Olá, vou relatar aqui como foi flagrar meu macho com outra mulher. Sou Carla, tenho 33 anos, loira, olhos verdes, seios médios e adoro malhar, por isso, coxas grossa e bunda durinha sempre causaram inveja. Meu marido, Pedro, também era bonito, tem 35 anos, loiro-castanho e olhos verdes também.
Quando eu e o Pedro nos casamos eu ainda era virgem. Eu sempre fui muito tímida e ainda nem havia visto o pênis dele, ele por outro lado, sempre foi muito taradão e queria me comer toda hora, mas sempre esperei. Na hora da primeira vez, ele tirou as calças e eu vi aquilo, nossa! Causava inveja em muitos homens, 17×6 cm, ele me chupou muito bem, fiquei muito molhada, mesmo assim, quando ele meteu, doeu muito. E achei que minha buceta iria acostumar com o tempo, mas não, anos de fodelancia, mas continuei sendo apertada demais, ele não consegue ir muito rápido, o que ele gosta, porque me machuca, e pra piorar, quando eu gozo, desmonto e durmo. Eu sempre fui ruim no sexo mesmo, só havia tido ele e não sabia fazer muitas coisas. Ele sempre fingia estar satisfeito, mas sabia que não estava, porém, um dia, ele começou a mudar.
Eu me senti meio idiota, até questionei se ele estava realmente me chifrando, mas achei que não, ele não faria isso. Mas no fundo, eu queria que ele fizesse!
Já vou adiantar o assunto: meus filhos são pequenos, então nós contratamos a Vanessa, ele tinha 20 anos, 11 a menos que eu tinha na época. Tinha uma pele tão escura que até brilhava, e uns dreads lindos, sem contar numa bunda tão grande e gostosa que qualquer mulher mataria pra ter. Eu até senti ciumes, mas eu sempre fui bem gostosa então ignorei. Mas meu macho não, sempre secava aquela raba, eu fingia não ver, não queria brigar por coisa besta. Pouco sabia eu que aquela bunda iria ajudar tanto meu casamento.
Eu saio para o trabalho as 13:15, o Pedro as 13:30, dei um beijo nele, botei meus anjinho para tirarem um cochilo e fui para trabalho. Na metade do caminho vi que tinha esquecido as provas que tinha corrigido em casa (sou professora), voltei com raiva e entrei discretamente pelos fundos, quando entrei na casa houvi sons estranhos na sala… sim, eles estavam se beijando. Vanessa estava no colo dele, ainda de roupa, mas Pedro estava sem camisa e tirando a dela.
Tirou o shots e a calcinha dela e os jogou longe eles ficaram de pé e Vanessa apalpava o volume na calça dele, enfiou a mão dentro e tirou pra fora aquela rolona grossa.
Eu estava furiosa! Queria berrar e bater nos dois, mas estava muito exitada, uma exitação que não conhecia. Então, ao invés de acaber com festa, fiquei apenas vendo e me siriricando, eu tinha me tornado uma corna, e estava amando aquilo!
Vanessa começou a beijar a cabeça daquela pika rosada com seus marrons e grossos, oque dava um contraste incrível entre a pele dos dois.
Ela parou de beijar, então Pedro falou: ”Chupa! Quero sentir sua boca envolta do meu pau!” E ela começou, primeiro a cabeça, depois foi conseguindo até a metade, mas não conseguiu engolir mais, mesmo assim, ela estava fazendo um trabalho ótimo, ele se sentou e foi acariciando a cabeça dela enquanto era mamado. Depois de uns minutos, ele disse: ”Vou gozar caralho!” E engoliu até onde conseguia e ouvi ele gemer alto. Vanessa tirou o pau da boca e disse: ”Que rola em Sr. N*******! Jorrou pra muita porra, a patroa chupa tão bem quanto eu?” Não houve resposta, acho que ele respondeu com um sorriso, do angulo que eu estava não consegui ver.
Ela se levantou e ia sentar nele, mas ele agarrou seu bunda, abriu as nádegas e enfiou a cara dentro. Ouvi ela soltar um gemido enquanto ele enfiava a língua no cu dela (coisa que eu não deixava ele fazer comigo) e estimula sua clítoris com os dedos. Depois trocou e começou a lamber a buceta e enfiar os dedos no cu dela. Então, pra finalizar com chave de ouro, ele começou a lamber o grelo dela enquanto a dedava bem dentro da vagina, “chamando” o orgasmo, coisa que eu gostava muito e ele também amava fazer, com isso, ela gozou esguichando e molhou o peito dele e o sofá.
Chegou a parte final, ele a agarrou pelos cabelos, deu um tapa na bunda e enfiou sem dó lá dentro. Ele metia com ela de quatro, metia rápido e com força, como um cavalo metendo em uma égua, dois animais transando. Ele garrava seu cabelo e dava tapas na bunda dela. Ela gemia como uma cadela, dizia (ou melhor, gritava) coisas como: ”Me fode vai! Vai, com força, mete na sua empregadinha! Vai!” Eu não estava me aguentando, me siriricava muito, esfregava o grelo e metia os dedos dentro, já havia gozado muito, mas queria mais!
Pedro levantou a perna dela, para meter mais fundo, ela deve ter gostado muito, já que logo anunciou o gozo, ele também disse que ia gozar. Fiquei com medo de ser dentro e eu acabar tendo que acabar com um filho bastardo, mas não, ele tirou e jorrou muita porra na cara dela, gozei junto.
Eles ficaram sentados por um tempo, ela com a cabeça no colo dele. Não poderia ficar lá pra sempre, então fugi devagar pelos fundos, peguei as provas e fui embora. Na escola, o diretor e os outros professores estavam preocupados, disse que tive uma emergência familiar e eles aceitaram.
Na volta pra casa, comprei um uísque que meu marido gostava. Em casa, a sala estava limpa e meus filhos estavam brincando com Vanessa, ela me olhou com cara de santa e eu respondi, logo depois dela ir embora, meu homem chegou, ele adorou o uísque, mas perguntou o porque e eu estava com tamanho bom humor, respondi que eu apenas queria o vê-lo feliz.
Esse conto é mais dedicado a mulheres. Meninas, deixem seus maridos saírem com outras, iram ver um macho bem mais meigo, carinhoso e atraente depois. Além disso, os viris merecem uma carninha mais nova de vez enquanto, então pra que não deixar nossos garanhões se divertirem um pouco, né?