, escorreu muita saliva acumulada e ela ficou tossindo alto. Quando ela se recuperou da profunda, veio para meu lado e começou a me chupar. Meu pau já estava meladinho de porra que eu tinha gozado. Ela sugou todo o gozo que tava na cabecinha sem saber e depois fez uma profunda, quase gozei de novo mas me segurei. Entao ficou assim reversando o boquete por uns nove minutos. Até que levantou com os joelhos rosados de tanto tempo ajoelhada e ai começamos a fazer nossa parte. Arthur tirou a regata dela enquanto desabotooei seu short jean curtinho, abrindo o zipper e descendo até os pés. A calcinha dela era azul bebe com bolinhas brancas e o sutiã combinando com cor toda azul. Deitamos ela de costas pra cama e começamos a chupar e lambuzar todo o corpo dela. Arthur foi lambendo de parte dos seio esquerdo até o pescoço e a boca enquanto eu lambia do seio direito descendo até a bucetinha. Aquela bucetinha dela era uma maravilha. Depiladinha, lisinha, rosada e pequenininha, parecia que ainda tava na puberdade de tão novinha que era aquela buceta. Eu lambia gostoso e as vezes penetrava o buraquinho com a lingua como se fosse uma mini rola enquanto ela dava outro boquete pro Arthur na parte de cima do seu corpo. Ela ficava louca de tesão quando minha lingua ia de encontro ao clitóris e gemia gostoso entalada com o pau do Arthur na boca. Já estava escorrendo babinha de dentro da buceta dela. Eu lambia muito mas escorria mais até o ponto de melar a cama do meu amigo com o liquido. Depois que ela gozou enlouquecidamente, pediu uma pausa e eu e Arthur ficamos tocando punheta enquanto ela descansava deitada. Cinvo minutos depois que ela descansou, Arthur propos
_ Isso foi muito bom! Vc gostou sim Bá! Gozou muito e sentiu muito tesao, eu vi!
_ eu amei. Realmente é muito bom, meninos.
_ e agora? vc quer fazer uma coisa ainda mais gostosa?
_ o que?
_ deixa a gente foder sua bucetinha e seu cuzinho. Bora fazer penetração simultanea.
_ ah Arthur acho que nao aguento… se for um de cada vez ate rola, mas os dois juntos nao tem condição
_ blz, entao vai um de cada vez. Sou o primeiro!
Arthur colocou ela de quatro na cama, botou a calcinha de lado e enfiou aquela rola preta enorme na bucetinha rosinha e pequeninha da Bárbara. Bárbara gemeu muito enquanto Arthur metia lentamente. O pau dele ia dilatando a bucetinha dela aos poucos e alargando o buraquinho. Estava muito excitante ver aquilo enquanto eu batia punheta. Ele foi acelerando os movimentos e socando na buceta dela com força enquanto agarrava aquela cintura com força. Ela gemia alto e pedia p ele gozar rápido. Foi entao que cheguei por cima da cama onde ela tava apoiada e conduzi a boquinha dela ao meu pau, iniciando um boquetinho gostoso. Ela gemia muito e meu pau abafava os gritos de tesao e dor dela. Fiquei muito excitado com aquela situação, ja tava quase gozando, quando Arthur anunciou
_ vou gozar putinha! vc toma anticoncepcional certo? vou encher essa bucetinha de porra
_ sim amoorr… pode gozar fundo, mas termina logo, minha buceta ta dolorida
Foi entao que Arthur gozou fundo e quando ele tirou o pau a porra ficou escorrendo da buceta dela até a parte de tras da coxa, deixando tudo sujo de porra, enquanto ela ainda estava vestida com a calcinha deixando a bucetinha a mostra pelo lado. Nao me contive e tirei meu pau da buceta dela, ejaculando umas quantidades minimas e tentando me segurar. Para não gozar tudo que tava segurando, resolvi para de estimular meu pau por um tempo. Passados uns segundinhos, era minha vez de foder a Bárbara. Ela continuou na posição que estava quando meteu com o Arthur, de