Meu marido me acordou com seu ronco. Como sempre, eu estava com tesão e a visão do penis endurecido, fez minha boca salivar. Mas, não pelo páu do meu marido, pois inconscientemente, era o cacetão de Bernardo que eu me via chupando quando fechava os olhos.
Alguma coisa estava errada comigo, porque por mais que eu me sentisse culpada por trair o Joaquim, mas tesão eu tinha. E o pior de tudo é que o Bernardo fez comigo não foi consensual.
Ele me chantageou devido a uma coisa errada que meu marido fez ao retirar de minha bolsa e fotografar os documentos de um parecer jurídico confidencial sobre uma licitação de obras da prefeitura. E Joaquim, meu marido, era assessor do secretário de obras da prefeitura.
Bernardo era representante da firma que competia com a firma que meu marido favoreceu. Fiquei sabendo depois que essa firma construtora pertencia ao tio dele.
No dia seguinte ao acontecido, Bernardo veio a nossa casa, espancou o Juca e fez ele confessar o que fez. Quando cheguei em casa, fui levada pra nossa suite e fui acusada de concluio com Joaquim.
Pra encurtar a história e torná-la mais interessante sob o ponto de vista erótico, eu fui obrigada a me sujeitar aos desmandos sexuais dele.
A coisa saiu do meu controle quando Bernardo me acariciou a xaninha com seus grossos lábios e acabei gozando com a língua dele enfiada em meu anus, rebolando como uma doida em seu rosto.
Então, ele me forçou a abrir a boca e engolir a grossa bolota do penis dele.
Foi aí que houve a transformação em mim. Depois do medo e do terror de por um penis de um desconhecido na boca e ser obrigada a chupar, meu libido descarregou todos os hormônios sexuais que uma mulher saudável, mas insatisfeita, esperava por isso.
O cheiro, a textura, o palpitar das veias, o calor emanado daquele músculo roliço deslizando por minha boca e chegando até a garganta e as orientações e palavras de incentivo que Bernardo dizia, me enlouqueceram completamente.
Não me importei quando ele ejaculou como a cachoeira de esperma em minha boca. Eu queria engolir tudo, saboreando pela primeira vez o gosto da seiva da vida de um macho. Mas foi impossível. Eu me engasguei levemente e perdi parte do semem que escorreu pra fora da minha boca.
Bernardo falava gaguejando que aquele boquete foi um dos melhores em sua vida e o quanto eu não só era muito bonita como também uma deusa sexual. Seria normal eu me sentir envaidecida, mas o rancor de ser submetida assim sexualmente, trouxe minha raiva de volta.
Estava segura que após aquele gozo, Bernardo estaria cansado e iria embora, me deixando em paz.
Ele me fez levantar de onde eu estava ajoelhada entre suas coxas musculosas e mandou que eu ficasse de quatro na cama.
– Não! Por favor, não! Eu, eu não posso! Eu não posso, Bernardo! Por favor, vá embora! Eu já sei que essa não vai ser a última vez… mas, por favor, hoje não! Eu… eu não posso engravidar!!
Ele me olhava com uma mistura de compreensão e de macho tesudo. Seria o colapso total se eu engravidasse dele. Bernardo era negro.
Colocando a mão na minha nuca, gentilmente fez eu encostar o rosto e meus seios no colchão, ficando com a bunda empinada, dizendo que não me preocupasse, mas tinha que possuir meu corpo de alguma forma.
Eu nunca teria imaginado o que aconteceu a seguir.
Quando a língua começou a saracotear em volta de meu anus, fui perdendo a lucidez e a luxuria foi tomando f conta de mim. Por alguns minutos a língua e os lábios dele me fizeram esquecer que eu era casada e que nunca tinha ido além de minha compreensão do que uma língua e lábios podiam levar uma pessoa a loucura.
Senti que meu anus cedeu involuntariamente a uma maior invasão da língua dele. Me pareceu que quase toda grossura da língua estava dentro de meu fiofó.
