Nathália não acreditou no que leu em seu celular… Nem sequer havia se recuperado do golpe que sofrera na noite anterior ( saiba mais em “A transformação de Nathália – Parte 1” ), acordou com uma mensagem em seu telefone que soava mais como uma ordem : “Vá trabalhar com uma saia de seda… não use calcinha”.
Vou parecer uma oferecida – ela pensou consigo mesma…
dedilhou uma resposta :
“Jorge, não posso fazer isso… a saia vai mostrar tudo… por favor, não me obrigue a passar por esta vergonha. Tenho certeza que podemos chegar a um acordo.”
Passaram alguns minutos e nada. Ela sabia o que estava acontecendo… Fizera jogos assim inúmeras vezes com rapazes despreparados. Ele estava medindo forças com ela. Queria ver até onde ela estava pronta para ir… Ela sabia que se o obedecesse, nunca mais poderia parar. Ele a dominaria com as gravações, as mensagens, e o que mais tivesse para usar contra ela. Resolveu pagar para ver.
Olhou todo o armário e com uma sensação de empoderamento, escolheu uma calça preta bem colada à suas pernas, deliciosamente bem torneadas e provocativas, provou quatro sandálias de salto até achar a que mais combinava com a peça que cobria as cobiçadas coxas. Sabia que qualquer homem que a olhasse teria desejo. Sabia que deixaria Jorge maluco e que assim passaria a ter a vantagem para uma eventual negociação… para não perder o ar sério, escolheu uma blusa tomara que caia que valorizava seus seios, era bem justa em sua cintura, mas que se abria em um tipo de minisaia sobre metade de sua bunda. Olhou-se no espelho, escolheu uma bolsinha tira-colo com alças douradas e falou para si mesma : Ninguém pode te resistir hoje. Vai gostosa, domina aquele frouxo !
No caminho até a empresa Nathália dirigiu completamente senhora de si, a cada sinal, se olhava no espelho e percebia como tudo estava a seu favor… a roupa, a maquiagem, o cabelo, tudo estava perfeito. Hoje ela iria virar o jogo contra Jorge e assim, resolver o problema que havia criado na noite anterior. Uma simples gozada não iria acabar com seu noivado, seu casamento, sua família, seu emprego… Calma… FOCO Nathália – ela disse para si mesma. Nada de chorar agora. Ela conferiu a maquiagem e dirigiu os últimos quilometros até a empresa.
Ao estacionar, viu Jorge sentado em seu carro, perto do acesso dos colaboradores. Ao sair do carro sensual, provocativa e poderosa, achando que iria dominá-lo no primeiro olhar, foi ao chão, quando ele simplesmente a ignorou… Nem uma piscada, como era de seu costume… nem um comentário sobre suas pernas definidas ou suas pernas grossas… sobre seu busto avantajado… sobre seus cabelos lindos… nada. Ele nem sequer reparou no seu batom… sou no salto que ela usava sempre que queria algo dele. Ele nem a olhou dos pés a cabeça como fazia, comendo-a com os olhos… Nathália agora estava completamente paralisada. Ou seu plano havia caminhado muito bem, ou ela estava em uma situação pior ainda… Relutante, olhando o estacionamento, seguiu seu caminho, perguntando-se se mais alguém havia percebido o que havia acontecido.
Chegando em sua mesa, Nathália pegou o ramal e discou para Jorge… nada. Mandou uma mensagem… sem resposta. Ligou no celular… Ele não atendeu. Durante toda a manhã ela tentou contato com ele, sem sucesso. Seu trabalho foi se acumulando, ligações iam se acumulando e ela havia até mesmo esquecido de pedir seu almoço. Quando viu Ricardo, o jovem office boy na porta, achou que ele estava sendo gentil ao trazer lhe algo para comer.
AAA Ricardo… Eu vou comer apenas uma salada por favor.
Ele entra e fecha a porta… tranca na verdade.
Seu sorriso era muito diferente da expressão usualmente tímida daquele garoto franzino, dos seus 16 para 17 anos, de origem humilde, que zanzava pela empresa tentando não ser percebido quando olhava pervertido as mulheres que desfilavam nos corredores.
Está maluco ? Por que trancou a porta ?
Er… Dna Nathália.. Bem.. é melhor a sra. ficar bem calma ! ou a sra. vai pagar caro !
Como é que é ? ( disse Nathália pegando o telefone já pensando em ligar para a segurança )
O que a sra. está fazendo o que ? Ele pergunta trêmulo…
Ligando para a segurança claro… ( ela responde nervosa… mas desliga quando ouve )
“Vadia… é isso que você é… você não quer que eu te coma, quer que eu te foda”
Nathália encosta o aparelho telefônico na testa… “Desgraçado” ela pensa consigo. Por isso ele não atendia suas mensagens ou ligações… Cuidadosamente ela repousa o aparelho telefônico em seu devido lugar…
Pois não Ricardo… Onde você pensa que isso vai dar ?
Er… Bem… a mensagem dizia que era para eu apresentar o vídeo para a sra que a sra iria me chupar…
Como é que é ? Fala a moça começando a compreender o castigo por não ter obedecido a ordem de usar a saia sem calcinha…
Ricardo… veja bem… isso é crime.
