Ana e o sogro

O jovem casal passeiam pelo exclusivo e caro shopping – center situado dentro do caro e exclusivo condomínio de classe alta. Eles param diante de uma loja de lingerie e o marido aponta para uma peça na vitrine.
– Olha só que camisola linda, meu amor!
– Oh! Sim, é mesmo, Mario querido!
– Vou comprá-la para voce, Ana!
– Mas… amor, eu já tenho tantas… algumas até parecida. Mas, compra sim! Pra presentear a Zélia!
– Minha mãe! Oh, não! A mamãe não tem esse estilo… ela não seria capaz de usar algo assim… tão sexy! Não quero nem pensar mamãe vestida nessa camisola!

Ana dá um olhar enviesado pro marido, imaginando o quanto ele acha que a mãe seria incapaz de ser uma mulher tão sensual como ela é.
– As lembranças dela quando eu era guri são imagens que sempre me deixam otimista e me levanta a moral quando estou sobre pressão!
– Eu… sei o quanto ela é dedicada a voce, querido. Confesso que nenhuma mãe se compara a ela…
– Eu preferiria morrer antes do que só em pensar que algum dia ela se vai…
– Hei! Que é isso! Enlouqueceu!? E eu? O que represento então pra voce!?
– Oh, meu amorzinho… me perdoe! Me desculpa! Voce é muito especial também! Mas… é diferente meu sentimento por minha mãezinha! Olha, vamos entrar que eu quero que voce use essa lingerie hoje a noite!

No dia seguinte pelo meio da tarde, a belíssima mulher de cabelos escuros e vivos olhos azulados aparece no beiral da porta e o grisalho e belo homem a encara embevecido. Ele se levanta da cama e vai em direção a ela. A estonteante jovem o empurra antes que ele a abrace.
– Se ajoelha, ó bofe! Hoje só quero tua boca e tua língua!

O belo grisalhão obedece e começa a beijar e a chupar a bochechuda xaninha da mulher trinta e poucos anos mais jovem que ele. Uma das mãos dela agarra com firmeza os cabelos grisalhos do alto da cabeça pra dar ritmo ao movimento que ela faz com o monte de Venus roçando no rosto dele.
Ele tem as duas mãos agarrando com firmeza as nádegas da jovem, ajudando aos suaves trancos que ela dá em seu rosto com a pélvis.
– Aaah… quero… quero um dedo… um dedo no meu cuzinho! Um, não! Dois! Dois dedos no meu cuzinho, coroa cretino!

Os brilhantes olhos azuis se viram nas órbitas depois de alguns minutos que as duas falanges dos dedos fazem meia rotação dentro do cuzinho dela e a rombuda língua saracoteias por toda a xoxota.
Ela dá um grito e depois vários urros enquanto explode de gozo na boca do macho grisalhão.

Enquanto goza, suas coxas se enrigem e se empertigam e involuntariamente ela empurra a cabeça dele. O macho perde o equilíbrio e como seus dois dedos estão inseridos até quase a terceira falange no cuzinho dela, ele não consegue se soltar devido ao aperto que as nádegas estão fazendo. Então, ele tomba levando a bela jovem consigo que fez uma meia pirueta enquanto caía.

Depois alguns minutos em que a respiração ficou descompassada, ela abre os olhos e vê o viril rosto de seu amante acima do seu, olhando-a com o maior carinho. Ele lhe beija.
– Huuum! Tá com gosto de minha xoxota! Vem cá! Senta ali na cama que quero te mamar até teu saco… Oh, não! A camisola rasgou!
– O quê!?
– Essa camisola ele comprou pra mim… ontem! Ele vai querer que eu use de novo hoje a noite! Eu… acho que ainda dá tempo pra gente ir lá na butique e comprar outra igual!

Dias depois, Ana está passeando pelo mesmo shopping com sua bela e traída sogrinha Zélia. Ela acentua seu sentimento de culpa sendo o mais gentil que pode com a mãezinha de seu marido.
Em dado momento elas entram num restaurante que tem um deque ao ar livre. Ambas pedem uma taça de vinho branco. Zélia lhe diz que vai ao toilete enquanto ela fica vendo suas mensagens no celular.