Eu tremia e soluçava de prazer com aquela sensação de ter meu anus sendo acariciado com a língua dele inteirinha dentro dele.
– Assim, minha deusa, assiiiiim! Fique assim… bem relaxada e deixe ir… ir entrando!
Então eu tive consciência do que estava acontecendo quando Bernardo sussurrou em meu ouvido pra relaxar. Eu estava sendo sodomizada!
Tentei escapar, mas meus movimentos só fizeram a rolona dele penetrar mais fundo em meu anus.
Lágrimas vieram aos meus olhos. Não só pelo desconforto físico, mas também pela humilhação que ele estar me sujeitando. Meu pensamento foi de dó, não só por mim, mas pelo meu pobre marido que estava na sala com um saco de gelo no rosto.
Mas, não é que acabei me acostumando com aquela coisa grossa e roliça deslizando pelo meu anus como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu realmente estava sentindo prazer e desejando que tivesse acontecido antes comigo os encantos da enrabação.
Bernardo me incentivava e urrava de prazer sentido sua rolona ser acariciada pelo meu cusinho guloso.
Aí, volto a realidade, ouvindo meu marido arfando conforme ele goza em minha boca.
Estávamos tomando café e Juca parecia um pouco nervoso. Sabia que ele queria me contar alguma coisa.
– O que é, Juca!? Nem parece que voce se acalmou depois do boquete! Fala, o que é!
– Bom… é o meu tio. Eu contei pra ele o que aconteceu e ele… e ele quer falar contigo…
– Mas… mas que merda, Joaquim! Nós temos um acordo com o Bernardo! Não somente ele, mas o grupo que ele representa! Pô, tu estás querendo ser exonerado, preso ou quem sabe, assassinado!?
– Eu…eu acho que ele quer que voce arranje um encontro com os chefões do Bernardo.
Eu sabia que Bernardo estava vindo de Brasilia naquela manhã. Então concordei com o pedido. Telefonei pra Diana, minha chefe, dizendo que iria apanhar Bernardo no aeroporto. Minha chefe gostou da idéia e disse que estava telefonando naquele minuto pra ele.
– Voce não vai sozinha encontrar aquele marginal!
– Pára com isso, Juca! Se voce quer vir junto, tudo bem! Mas esquece o que aconteceu, tudo já passou!
– Eeerr… até hoje não engoli o que ele fez comigo! E por que voces dois ficaram tanto tempo lá na suite!
– Aah, agora quer saber, né!? Voce não imagina o quanto fui ameaçada! Ou melhor, fomos ameaçados!
– Qual’é! É tudo balela! Eles perderam a licitação e pronto! Agora é partir pra outra! E voce não tinha que ficar escutando aquele macaco te ameaçando. Não sei porque ficou por lá com ele por tanto tempo!!
– Estava dando a bunda pra ele, pô!
No intimo estava sentindo um prazer em espezinhar meu marido que não suspeitava que eu estava dizendo a verdade.
Quando chegamos ao aeroporto, Bernardo já nos esperava. Como sempre, estava elegantemente vestido.
– Como vai dona Wanda? Já faz um tempo que não nos vemos!
– Uma semana, pra ser preciso. Bom, eu gostaria de tratar de um assunto antes de chegarmos no escritório…
– Escuta só, Wanda! O que teu marido tá fazendo aqui? Eu não posso ser visto socializando com ele!
– O que voce está dizendo seu… seu escroto!? Podemos resolver isso aqui mesmo!
– Ô babaca, tu não se toca que estás numa situação venerável? Tua confissão tá gravada e basta eu só entregar pros meus patrões que eles vão te fazer ir pra cadeia! E ao teu chefe também!
Meu marido se tocou que era desnecessário aquele bate boca. Enfiou as mãos bolso como um garoto.
– Dona Wanda, quero as chaves do carro e teu marido fica aqui! Não quero ser visto entrando no carro com ele! Passa as chaves, ó Mané!
Joaquim ficou vermelho e pensei que ele ia jogar tudo pro alto e avançar pra cima de Bernardo. Fiquei com o maior dó dele. Em vez disso, mesmo bufando jogou as chaves pra Bernardo.
