Dora corneou até o sogro

Dora é meu nome. Entrei pra faculdade de Direito recentemente e namoro o Valdir. Eu gosto muito dele e foi com ele que tive minhas primeiras relações sexuais. Mas, eu não sabia porque, achava que estava faltando alguma coisa no nosso relacionamento. Valdir não me acompanhava na minha maratona sexual e, pouco a pouco, comecei a ser infiel com ele. Nada muito sério. Ficava às agarras com algum gatão quando tinha tempo vago e Vitor estava em aula.
Só uma vez chupei o pau de um garoto pra aprender como era. Caramba! Foi uma descoberta maravilhosa. Imaginei que passaria minha vida chupando um pau todos os dias. Isso virou rotina e incrementou nossa vidinha sexual.
O pai dele, sr. Hugo, divorciou-se da mãe de Valdir dois anos atrás, devido a evidente traição dela com um ex-patrão.
Seu Hugo, que morava sozinho viajou, e deixou a chave com Valdir, para botar água nas plantas enquanto estivesse fora. Então eu dei a ideia:

– Amor, vamos transar na casa do seu pai!?

A princípio Valdir não quis, não achava certo, era falta de respeito. Mas eu, safadinha, insisti. Além do mais usei um argumento imbatível: há muito tempo ele queria me amarrar na cama pra fazer amor comigo, mas não conhecíamos nenhuma cama disponível que tivesse um encosto propício para tal, com exceção da cama de seu pai,.
Numa tarde de sábado, fomos os dois, doidos de tesão pra casa do pai dele. Chegamos, ele colocou uma musiquinha bem suave e começamos a nos abraçar e a nos beijar com paixão, sentados no sofá. Sentia a pele quente dele, deslizava minha mão pelo seu corpo e beijava seu pescoço. Ele brincava com meus seios, ainda ocultos pelas roupas. Primeiro tirei sua camisa e comecei a beijar seu peito, a lamber seus mamilos, a me esfregar nele. Depois tirei seus sapatos ajoelhada no chão, como se fosse sua escrava.

Fui subindo minha mão para agarrar o caralho grosso e duro dele. Ele podia ser inexperiente, mas sempre dava pras contas no quesito sexo. Como ficava molhada ao escutar seus gemidos de prazer pelo contato da minha mão com o pau dele. Tirei sua calça e cueca rápido e esfreguei seu pau na minha cara. Ele mandou que eu parasse, e começou a tirar minha roupa e sutiã.
– Vamos, tira logo que eu quero voce peladinha pra eu te comer toda!
.- Não, primeiro eu vou fazer voce gozar! Gozar na minha cara!

Engoli seu pau de uma vez só, ajoelhada na frente dele. Chupei com muita vontade, lambendo e sugando, recebendo aquela pica deliciosa, engolindo e tirando, cada vez com mais profundidade.
. – Ai, vou gozar, vou gozar!! Aaah…minha putinha, eu te amo!

Parei bem na hora que a porra começou a jorrar no meu rosto. Demos uma pausa e eu fui ao banheiro. Enquanto lavava meu rosto, ele foi procurar alguma coisa com o que pudesse me amarrar na cama.
– Só encontrei essa gravata!

Usamos a gravata mesmo. Ele queria me amarrar, mas antes que isso acontecesse eu o amarrei. Joguei meu noivinho na cama e disse:
– Agora sou eu quem manda.!

Ele me olhou com um sorriso e enfiou um dedo na minha xoxotinha, com todo cuidado como ele sempre fazia.
– Nossa, minha safada, voce está toda molhadinha! Deixa eu meter meu pau em voce, deixa!??

Eu não respondi. Forcei seu corpo para que ele ficasse deitado e eu pudesse amarrá-lo, cada pulso com uma gravata do seu Hugo. Depois de colocar uma camisinha, encaixei minha xoxotinha no cacete dele, aos poucos fui me agachando. Eu estava muito molhada e ele muito duro ao me penetrar. Fui descendo meu corpo bem devagarinho, e ele não parava de levantar a cintura, para apressar a penetração.
Quanto mais ele lutava pra me penetrar, mas lenta eu era. Até que ele parou e eu sentei com toda a força na sua pica. Ai, que delícia era aquilo.

Ele gemia cada vez mais alto, me xingando, dizendo que me amava, par eu não parar. Minha bucetinha cada vez se contraia mais, já estava sentindo o gozo chegando
E voltei a rebolar bem gostoso e logo estava gozando, gritando de prazer. Depois foi a vez dele. Gozando alto e dizendo meu nome, como eu tanto gosto. E foi tudo.
Eu o desamarrei e deitei do seu lado. Nossos corpos suados se abraçando ternamente. Ele disse que me amava, que assim que terminasse a faculdade iríamos casar, blá, blá, blá.
Eu o amava sim, mas não a esse ponto. Não queria estragar aquele momento dizendo isso.

