Após um convite para um almoço, decidi levar-te a um passeio de carro pela cidade, passar uma tarde diferente, ouvindo musica, em um ambiente diferente podendo conversar livremente, olho no olho, e sem ninguem para atrapalhar por perto.
Guiando pela marginal, afastando-nos do perigo de sermos vistos, seguimos ouvindo musicas aleatórias, boas e ruins, e por momentos rindo das mesmas…
Falando sobre a vida, relacionamentos, vontades, projetos, cobiças e tudo quanto é assunto que nos passa pela mente, e em meio a uma restas risadas, pego-me olhando para seu rosto, e sinto-me plenamente satisfeito em faze-la sorrir, seu rosto fica ainda mais lindo quando sorri de lado e os olhos bem abertos me espreitam pelo cantinho do rosto.
Percebo em dado momento que o biquinho do seu seio esquerdo esta marcando esta regata preta, presto atenção no movimento em que ele faz ao pisar mais forte no freio e acredito que sua malicia está presente em não estar usando sutiã.
Logo sinto meu pau se mexendo enquanto divido a atenção em dirigir e olhar-te sempre que consigo, voce sorrindo, cantando musicas bregas, sem obrigações nem pudor, divertindo-se com a situação e sensação de liberdade.
Decido entao esquentar o clima, para cutucar eu coloco Amber Run no som, e instantaneamente voce me olha nos olhos, dou um sorriso, coloco a mao ja bem alto na sua coxa esquerda, enquanto olho para frente dirigindo com a mao esquerda, e a mao direita parada em sua coxa, apenas mexendo a ponta do dedo mindinho, roçando de leve na sua bucetinha.
Voce gostando da ideia se ajeita para que eu possa colocar mais pressão no movimento e aproveita para passar sua mao pelas minhas coxas tambem, porem fico sem mais ações e deixo voce decidir oque fazer. Pergunto se vc esta vestindo algo por baixo da blusa e vc a levanta como se ninguem estivesse por perto, e mostra estes biquinhos rosados durinhos com orgulho; vendo minha reação e sentindo o movimento em minhas calças voce toma conta da situação e começa a puxar meu cinto para abrir minha calça e sem nem esperar chegar à um lugar mais propicio, puxa minha rola dura para fora da cueca.
Vendo que isso não ia ser o final, subo os vidros escurecidos, ligo o ar bem frio deixando voce bem a vontade… não demora muito para voce se soltar do cinto de segurança e começar a chupar meu pau enquanto dirijo, eu tentando focar na direção e ao mesmo tempo querendo me aproveitar de tudo, vou passando a mao pelas suas costas, bunda, buceta, tentando sentir cada pedacinho deste corpo gostoso.
passo a ponta das unhas pelas suas costas puxando sua regatinha para cima, e fazendo com q voce à tire, peço entao que esfregue meu pau no seu peito, e volte a chupar novamente, e esfregue no outro e volte mais uma vez a enfiar minha rola nessa boca gostosa.
estamos longe, quase auto estrada já, avisto um posto abandonado, praticamente ruinas, no meio do nada, ninguem ao redor. Seguro sua cabeça precionando contra meu pau enquanto saio da estrada, totalmente inconsequente a cerca dos perigos que podia nos causar.
Paro o carro atras das bombas, totalmente abandonadas e cheias de mato, oque dificulta a visao de quem passa pela estrada, deixo o motor ligado para que o ar condicionado continue gelando e deixando seus pelos arrepiados, dando uma sensação totalmente diferente ao tocar e beijar seu corpo, pulo para o banco do carona, sento-me embaixo de voce, começo a beijar seu pescoço, enquanto seguro-lhe com aos maos nas costas, lentamente vou abaixando o banco e trazendo voce comigo, para facilitar-lhe tirar as calças, hum esta calcinha branca, esteve presente em bons momentos até agora, voce a tira e começa a esfregar essa bucetinha na minha rola dura, beijando minha boca, passando a mao pelos meus cabelos.
Querendo muito sentir minha rola entrando em voce, eu peço que voce vire de costas e fique debruçada sobre o painel do carro, entre o painel e o parabrisa, sem ter para onde se mexer, podendo apenas movimentar o quadril, eu sentado no banco não tenho muito espaço tambem, consigo apenas elevar meu pau e segurar voce pela cintura.
Esfrego a cabeça do pau na sua bucetinha, molhada ela estava na estrada ainda, agora não há nem como descrever o quão lubrificada está, não há nem resistencia, a rola escorrega lentamente para dentro da sua buceta. e vc inspira profundamente conforme vai sentindo o pau duro entrando em voce.
Começa entao com movimentos curtos e lentos a curtir essa trepada gostosa, no meio do nada, os carros passando em nossa esquerda, ruinas de onde houvera um posto na direita. no som as musicas aleatorias encaixam um funk daqueles bem baixos, e isso te excita ainda mais.
Te jogo para o banco de tras do carro de costas no banco, mais confortavel, puxo o bancos para frente para criar mais espaço, e caio de boca na sua bucetinha, voce mesma aperta os proprios seios, os cabelos caidos pelo rosto cobrem quase toda sua face, e com os pés nas minhas costas voce me aperta contra sua buceta, apertando e soltando, apertando e soltando, até que ouço, sua voz pedindo.
“vem me fode com força seu filho da puta, gostoso!”
Atendo-lhe prontamente enfiando a rola com todo meu peso em voce.
e vou fodendo e beijando voce ate sentir-lhe tremer o corpo todo e um gemido curto escapa fazendo com que voce perca as forças nos braços e pernas.
Continuo metendo o pau, mais lento, e vejo escorre gozo da sua bucetinha, molhando seu cuzinho que se mexe toda vez que voce contrai a buceta.
Decido então investir e deixo meu pau escorregar para o seu cuzinho, e vc olha para mim e faz aquele barulho de negação com a boca.
Mas eu não vou desistir, voce ainda vai dar esse cuzinho para mim, voce se levanta, suada, escorregando no banco de couro, começa a se vestir e fala para eu me virar sozinho, decido que nao é justo e começo a bater uma punheta na sua frente, com todo conhecimento do meu corpo chego ao ponto final rapidamente, e voce vendo esta cena decide chupar minha porra toda, enfiando a boca e chupando bem gostoso enquanto me contorço todo confinado dentro do carro.
Sentados por um momento voce da risada, como normalmente gosta de fazer, me olha mais uma vez de lado e pergunta, para onde vamos agora ?