quatro com a bucetinha deliciosa amostra toda suja com a porra do meu amigo. Conduzi meu pau em direção a bucetinha dela e fiquei sarrando pela parte de fora, que tava toda suja de porra. A cabeça do meu pau ficou encostando naquela porra melequenta do Arthur, como se fosse um tipo de lubrificante. Nunca tinha sentido aquilo. A sensação de melar o pau com a porra de outro é deliciosa. Meu pau já lubrificado com a porra do Arthur nao teve dificuldaees para invadir o buraquinho. Ela não gemeu tanto quanto na vez do Arthur, meu pau é menor que o dele e nao causa muita dor. Mas ela ficou mordendo os labios e se contorcendo, mesmo com a ferramenta menor tenho ctz que dei mais prazer a ela. Ela gemia gostoso, baixinho e ficava sussurrando a cada estocada. Meu pau ficava se misturando com a porra do Arthur dentro da bucetinha dela fazendo um barulhinho delicioso que me levava a loucura. Mudei ela de posicao, sentei na cama e trouxe ela pra cima de mim cavalgando de frente. Enquanto metia na bucetinha dela e fazia aquela bunda dura e deliciosa ir contra minha coxa e minhas bolas ela chupava o Arthur mais uma vez que estava de pé na cama atras do nosso lado de pe na cama. Depois de uma abocanhadas ela mudava o sentido da cabeça e me beijava de lingua enquanto eu metia, senti o gosto do meu pau e do pau do Arthur quando a beijava. Em dado momento nao resisti e anunciei
_ vou gozar
Imediatamente ela se levantou e saiu de cima de mim. Achei que ela nao iria deixar eu gozar dentro. Mas ela ficou de quatro, do jeito que tava quando Arthur gozou nela toda arreganhada, tirou ate a calcinha e disse ‘me fode mais e me enche de porra amorrr…. Sua pica é muito gostosa!!!’ Montei nela e fiz o que ela me pediu, soltei um dos maiores jatos da minha vida, parecia uma torneira dentro dela, passei mais de um minuto disparando jatos dentro dela e dessa vez a porra escorria sem que eu tirasse meu pau, ao contrario de quando o Arthur gozou. Tirei meu cacete durão de dentro dela e ela fez algo que nunca vi mulher nenhuma que comi fazendo na vida real! A danada ficou tocando uma siririca com a bucetinha cheia da minha porra e com restinhos do Arthur e lambia os dedos sujos como se fosse brigadeiro. Eu fiquei punhetando enquanto ela fazia isso, minha perna ja tava bamba e disparei um jato com uma quantidade timida, nesse momento o Arthur ja tava indo pro banho se lavar. Depois disso nos beijamos muito, e senti o gosto da minha porra na boquinha dela. Vesti minha cueca e ela vestiu a calcinha dela, e ficamos deitados na cama trocando papo enquanto o Arthur nao chegava do banho. A calcinha dela estava toda molhada com a porra pregada na buceta dela, o corno poderia facilmente achar o flagrante, nao sei como ela conseguiu ocultar dele.
Depois que o Arthur chegou do banho ela disse que nao ia tomar, que ia deixar pra fazer isso em casa. Só pediu um lenço pra limpar as partes sujas do corpo e foi escovar os dentes para disfarçar o gosto dos nossos cacetes e do gozo. Ela queria um uber pra deixar ela em casa, eu msm me ofereci pra levala ate la. No caminho conversamos mais sobre nossas vidas intimas e marcamos para fazee aquilo mais vezes em outro momento. Ela gostou e largou os preconceitos. Chegando na fachada da casa dela, me despedi e beijei ela dentro do carro com os vidros fechados, ainda consegui senti um pouco do gosto de pau e de porra. Se ela tiver beijado o maridão cornudo ele deve ter sentido tb.
Depois disso tivemos outras novas experiencias. Talvez vou contar outro dia de como eu e meu amigo Arthur convecemos ela a fazer penetracao dupla pela primeira vez.