Valdir me deu uma indireta para que fosse eu quem regasse as plantas no dia seguinte. Na verdade, ele não queria acordar cedo. E me deu as chaves.
Tomamos banho (quando paguei mais um boquete nele), nos vestimos e fomos pra casa.
Chegando lá, liguei pro garoto que me deixou treinar boquete no pau dele e o “convidei pra regar as plantas comigo”.

Fomo direto ao assunto e dessa vez consegui fazer uma garganta profunda e não quis que ele se esporrasse no meu rosto. Resolvi engolir tudinho. Ele não era bonito quanto ao Valdir. Mas, era bem safadinho. E foi com ele que me acostumei trepar com dois dedos enfiados no meu cusinho. Estávamos no maior delírio quando escutei um ruido.
– Voce ouviu?”
– Não! Não vamos… não podemos para agora!
– Voce tem certeza de que não escutou nada?
– Não, claro que não! Também com o barulho que estávamos fazendo era quase impossível!

Uns dias depois fui a um barzinho com umas amigas e encontrei com o pai de Valdir. Ele nunca tinha sido muito simpático comigo, mas dessa vez se levantou da mesa onde estava sentado com alguns amigos e veio me cumprimentar. Pensei logo que ele devia estar interessado em alguma das minhas amigas. Mas após cumprimentá-las sentou-se ao meu lado e só conversou comigo, sorrindo muito. Ele disse que o Valdir tinha esquecido uns livros na casa na semana anterior e perguntou se eu não poderia ir até lá com ele pra pegar os livros, depois ele me deixaria me casa. Eu topei, afinal ele estava sendo tão simpático, até pagou minha conta.

Chegando lá ele me ofereceu vinho e ligou o som. Aí sim, comecei a achar muito estranho. No carro ele esbarrou algumas vezes na minha perna, enquanto trocava de marcha, mas eu preferi acreditar que ele tivesse bebido um pouco demais. Antes de ir adiante tenho que dizer uma coisa, tenho uma queda por homens mais velhos, eles me excitam muito.
E depois meu relacionamento sexual com o filho dele já não era mais o mesmo. Eu sentia que eu o satisfazia da melhor forma, mas ele já estava ficando sem graça pra mim.

Foi por isso que aceitei o vinho do seu Hugo porque queria ver se minha fantasia enfim seria realizada, me satisfazendo plenamente com um homem mais velho, e ainda por cima proibido! Ele se sentou ao meu lado e segurou a minha mão.
– Como a sua mão é macia, Dorinha!

Eu sorri, e de repente ele ficou sério.
– Eu tenho que te dizer uma coisa. Eu vi voce trepando com um cara!. Cheguei mais cedo da viajem e vi tudo! Eu vi voce nua e gozando como uma desvairada!

Senti meu rosto quente, devia estar vermelhinha naquela hora.
– Não precisa ficar sem graça! Voce estava linda gozando! E desde aquele dia não consigo parar de pensar em voce, Dorinha!

.E me puxou com força e me beijou. Seu beijo era quente e forte, com gosto de álcool, um gosto que me excita muito. Sua barba mal feita arranhava meu rosto. Me entreguei por alguns segundos àquele beijo, enquanto fazia carinho em seus cabelos. Mas de repente quebrei a magia.
– O que o senhor pensa que eu sou? Uma qualquer!? Vou embora agora mesmo!
– Eu não penso! Eu sei o quanto rampeirinha que voce é! Por isso nunca aceitei que namorasse meu filho! De hoje em diante serás minha putinha!

.Eu estava fazendo teatrinho, mas Senti-me assustada, com medo de que ele me violentasse. Mas esse pensamento me deu mais tesão ainda. Sentia que minhas coxas já estavam úmidas por causa da minha xoxota molhada. Ele me segurou com força e começou a me beijar novamente, consegui me desvencilhar do abraço e lhe dei um tapa. Ele nem se incomodou. Voltou a me abraçar de um jeito que eu não podia me livrar.
– Vou te tranaformar numa verdadeira putinha!

Sentia-me ofendida, mas excitada. Adoro ser tratada como um mero pedaço de carne, pronta a satisfazer o homem que me possuir. Eu comecei a chorar e disse:
– Eu… eu faço o que o senhor… quiser! Mas não me machuque, por favor!
– Então pode começar, fofinha! Do mesmo jeito que voce fez com aquele rapaz! Vamos! Já!

Botou a pica pra fora e comecei a chupar timidamente a princípio, mas ele ordenava que eu fizesse direito, senão apanharia, e ele falaria pro meu noivo que eu dei em cima dele. Chupei então com toda a minha arte. Lambia demoradamente, abocanhava toda aquela pica, que era maior e mais grossa que a de Valdir.. Em meio aos gemidos dele escutei:
– Engole minha porra, bezerrinha!. Chupa! Eu vou gozar na tua boquinha de boquetera e voce vai engolir minha porra todinha! Assim! Aaaassim! Aaaaarrr! Dora! Dorinha! Que mamadora faminta que voce é!! Que inveja do Valdir por ter a rola mamada assim todos os dias! Agora vai ser comigo também!!

