Eu tinha que fazer umas reformas, customizar, cerzir, estilizar, umas peças de roupas, e para isso, fui até a casa da Neusa, minha costureira, uma mulher morena clara, dos seus 52 anos de idade, estilo fofinha, estatura mediana, mas até bonita. Até então, para mim ela era uma mulher separada do marido, que vivia com o filho Pedro, de 22 anos. Mas, ao chegar lá com as roupas, e ao me receber e logo trazendo um saborosa cafezinho, ela chamou um tal de Ernesto, e o apresentou como marido dela. Eu o cumprimentei e de cara ele me comeu com os olhos. Em seguida, ele voltou para a cozinha. Ao me falar dele, um cara moreno claro, alto, forte, com olhar de tarado, ela me disse que ele era bem mais novo que ela com trinta e seis anos de idade, mas, que ambos estavam se curtindo muito e decidiram morar juntos, me falando que ele era eletricista, me dando o seu cartão e o WhatsAAp dele que adicionei no ato. Ela falou que já estava separada há quatro anos, morando com o filho, e que se sentia muito carente sentimentalmente e sexualmente.
Como eu havia ido com esse vestidinho da foto que o safado fez, depois me mandou, e como tenho muita liberdade com ela. Tirei as rasteirinhas dos meus delicados pezinhos – número 35 – e os coloquei no sofá, deixando pernas e coxas, completamente expostas. O safado do marido dela, o tal do Ernesto, ficou me olhando da cozinha, e não só olhava, ele apertava o pau sob o tecido de nylon do seu calção que nem short era. Eu percebi que ele estava excitado, apertando seu pau duro e confesso que fui ficando excitada, fingindo que não olhava para ele, mas, sentia a minha boceta ficar melada sob a minha calcinha fio dental preta. O FDP percebeu que gostei e tirou um enorme cacete preto pra fora do calção, era enorme, grosso, que pau! A Neusa nem percebia o que acontecia. Ela estava sentada na máquina de costura de frente pra parede, de costas para mim e para ele, costurando, e o safado na cozinha quase se punhetando pra mim, confesso que fui me sentindo atraída por ele, sentindo a minha boceta ficar bem meladinha, molhando a calcinha. Foi então que a Neusa falou que teria que sair para comprar uma tira de tecido e voltaria rápido.
Da sala, ela falou para o Ernesto me dar atenção que em 30/40 minutos ela estaria de volta. Da cozinha, com o pau duro, ele respondeu para que ela ficasse sossegado, que safado! Mal ela saiu em sua moto e ele veio pra sala me falando na lata e na maior cara de pau, que eu era muito gostosa e tesuda. E tirando pau pra fora o exibiu pra mim, me falando: “Eu sei que você gostou dele, pega, aproveita, na sua casa você não tem um pau desse”. Não resisti a sua provocação de homem cafajeste e peguei no pau dele. Me sentei na beirada do sofá e esfreguei aquele cacetão preto no meu rosto, que pau enorme, grosso e muito duro. Não tive mais dúvidas e o chupei gostoso, o abocanhei por inteiro, com ele me segurando pelos cabelos e me passando a foder a boca. O pau cheirava forte, a urina e suor, eu não me importei e chupei muito gostoso o pau do Ernesto. Eu o chupava com vontade, amo pau preto e ele gemia. Eu apertava e abocanhava as suas enormes bolas e ele gemia, além de punhetá-lo lentamente. Depois de uns dez minutos o chupando, ele tirou o pau da minha boca, me fez abrir as as pernas e caiu de boca na boceta.
Ele colocou a calcinha do lado e me chupou muito, ele sabia chupar uma mulher. Com seus lábios grossos e sua enorme lingua ele me penetrava a boceta, lambia os meus lábios vaginais e mordiscava gostoso o meu grelo que ele ainda o prendia com os lábios e o esticava, o puxava, me fazendo gemer muito me fazendo gozar na sua boca e com ele bebendo, engolindo todo o meu licor e gozo. Assim que gozei gemendo gostoso, me tremendo toda, ele me fez ficar de quatro no sofá, colocou a tira de trás da minha fio dental de lado e em um só golpe enfiou tudo na minha melada e gozada boceta, que tesão! O pau entrou deslizando no fundo da minha xoxota e a partir desse instante, ele passou a socar, meter, num ritmo alucinante, me xingando de puta, vadia, vagabunda e de coroa safada. Ele segurava com muita força nos quadris e as vezes me dava fortes tapas na bunda, voltando a me xingar. É claro que eu e ele gozamos juntos, com ele urrando feito um touro em cima da sua vaca, ele gozou demais, abundantemente, com a sua porra escorrendo nas minhas coxas. Ele gozou, eu me virei, chupei seu pau e escutamos o barulho da moto da Neusa. Ele correu pro banheiro e eu fiquei ali, toda esporrada, esperando ela entrar. E dessa forma, fiquei ali conversando com ela por mais umas duas horas, toda esporrada pelo Ernesto, sem ela nada perceber,
Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha? tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246