Ana perde a noção de quanto tempo a sogrinha ficou fora. Quando a vê de novo, nota que ela está ruborizada. Logo em seguida um belo quarentão se aproxima da mesa e cumprimenta Zélia.
– Oh, Joel! Não tinha te visto! Como vai? Esta é minha adorável norinha Ana.

Joel a cumprimentou com um aceno de cabeça, se despediu e foi embora. Quando se levantaram pra irem embora também, Ana notou uma espessa gota de algo meio esbranquiçado nos cabelos um pouco acima da orelha de sua sogra.
– Tem alguma coisa pegajosa aí no seu cabelo…

Zélia involuntariamente leva os dedos pra onde o olhar de Ana está fixo e percebe que não tinha limpado toda a ejaculação que recebera de Joel alguns minutos no estacionamento do restaurante. Corando e sem coragem de olhar a nora, Zélia esfrega os dedos na gosma fazendo-a desaparecer por entre os cabelos.
Imediatamente Ana percebeu que sua santíssima sogra tinha Joel como amante.
“Meu deus! Quem diria! A elegante e refinada Zélia Belanus traindo o marido! Inacreditável! Aquele canalha deve ter se aproveitado de alguma fraqueza dela e se aproveitado. Putz! Parte é culpa minha por quase não deixar o Jarbas com tezão pra ela! Oh oh, não posso deixar que o Mario saiba disso! Além de eu traí-lo com o pai, a mãe dele fica fazendo boquete pra estranho em estacionamento! É imprevisível como ele lidaria com isso!”

No dia seguinte, Ana aparece de surpresa no escritório de Joel. Ela vai direto ao assunto e esbraveja contra ele, ameaçando difamá-lo sem atingir a Zélia, através da rede de radio e televisão que a família dela operava na cidade.

Alguns dias depois, está ela, o marido e o sogro tomando banho de sol quando o telefone toca. Na telinha, Zélia está com metade do caralhão de alguém na boca, fazendo um barulhão enquanto chupa. Prontamente, ela sai do aplicativo, olha pros lados e vê que nenhum dos dois se apercebeu.
Ela se levanta e se dirige ao bar coberto ao lado da piscina e então vê claramente enquanto a sua sogrinha é experiente em chupar um cacetão daquele calibre. Um calafrio toma conta do corpo dela ao perceber que Joel tem algo que irá impedi-la de fazer qualquer coisa contra ele. E ao mesmo tempo um calor substitui o calafrio.

Ana volta para a piscina onde o marido e o sogro estão dormitando. Se aproxima por entre as chaise-longue e se abaixando murmura bem baixinho no ouvido de um para que o outro não ouvisse.
– Vem comigo, quero voce agora! Ele está dormindo e podemos visualizar ele lá da copa se estiver vindo!

Em segundos, Ana está agachada por trás do balcão com o imenso caralho entre os seios tentando engolir a glande com a boca.
Por fim desiste e agarrando a tora pelo meio, a engole até a metade sentindo a baba que escorre por entre seus lábios e caindo nos seios.
– Ana, Aninha! Voce me mata! E que tesão! Voce me chupando e eu vendo daqui teu marido!
– O único jeito de ficar sempre perto de voce, foi casando com teu filho, velho safado!
– Querida… vem cá! Senta aí no banquinho… isso! Agora empurra a bundinha mais pra trás! Assim, assim! Posso comer teu fiofó!?
– Primeiro com a língua! Depois… coloca a camisinha pra não ficar escorrendo “leitinho” pelas minhas coxas!

Mario desperta de seu cochilo e olha pros lados não encontrando ninguém. Mas, vê um pouco embaçado, devido ao reflexo da porta de vidro, a cabeça de sua bela mulher balançando de um lado pro outro lá no bar.
“ Essa Ana! Como gosta de dançar! Ah, tá tão bom aqui! Esse sol, a piscina, a minha esposinha feliz! Só faltava a mamãe aqui!”