E senti o gosto da porra dele, o que me deixou ainda mais molhada e tesuda. Ele me puxou pra e me conduziu até seu quarto. Lá ele terminou de tirar a roupa e mandou que eu fizesse o mesmo. Sentou na cama e me viu me despir pra ele.
– Que seios lindos, Dorinha! Me dá de mamar neles, minha putinha! Me dá!,

E gentilmente beliscava meus mamilos enrijecidos.
– Que barriguinha deliciosa que voce tem! Vou gozar nela e vais espalhar minha porra nesse seu corpinho lindo! Agora vira de costas!

Eu estava só de calcinha e ele a abaixou, me dando tapas na bunda. Botou um dedo na minha xoxota molhadinha e logo o enfiou no meu cuzinho virgem, eu gritei alto.
– Não grita, pirralha! Teu cusinho será bem tratado na hora certa! Vou deixar pra comer mais tarde!

Então foi a minha vez de ser jogada na cama.
– Agora é voce quem vai ficar a minha mercê! Vou te fuder muito, sua biscateira!

Suas palavras não conseguiam me ofender ou humilhar, ao contrário, cada vez ficava mais excitada de uma forma que eu nunca tinha ficado antes. Eu chorava, mas nem por isso meu tesão era menor. Estava a ponto de explodir. Ele me prendeu com as algemas e voltou a me beijar com vigor.
– Dora, se voce não para de chorar, vou enfiar meu pau até o fundo da tua garganta e ficarás sufocada! O que vai ser!?

Engoli o choro na mesma hora. Ele botou a camisinha ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na minha boceta. Tirou os dedos e foi encaixando a pica na entrada. Quando já estava na mira, enfiou com tudo.
– Toma minha pica, putinha! Sente uma pica de verdade!

Não passou nem um minuto e eu já estava gozando. Eu gozei, não pude resistir. Parecia que ia morrer. Gozei forte demais, xingando e dizendo pra ele não parar. O primeiro acabou e logo veio outro. Estava delirando de tanto prazer.
-Vai, Dorinha! Vai…goza….goza gostoso! Assim, querida! Isso, goza na minha pica. Tá gostando de meu cacete se mexendo dentro de voce, tá né!?

Meus pulsos doíam e meu rosto ardia um pouco por causa do tapa e da barba mal feita dele. Mas eu estava no paraíso. Ele então levantou minhas pernas e as apoiou nos ombros dele, me penetrando mais profundamente. Eu rebolava como uma louca, apertava os músculos da vagina pra estrangular o pau dele, pra fazê-lo gozar. Eu também dizia:
– Fode a sua puta! Fode com a namoradinha de teu filho, seu cachorrão pirocudo! Me dá! Me dá mais dessa torona dentro da minha… minha bocetinha, seu velho escroto!!

Isso o deixava ainda mais louco. Até que ele parou por um instante, e se tremeu todo e gozou. Urrando como um lobo em lua cheia. Estava todo suado, e despencou em cima de mim.
-Aaaah, como voce é tesuda, menina! A besta da Marli nem chega aos teus pés de tão gostosa que voce é!! Que boceta deliciosa!!

Ele me soltou, e me abraçou, chupando meus seios. Comecei a beijá-lo tb. Tirei a camisinha cheia de porra, e comecei a mamar seu pau, deixando sem nenhum vestígio de esperma.
.- Pare, princesa! Estou exausto!
– Uééé!? Aquele desejo de me enrabar!? Era só lero-lero!?

Ele arregalou os olhos não acreditando no que ouvia. Se aprumou de pronto e me fez girar, ficando eu com a bunda enfiada no rosto dele ao mesmo tempo que a língua tentava se introduzir no meu solzinho pregueado e rosado.
– Que buraquinho mais cheiroso! Que perfeição anatômica, Dora! Vem! Vem! Vou te fazer uma puta completa!
– Aaaiiimm, seu coroa tesudo! Me… me faz uma putinha completa, faz! Me deixa…deixa eu… eu prontinha pro teu filho! Ele… ele vai me…me possuir do jeito que voce me aprontar!
– Não! Não! Voce não vai casar com ele! Nunca!
– Então essa vai ser a primeira e última vez que vou dar meu cusinho pra voce, seu imbecil! Calhorda! Agora me enraba, já que estou com tesão e o cusinho coçando!

Hugo aceitou ser o amante dela, corneando o próprio filho. Dora e Valdir casaram e dois anos depois ela engravidou e ficou a dúvida na cabeça de Hugo se a criança era dele. Não tinha importância, o dna era o mesmo.
Um dos padrinhos do casamento foi o rapaz com quem Dora aprendeu a mamar numa rola e que ela vinha fazendo sempre quando se imaginou chupando um páu todos os dias.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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