Sou de Curitiba, e recebi o contato de Priscila que mora em Maringá. Esta leu um de meus contos e falou que o marido queria muito ser corno, mas ela não queria fazer com alguém de sua cidade, achava perigoso e não queria dor de cabeça.
Priscila tem 24 anos, casada a 3 anos, e por incentivo do marido começou a ler contos eróticos até me descobrir.
Quando ela me escreveu a primeira vez seu marido ainda não sabia de minha pessoa, mas logo começamos a conversar via watts e seu marido entrou na jogada. Ele era louco para ver sua mulher com outro, disse que até buscou garoto de programa, mas sua esposa não aceitou. Comecei a dar dicas para os dois irem se soltando e ganhando confiança, quando um dia o marido de Priscila me propôs de mandar Priscila para Curitiba, onde ela ficaria em um hotel no qual eu poderia entrar, até para ela se sentir segura.
Confesso que até eu achei estranho, mas topei, e no dia marcado Priscila estava em um hotel 5 estrelas em Curitiba e eu registrado como seu acompanhante para poder acessar o hotel. Marcamos de almoçar, mas cheguei por volta das 09:00 hs no hotel, Priscila queria me conhecer pessoalmente e se soltar. Quando cheguei fiquei pasmo com a delicia de mulher que encontrei, cheirosa, elegante, morena clara, cabelos pretos lisos até o meio das costas e vestida só com um roupão. Me deu um beijo no rosto a princípio e começamos a conversar. Ela ainda não acreditava que estava ali, mas confessou que estava molhada de tesão da situação. Logo o papo estava mais quente, ela me contou onde tudo começou com esta ideia de transar com outro, que o marido era um fazendeiro mais velho, que ele sempre a incentivou até chegar aqui.
Me aproximei de Priscila e roubei um beijo, onde fui retribuído. Priscila é do tipo de mulher que se cuida mesmo, aos poucos fui desamarrando aquele roupão e tive a visão de uma linda mulher com uma lingerie branca de renda, depois fiquei sabendo que era nova e comprou para usar para nosso encontro.
Levei Priscila para cama, que mulher gostosa, seios siliconados, bunda redonda, cintura fininha. Comecei beijando suas pernas e fui aproveitando cada pedaço de seu corpo, passei a língua em sua virilha só para provocar, virei ela de costas e comecei a beijar sua nuca, meu pau já latejava de duro encostando na sua bunda, onde ela rebolava para sentir ele. Solteis seu sutiã, e desci beijando ela até chegar em sua bunda, onde dei leves mordidas e fui tirando sua calcinha.
Priscila virou de frente, sua bucetinha era lisinha, e realmente estava melada, escorria seu néctar de tesão, chupei seus seios, beijei sua boca e falei: “agora vou arrancar este gozo desta sua bucetinha melada”. Desci beijando seu corpo, até chegar em sua bucetinha. Lambi ao redor, dei leves mordidas antes de chegar ao seu clitóris, aquela bucetinha já parecia gozada de molhada que estava, inicie dando leves linguadas, e aumentando o ritmo aos pouco, suguei, lambi, chupei por algum tempo até acertar o ritmo e sentir a cintura de Priscila se levantar onde ela solta um gemido alto gozando. Priscila me pediu um beijo, dizendo que boca é esta? Falei que teria mais, ela disse que ficava sensível após a primeira gozada, falei que cuidaria bem. Voltei a sua buceta, mas entendam, nunca chupem uma buceta sensível com força depois de ter gozado. Comecei a lamber de leve, ela estava muito molhada, usei isso ao meu favor, minha língua movimentava em um ritmo frequente, mas sem forçar deixa ela sentir levemente quando Priscila voltou a se contorcer e gozar de novo.
Falei para Priscila virar de costas e arrebitar sua bunda, ela se virou, cheguei perto de seu ouvido e disse: “agora vou te comer muito”. Encostei a cabecinha do pau em sua bucetinha, Priscila rebolava como se pedisse para eu invadir ela, e não foi difícil, ela estava muito encharcada, meu pau foi deslizando centímetro por centímetro, até entrar tudo naquela bucetinha lisinha. Comecei a fazer um vai e vem levemente, até ela acostumar, depois comecei a socar, socar e socar, Priscila arrebitava bem a bunda para eu meter fundo, só falava “me fode”. Levantei mais sua cintura para que ela ficasse de quatro, e voltei a mete forte, desta vez já enrolando a mão em seu cabelo e com outra dando tapas em sua bunda, meu pau entrava tudo naquela delícia.
Priscila pediu para eu deitar, abocanhou meu pau e chupou com gosto de sua buceta, meu pau tinha vestígios de porra que ela lambeu toda. Se ajeitou por cima de mim segurando meu pau e encaixou na sua bucetinha, começou a cavalgar devagar, queria aproveitar a posição, dando seus peitos para eu chupar. Aos poucos ela aumentou o movimento e cavalgava gostoso, segurei em sua bunda e a ajudei socando forte, Priscila pedia mais, e quanto mais ela pedia eu socava forte, foi quanto ela anunciou um gozo no meu pau, se deitando em meu peito.
