Pensa no Carlinhos. Adora bicicletas, e essa é a alegria da vida dele. Não fala de outra coisa, só da merda da bike dele. A esposa, deliciosa, no começo do casamento até que tentou acompanhar, mas desistiu. Ela é normal, oras. E olha, quando digo “fissurado na bike” é isso mesmo: simplesmente ignora o mundo (esposa inclusive) quando começa a falar do verdadeiro amor da vida dele.
Um dia estávamos em um jantar e ela estava sentada bem no meu lado. Não aguentei, passei a mão no joelho dela, por baixo da mesa. Longe de afastar: ela acariciou a minha mão, e foi puxando para a coxa. Fingindo estar todo interessado na história que o Carlinhos estava contando pela milionésima vez, cheguei mais perto da mesa e estiquei mais a mão por baixo. Ela me esperava de pernas abertas, e foi ela quem puxou a minha mão até a calcinha, úmida.
Passei o dedo médio no grelinho, ela deu uma apertada na coxa e abriu ainda mais as pernas. E o cara nem se dava conta de nada (nem ele nem ninguém na mesa). Fiquei brincando com aquele grelinho, a calcinha já estava praticamente molhada. De novo senti a mão dela ali, afastando a calcinha e pude colocar o dedo dentro daquela grutinha maravilhosa, apertadinha e depiladinha.
Senti a mão dela indo em direção à minha coxa, e não fiz por menos. Peguei delicadamente a mão dela, coloquei entre minhas pernas. Meu pau estava inchado dentro das calças, e ela não demorou em abrir o zíper e passar o dedo pelo meu pau.
Estava complicado manter a cara séria, e ela também estava quase tendo um chilique. Inventou que precisava ir no banheiro, e disse que precisava também. O banheiro de baixo estava ocupado, ela me dissse para ir com ela para o banheiro de cima.
Quando chegou no topo da escada subiu a blusinha e me deu um belo de um beijo demorado. Fomos depressa que o tempo era curto. Ela mal entrou no banheiro, levantou a saia e expôs aquele rabão lindo. Nem pensei duas vezes: encaixei e entri naquela bucetinha pingando.
Segurei nos quadris dela e soquei com força, ela meteu a mão na boca para não gritar, e rebolava feito uma cavala no meu pau. Não seguramos nada, gozamos assim que deu. Ela foi primeiro, tremendo o corpo todo, e depois despejei. Estávamos com pressa, mas assim mesmo ela fez questão de dar uma lambidinha.
Escovou os dentes, deu uma arrumadinha, e com cuidado ela saiu primeiro. Eu dei um tempinho para “dar uma mijada” e a encontrei na mesa com um sorrisão enorme, guardando o meu lugar. E o Carlinhos insistindo na merda do câmbio ultra-super-porreta. E ainda estava no mesmo assunto quando comecei a passar a mão na xota dela de novo.
Muito boa sua historia. Lembrei de um episódio que aconteceu na casa de um amigo que fui visitá-lo. Foi e minha mulher. A atitude dos dois me levou a desconfiar que ambos estavam se relando por baixo da mesa.
Não sei se ocorreu ou ou não mas fiquei com a sensação de que ambos tiveram alguma coisa naquele dia ou em outros dias.
A com certeza já tiveram
Que delícia de conto whatsapp 44988070704