Olá, meu apelido é Bio, sou alto, um pouco acima do peso, meu pênis tem 20 cm e é grosso, na época do ocorrido era casado com a Sasa, estilo gostosa, cabelos negros e longos, tem seios médios, coxas grossas, uma bunda firme, modéstia parte uma delicia de mulher.
Hoje sou biomédico, mas estou na putaria desde novinho, a uns 16 anos atras, a Sasa tinha um casal de Tios uns 10 anos mais velhos que a gente, Tio Jorge e Tia Mari, que sempre estavam juntos conosco, fazíamos de tudo, churrascos em família, viagem a balneários, andavamos de moto, sabe sempre que precisava ele estava ali, me empresto dinheiro, carro para viajar essas coisas.
Quando passei no vestibular de biomedicina a 16 anos atras, eu e Sasa morávamos com os pais delas e eles fizeram uma baita festa, a família da minha esposa estava reunida, churrasco e música até raiar o dia, depois de um mês iniciaram as aulas, eu sempre ia de ônibus para a faculdade, pois ficava longe do centro, depois de um semestre sofrendo no ônibus, consegui mudar o meu horário de aula para no período da manhã, possibilitando eu ir de carona com a Tia Mari, ela fazia o curso de letras na mesma faculdade, combinamos que ela passaria me pegar às 07h, de segunda a sexta e voltamos junto, às semanas foram passando e eu acabei ficando mais próximo da Tia Mari.
Mas teve um dia que chegamos na faculdade e tinha uma manifestação dos professores por melhores salários, ela vendo aquilo, desviou e pegou uma entrada secundária, que passava por uma área mais isolada da faculdade, quando chegamos no meu bloco, tinha vários avisos que não teria aula, resolvemos voltar pelo mesmo caminho, mas começou a chover forte e devido a estrada ser de chão batido, acabamos esperando a chuva passar.
Como tinha uma lanchonete no campus, fomos beber umas cervejas e esperar, ficamos bebendo por quase 2 horas, quando a chuva passou, entramos no carro e pegamos a estradinha, no meio do caminho a Tia Mari, começou a ter câimbra na perna e parou o carro no meio do nada, eu perguntei se podia fazer uma massagem, ela ficou quieta e respondeu sem problemas, ai sai do carro e pedi para ela ficar sentada com as pernas para fora da porta, comecei a fazer massagem, senti que a sua respiração começou a ficar ofegante, já pensei a câimbra passou e outra coisa estava chegando.
Nao sei oque me deu, mas fui para cima, ela quis escapar mas eu segurei ela e já fui beijando, ela fingea resistir mas logo deixou eu lhe beijar, enfiei a mão embaixo do vestido e ela fechou as pernas, mas não aguentou de tesao e abriu, meus dedos sentiram sua buceta molhadinha, abaixei a minha bermuda com a cueca e puxei sua cabeça em direção a meu pauzao, fazendo ela engasgar.
Tia Mari – Seu safado, eu não sou puta,
Eu – Só para você saber, a Sasa me contou das suas traições e hoje você vai ser minha puta.
Tia Mari engolia meu pau engasgando, tirei seu vestido, sua calcinha e coloquei ela de pernas aberta e chupei gostoso, fazendo ela gemer de tesão, ai puxei a alavanca do encosto do bando, fazendo ficar deitado e meti a rola na buceta, ela gritava como uma puta safada, eu socava sem dó, fazendo ela gozar rápido, tirei meu pau da buceta e gozei na cara dela, ficamos deitados dividindo o banco, em pouco tempo ela começou alisar meu pau e falou:
Tia Mari – Você é doido e tarado.
E continuava alisando meu pau, me falou que sempre pensou em dar para mim, que a Sasa tinha contando para ela do meu pauzão e que eu sempre fui meio safado, eu falei que sempre soube que ela era uma puta safada, sempre fingindo ser querida e santinha, e por trás ficava traindo o Tio sempre que podia.
Tia Mari – Ei, me respeita, a Sasa não tinha nada que te contar as nossas conversas.
Eu – Agora e tarde e o respeito foi embora, quando meu pau entrou na sua buceta.
Ela quis sair do carro e segurei ela com força.
Eu – Deixa de frescura, que agora quero seu rabo.
Tia Mari – Pode me largar, que não vou te dar.
Eu – Vai dar sim, eu sei que você vive dando o rabo para os outros, agora aguenta.
Coloquei ela de quatro no bando, lubrifiquei meu pau e o cuzinho dela com saliva, segurei firme na cintura dela e fui enfiando, ela deu um grito e eu fui enfiando cada vez mais, ela gritava pedindo para eu parar, mas continuei e fui enfiando e tirando o meu pau, ela gritando e tentando sair de baixo, quando mais ela tentava sair, mais forte eu enfiava, meu saco encostava na bunda, ela pedia chorando por favor, para, tira, eu socava ainda mais, soquei por uns 15 minutos até gozar, em meio gritos e lágrimas, sai de cima ela, deixando ela quieta deitada, gemendo baixinho, sai do carro e me vesti, depois ela foi se arrumando e olhava para mim com olhos de raiva de quem queria mais, falei para ela que de hoje em diante, ela seria minha puta, ela riu e disse:
Tia Mari – Eu nunca mais olho na sua cara, espero que tenha aproveitado bem.
Eu – Aproveitamos Tia e nunca diga nunca, pois sei que você gostou, puta safada e se quiser amanhã terá mais.
Continuamos na estradinha voltando para casa e um pouco antes de chegar no asfalto, ela começou alisar meu pau, que ficou duro novamente, paramos na beira da estrada e tirei para fora, mandando ela mamar, ela mamou por uns 10 minutos, os carros passavam e buzinavam quando via a gente, gozei na boca dela, fazendo engolir tudo, depois beijei ela gostoso, ela me deixou em casa e me prometeu rolar muita sacanagem ainda, acabamos virando amantes, depois de um ano eles acabaram se separando, o Tio Jorge acabou descobrindo das traições da Tia Mari.