Jarbas range os dentes rindo, vendo a sua glande envelopada pela camisinha ultrapassando a o rosado anel do cuzinho da esposinha de seu filho. Toda a tesão se mostra nos traços de seu másculo rosto e na contração de seus músculo dos braços e do peito conforme seu membro vai invadindo o anus de Ana. Ela balança a cabeça em suaves movimentos pedindo que ele não pare nunca.
Mario volta a olhar em direção ao bar cobrindo os olhos com as mãos. Ana agora tinha parado de dançar e parecia que ela falava com seu pai provavelmente, pois seu rosto estava virado de lado e o reflexo do sol na porta de vidro não permitia que ele tivesse uma visão perfeita.
Ana, gozando feito louca, vira a cabeça e pede pra ser beijada. Jarbas, arfando como um cachorro louco, cola seu peitoral ás costas dela, procurando por sua boca faminta.
-Não… não goza! Não goza… ainda! Deixa…deixa eu… eu gozar primeiro! Depois…depois quero mamar teu leitinho!

Mario agora vê as costas de seu pai que está com os cotovelos apoiados no balcão. Ele decide ir pegar algo pra beber entrar na conversa entre Ana e seu pai.
A feição de um tarado no cio é o que os belos olhos de Ana vêem ao se acocorar entre as coxas de seu sogro e começando a retirar a camisinha de cacetão dele. Os cheios lábios se ovalam e engolem a cabeçorra arroxeada. Mantendo assim a posição, ela passa a masturbá-lo com uma mão e com a outra acaricia o grelinho. De vez em quando ela engole toda a vergona até seu queixo roçar os bagos dele.
Mario se levanta e se espreguiça, olhando na direção de seu pai que continua na mesma posição. Então se dirige para lá.
Ana sempre se excita quando tem o páu do sogro na boca e agora não está sendo diferente. Apesar de ter gozado alguns minutos antes ao ser sodomizada, ela anseia pra ter o cacete do sogro lhe invadindo a xana ou o anus. Ela passa a murmurar e arfar descontroladamente, e baba de sexo escorre de sua boca. Jarbas range os dentes e joga a cabeça pra trás.

Ao ver seu pai balançando a cabeça pra trás, Mario adivinha que ele está gargalhando de alguma piada que Ana lhe está contando.
Ele está a quatro passos da porta. Jarbas está explodindo dentro da boca de sua esposinha. Ela por sua vez engole todo o caralhão até seu nariz encostar-se à pélvis do sogro, agüentando os esporádicos trancos que ele dá de encontro a sua face.

Olhando pro lado, a água deve estar maravilhosa e ele com muito calor. Mario se desvia do que pretendia fazer e mergulha na piscina com grande estrondo.
Sua esposinha arregala os olhos conforme vai deslizando pra fora de sua boca o caralho do pai de seu marido. Ela se levanta e arruma o flácido penis pra dentro da sunga do sogro que parece estar desnorteado e com um sorriso aparvalhado no rosto.

Quando Mario adentra o recinto, seu pai está encostado na geladeira e parecia que conversa com Ana. Ela está sentada no banquinho onde fora sodomizada e com um corpo coberto por uma canga.
– Oi, meus queridos! Posso entrar na conversa!? Oh oh! Querida voce tomou sorvete? Caiu um pouco no seu busto…

Ana olha pra baixo enquanto Mario se dirige a geladeira. Ela passa o dedo nos vestígios de esperma do sogro e lambe os dedos rapidamente.
– Não foi sorvete. Foi iorgute!

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

1 comentário em “Ana e o sogro”

  1. Vc que está aí cheia de tesão ou está carente me chama vc conversar 11954485050 casada, mãe solteira, novinhas mais por favor homem não
    Sou doida para pegar uma virgem
    Responde será que tem mãe pai que faz incesto ou mãe que já transou perto dos filhos ou que já teve essa experiência ? No sigilo chama

    Responder

Deixe um comentário