Ela me pediu um pouco de água, que fui buscar no frigobar, ela bebeu, e enquanto eu estava de pé com a bica gelada de água começou a chupar meu pau. Peguei ela na borda da cama mesmo, e voltei a meter e sua bucetinha, levantei suas pernas para meter fundo, queria deixar ela arrombada para o corno, e soquei, soquei, soquei, soquei até encher aquela buceta de porra, que gozada gostosa com uma puta gostosa.
Foi terminarmos que o corno ligou para saber se eu tinha ido encontrar ela, se eu não tinha dado os canos e se estava tudo bem. Ela ligou a câmera do watts e falou, olha meu comedor ali seu corno, e olha minha bucetinha como esta, escorrendo esperma dele. Era visível a felicidade do marido de Priscila. Ela disse que foi a melhor foda da vida dela comigo, e que já tinha valido a pena a viagem, mas ainda era cedo e teríamos o dia todo.
Fomos tomar um banho, onde só agora reparamos os chupões que deixei em seu pescoço, peitos, ela falou que gado bom é marcado, e ela foi bem marcada para voltar para casa.
Descemos ao restaurante almoçar, Priscila estava de saia e sem calcinha por ordem minha, e o tempo todo, passada a mão na bucetinha para me mostrar que estava molhada de tesão. Parecíamos marido e mulher, inclusive uma senhora falou que formávamos um belo casal, rimos, pois ela nem imaginava que estava acontecendo.
Voltamos ao quarto, Priscila me confessou que nunca fez anal, e que nem imaginava. Falei para ela que sempre tem a primeira vez, que se ela me permitisse faria com carinho para iniciar ela. Priscila disse que não , mas aos poucos fui convencendo ela, até que me disse: se você fazer eu gozar na sua boca novamente como me fez antes, deixo você tentar, mas se eu não aguentar paramos, ok?”
Como não aceitar, logo estávamos na cama de novo, e chupando aquela buceta deliciosa, com um buceta gostosa desta, eu passaria a tarde toda chupando sem precisar de bundinha, mas como ela prometeu é claro que me esforcei mais ainda, e adivinha, sim Priscila derreteu em minha boca gozando. Me beijou, e elogiava minha boca, me beijava e chupava minha língua. Sem ter que pedir nada ela virou de costa e falou, você merece esse cuzinho, você é digno de descabaçar ele.
Logo beijei, chupei aquele cuzinho de quatro, comecei a meter em sua bucetinha para ela relaxar, e fui colocando um dedo em seu cuzinho, brincando, deixando minha digital, fazendo ela se acostumar, aos pouco entrava um pouco mais, e cada vez que enfiava mais o dedo, mais eu socava em sua bucetinha, para ela relaxar. Um tempo depois meu dedo já estava laceando aquele cuzinho, Priscila hora pedia para ir devagar, nesta hora eu socava em sua buceta.
Pedi para ela deitar na cama com a bunda para cima, falei em seu ouvido que iria comer seu cuzinho agora, encostei a cabecinha e deixei ela se excitar com a situação, hora colocava a cabecinha e tirava, fui brincando com a situação e falando besteiras em seu ouvido.
Logo a cabecinha deu aquela primeira entrada, Priscila viu estrelas, falei para ela tentar relaxar que eu iria tira, aos poucos tirava e colocava mais, quem comeu um cuzinho virgem sabe que tem que ter paciência. Um bom tempo depois, estava c metade do pau dentro de seu cuzinho, Priscila tinha uma mistura de dor e tesão junto, o lubrificação de sua buceta ajudava a meu pau entrar, quando telefone toca, adivinha era o corno.
Ela atendeu dizendo que estava meio ocupada e me mostrou em cima dela, ele perguntou que estava fazendo, ela disse que dando o cuzinho, que eu estava arrombando ela. Seu marido deu um grito PORRA, você nunca me deu o cu e esta dando para um cara que conheceu hoje. Priscila sorriu e falou, não queria ser corno, aguenta, to dando muito e gostoso, nunca fui tão fodida tanto antes, seu chifrudo e agora ele vai arrombar meu cuzinho. Nesta hora comecei a socar, Priscila aguentava a dor, queria mostrar para o marido que assistia suas pregas arrebentando, quanto mais eu socava mais ela xingava o marido e humilhava ele, nesta loucura e socando fundo enchi o cuzinho de porra de Priscila. Seu marido pediu para vero estrago e se punhetando no vídeo ficou abismado.
Priscila deu tchau a ele, disse que amanhã ele viria o estrão. Fomos tomar um banho, ela falou que estava acabada deitamos na cama e Priscila dormiu em meu colo.
Passamos a noite transando ainda, até o outro dia que ela foi embora, me chamando de amante e que voltaria mais vezes a Curitiba para só transar comigo, me deu a lingerie que usou no primeiro dia de presente.
Quando Priscila chegou de viagem em casa, seu marido me mandou mensagem avisando e agradecendo, que ela chegou com sorriso enorme no rosto, me agradeceu por cuidar bem dela e prometeu que tão breve me mandaria ela novamente para eu comer.
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