– A coisa não terminha por aqui, seu macaco filho da puta!
– O que voce disse!?
Quando Bernardo levantou a voz, eu sabia que ia haver um grande problema. Assim, agarrei ele pelo braço e puxei em direção ao estacionamento.
Chegamos ao local onde estava o carro e antes que entrasse no carro, ele me agarrou de um jeito que eu não podia me mexer. Levantou minha saia e puxou minha calcinha com força deixando em farrapos. Em seguida meteu a mão no bolso e retirou uma espécie de tubinho.
Aí contrai o anus quando senti seu dedo tentando invadi-lo. Lágrimas me vieram aos olhos. Eu seria mais uma vez humilhada devido a insensatez de meu marido.
– Relaxa, Wanda. Deixa eu colocar essa espécie de supositório no teu cusinho! Ele vai se dissolver lubrificando teu tubinho anal com o calor de teu corpo.
– Mas… mas por que tá fazendo isso em mim!?
– É um teste, querida! É um novo produto que lançaremos no mercado em breve. Ele lubrifica o anus internamente sem escorrer e deixa a pessoa livre daquele desconforto inicial quando o penis está penetrando!
– Mas, mas eu com isso!?
Antes que eu dissesse a última sílaba, eu já estava sendo beijada efusivamente enquanto as mãos dele acariciavam minhas coxas e minha bunda, retirando os pedaços que sobraram de minha calcinha.
Num grande esforço eu consegui empurrá-lo afastando de mim e o esbofeteei no rosto.
– Eu gostaria de fazer isso na suite do hotel! Mas teu marido só complica as coisas pra voce! Se abaixa agora e rende homenagem a minha jeba!!
Dominada pelo tom autoritário dele e já sentindo a umidade em minha xoxota e o formigar em meu anus, me acocorei e abri a boca esperando então pela intromissão da bolota marron-avermelhada em minha boca. Era o prenúncio de toda luxuria que estava envolvendo meu corpo,
Dessa vez eu já estava preparada quando ele ejaculou. Eu tinha uma das mãos massageando toda a extensão da rola, da base até um pouco antes da glande que estava toda dentro da minha boca engolindo o esperma sem perder uma só gotinha.
Minha outra mão doía de tão apertada que estava entre minhas coxas, dedilhando meu grelinho.
Eu estava superexcitada e tive um orgasmo que não me satisfez. Eu tentei ainda mais uma vez posar de vitima chantageada.
– Chega, seu crioulo filho da mãe! Vamos embora! Vamos logo pro escritório, seu canalha!
A reação dele foi abrir a porta do passageiro e me empurrou pra dentro. Deu a volta e sentou-se ao meu lado. Estava pra ligar o carro quando eu tentei abrir a porta e fugir dali. Ele conseguiu me agarrar.
– Venha cá, sua putinha de uma figa! Voce pensa que também não é culpada? Voce está na minha mão!
Escutou bem!? Voce está bem aqui na minha mão!
Com os olhos embaçados de lágrimas, vi que sua monstruosa rola voltava a endurecer e antes que eu esperasse, seus fortes braços me colocaram sentada em seu colo. Senti a palpitação de sua rola se mexendo por entre o rego de minha bunda e uma mão dele em concha engolfando minha xaninha. A outra mão apertava meus seios e me fazia presa ao abraço dele.
Subitamente uma incontrolável tesão tomou conta de mim. Esqueci do meu marido sendo humilhado e de que era uma mulher bem casada. E aí escutei aquele gigante negro me sussurrando no ouvido.
– Vamos lá, queridinha! Coloca ele na entradinha do teu fiofó! Vamos, coloca!
E eu, mais que obediente, empalmei aquela coisona lustrosa e palpitante e pincelei durante alguns segundos na boquinha de meu anus. Em seguida, dando umas reboladas, meu cuzinho foi engolindo sem quase nenhuma resistência toda aquela serpente inquieta. Graças a nova invenção do lubrificante anal.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada