Vou me apresentar como J.R. , 51 anos, grisalho, 1.80, 87 kg e minha esposa como C.C., 38 anos, 1.67, 60 kg, cabelos encaracolados.
Ela, analista de RH, em uma empresa de médio-grande porte, geralmente chegava do trabalho por volta das 17.30 hs.
Naquela data, mês de novembro 2021, uma sexta feira, ela demorou mais que o normal e já estava escurecendo.
Resolvi buscá-la sem avisar, pois sempre aguardava ela me ligar.
Cheguei ao local, cumprimentei o rapaz da portaria e, como éramos conhecidos, ele me deixou entrar.
Adentrei ao salão de espera e, como não tinha ninguém, empurrei uma porta de blindex, entrei e ouvi sussurros na cozinha que fica nos fundos.
Fui caminhando lentamente, e como estava de chinelos bem macios, não fazia barulhos.
Me deparei com um senhor sentado na mesa, aparentemente 60 anos, cabelos brancos, bem vestido socialmente, estava so com o pau pra fora da calça e minha esposa o punhetava.
Fiquei travado. Resolvi parar e olhar o que ia acontecer.
Ela ficava olhando pra ele e ele a pedia pra chupa-lo.
Vestida de saia e blusa, dizia que não podia, pois era casada.
Ele se abaixou e a beijou.
Minha esposinha, tão santa, gemeu e em seguida ele pegou a cabeça dela, abaixou devagar, com carinho e ela começou a chupa-lo. Estranhei, pois chupava com vontade e em casa se recusava quase sempre que a pedia.
Cheguei a ficar com ciúmes.
Seus seios foram então retirados da blusa e ele os apertavam.
Qd ela percebeu que ele ia gozar, parou a chupeta, pediu para que o homem gozasse nas mãos, mas ele insistiu que queria na boca, então ela sugeriu que fosse nas coxas.
Inverteram as posições e ela se sentou na mesa, levantou a saia, abriu as pernas e foi então que ele pediu para meter.
Ela não deixou novamente, e ele pediu para lhe chupar, tendo seu consentimento, até que ela gozasse.
Daí pra frente, ele insistiu novamente para meter, e ela já dominada, deixou mas pediu para “não ser bruto”, que colocasse devagar, pq não saberia se aguentaria, já que era bem avantajado e estava bem duro.
Ele não obedeceu, foi forte, estocou sem piedade e rapidamente gozou.
Disse ainda que na próxima ia querer por no cuzinho dela.
Ela disse que isso, jamais, pois nunca tinha dado o cu e mesmo se tivesse dado, não aguentaria aquele pau, pois na buceta ja havia sofrido para aguentar.
Ela se limpou e eu, qd percebi que iriam sair, sai rápido e lhe mandei msg que estava te esperando na frente do prédio.
Fomos pra casa. Não lhe perguntei nada e vc ela TB nada disse. Só dizia que me amava.
Tomou banho e fomos deitar. A pedi para me chupar, ela quis recusar, mas acabou fazendo. Deve ter-lhe pesado a consciência.
Depois trepamos gostoso, ela como maluca, gemeu demais.
No outro dia comentou sobre seu chefe, que se chamava Raul, casado, 61 anos, cabelos brancos, mas que era bem legal.
Fiquei sabendo de quem se tratava o cara que a havia comido no dia anterior.
CONTINUA