Sou casada há oito anos, tenho 27, ele 30. Aos 19, engravidei e casei. Amo do meu marido, levamos uma vida simples, mas não falta nada.
Depois que meu filho nasceu, engordei um pouco, mas logo recuperei o corpo de solteira. Tenho bumbum grande (100cm) e achava que tinha os seios pequenos, por isso pus silicone pra ficarem proporcionais ao meu corpo. Sem falsa modéstia, sou gostosa.
Eu adoro sexo, me masturbo com frequência. Nos oito anos de casada mantive-me fiel, mesmo tendo sido muito assediada nesse período.
Apesar de meu marido ser um pouco ciumento, percebo que ele gosta de me exibir pros amigos. Sei lá, acho que é bobeira de homem, para os amigos o invejarem, me desejarem, e no fim ele se gabar que é ele quem me come.
Nunca gostei de me exibir, mas depois que percebi esse gosto de meu marido, entrei na vibe e comecei a me soltar. Decotes mais ousados, biquinis que ressaltam meu bumbum, essas coisas.
Costumamos fazer um churrasco com amigos e parentes no terraço da minha casa aos domingos. Num desses dias, eu estava vestida com a parte de cima do biquini e um shotinho que deixam as popas da bunda aparecendo, nada de mais.
Todos já estavam calibrados de cerveja e caipirinha. Eu não bebo cerveja, só bebo caipirinha. Começou a tocar funk e a mulherada se soltou rebolando na pista.
Meu marido, que já estava mais pra lá que pra cá, começou a subir mais ainda meu short, dar uns tapinhas e apertar minha bunda, na direção dos amigos. Avisaram que o carvão tinha acabado e ele foi comprar no mercado. Dois dos amigos começaram a “dançar” com a mulherada. Um deles, o Léo, solteiro de 30 anos, moreno e bem tesudo, ficou atrás de mim e a cada abaixada minha roçava o bumbum nele. Senti a rola dele dura.
Trocou a música e aproveitei pra ir ao banheiro fazer xixi, pra sair daquela situação. O banheiro fica na parte de baixo da casa. Quando tirei o short, senti a calcinha melada. A mistura do álcool, a dança, a esfregada, tudo me excitou.
Quando saí do banheiro, o Marcelo me empurrou pra dentro trancando a porta. Cheguei a dar um grito, mas ele abafou com a mão e começou a me beijar e tirar meu biquini.
Marcelo: Faz tempo que o babaca do teu marido fica te exibindo e você curte, né, safada! Hoje ele vai provar do próprio veneno e vai virar corno pra saber que não se brinca com a mulher desse jeito.
Estava assustada, mas a atitude dele, as palavras e, claro, aquele homem me agarrando me paralisaram e me deixei levar. Ele chupava e mordiscava meus mamilos de um jeito forte. Abriu meu short e desceu com calcinha. Pôs minha perna esquerda em cima do ombro e começou a me chupar, enfiando os dedos na minha buceta e meu cu. Não demorou nada pra eu gozar e jorrar mel na cara dele. Minhas pernas tremiam, quase desmaiei.
Ele me fez ajoelhar pra mamá-lo. Que pica linda a dele! Ele fodia minha boca, mas falou que queria mesmo é comer meu rabo. Daí me levantou, encostei na parede e empinei o bumbum. Ele pincelou o pau na minha buceta, encostou no meu cu e começou a empurrar. Nossa, que delícia! Ele bombou forte e senti o líquido quente do goza dele dentro de mim. Gozei de novo.
Não faço a menor ideia de quanto tempo durou essa foda. Saí do banheiro primeiro pra ver se alguém tinha percebido, mas todos estavam no terraço e meu marido ainda não tinha voltado. Depois daquele dia, eu e Marcelo fodemos sempre que tem oportunidade. E meu marido continua me exibindo sem saber que não é mais exclusivo.