Bom… a sra. que sabe… ( ele estende o celular para Nathália )
No aparelho, uma série de mensagens com instruções afirmando que ela reagiria daquela maneira, e que ele deveria mostrar para ela o aparelho… na sequência, inúmeras mensagens trocadas, das fantasias, mas dando a entender que Nathália gostava daquilo… que eram seus desejos sexuais… Mensagens em que ela dizia querer ser possuída por desconhecidos… garotos mais novos… Mais uma vez, a ficha dela caiu… Era refém de sua libido.
Ricardo, vamos fazer um acordo… Eu e você…
Eu quero a sua calcinha ( ele fala rapidamente )
Claro… eu te dou minha calcinha e ficamos por isso.
Ela se levanta e faz sinal para ele virar… O garoto não se mexe… Ela aguarda um pouco, mas começa a ficar insegura em abusar da sorte… puxando sua blusinha tomara que caia o máximo possível para baixo, ela abre a calça e a desçe até o chão, tentando se esconder atrás da mesa e da cadeira o máximo possível. Que humilhação. O office boy da empresa lhe submetendo a uma cena como esta… o que seria dela a partir dali ? Ela se acocora, tira uma das pernas da calça, solta a calcinha, volta a vestir a calça e repete o processo do outro lado… depois, como se tivesse urinado, tenta vestir a calça ainda sob a proteção dos móveis e se levanta certa de que havia protegido sua intimidade.
Aqui está, ela estende a calcinha para ele. Agora pode ir embora.
Porém, ao levantar os olhos, Nathália se surpreende com Ricardo já de pau duro, com a calça ao chão e punhetando seu pênis fino.
Porra Ricardo. Que merda é esta ?
Dna Natháila… a sua buceta estava tão bonita que eu não resisti…
Não… você não poderia ter visto isso… Que merda. Esqueça que viu isso…
Esquecer ? Muito difícil de pensar nisso…
Mas que merda… Tá, pega logo está porcaria de calcinha e vai embora logo…
Ele rapidamente pega a calcinha dela, envolve em seu penis, mas continua punhetando seu membro. Nathália não acredita no que vê…
Ricardo… o que é isso ?
A Dna Nathália… Não dá… para ir embora agora, eu preciso gozar. Eu vou querer aquele boquete
Como é que é ? Ela lhe pergunta enraivecida… Você já não está com a minha calcinha moleque ?
A Dna Nathália… Mas esta sua bucetinha me deixou apaixonado… eu queria era comer ela…
Nathália percebe o risco que está correndo… Não fosse aquele garoto tão humilde, ela estaria deitada sobre aquela mesa agora pagando muito mais do que um simples boquete. contrariada, ela da a volta na mesa e se ajoelha na frente dele…
Não vá sujar minha roupa ou meu rosto entendeu ?
AAA Eu não posso me comprometer com nada disso não…
Ainda mais enfurecida ela tenta pegar sua calcinha com uma mão, mas ele a impede, puxando-a com força. Percebendo que seria perda de tempo, ela desiste de recuperar sua peça de roupa e passa a massagear o pênis esguio em sua frente… sua esperança seria que o garoto franzino gozasse rapidamente e aquele pesadelo acabasse… AAAAA O Jorge iria pagar à ela por aquilo…
A sra. não disse que queria que eu não lhe sujasse ? falou o rapaz. Se continuar assim, vai ficar difícil…
Ele estava certo… talvez não fosse tão humilde assim… fechando seus olhos, sem muito esforço, Nathália colocou seu membro entre seus lábios… uma vez em sua boca, ela tentou fazer movimentos de vai e vem, mas o garoto, provavelmente novo nisso, ou simplesmente excitado com a experiência, segurava seu rosto quase colado a seu púbis. Ricardo estava extasiado. Era uma de suas chefes ali… de joelhos.. com o seu pau em sua boca… até o talo. Ele sentia que seu pênis já começava a liberar sua babazinha… Nathália tentou puxar seu rosto, na intenção de facilitar sua respiração… Ricardo puxou seu rosto novamente… A sensação o inundou de alegria… ele começou a repetir aquele movimento… primeiro com espaços mais curtos, depois mais longos, até que estava fodendo a boca dela tirando o pau quase inteiro de sua boca e metendo até suas bolas encostarem em seu queixo… ela tentava empurrar suas coxas, puxar seu rosto, abrir a boca, mas o garoto aproveitava a posição, a masculinidade, a força e mantinha a noivinha safada sob seu domínio… Até que ele segurou seu rosto bem colado em seu corpo, e encheu a sua garganta com sua porra… e quanta porra tinha no saco daquele office boy – pensava Nathália. Quando acabou, Ricardo soltou sua cabeça… ela, por segurança, aguardou um pouco, para não sujar sua única roupa. Quando seu pênis começou a diminuir em seu boca, ela puxou seu rosto e começou a massagear seu maxilar já incômodo.
Pronto Moleque. Esqueça que isso aconteceu entendeu ? Ou eu vou fazer com que você seja despedido !
Ele puxa a calça para cima, abotoa a peça de roupa e fecha seu zíper…
Não, você não vai.
Ele olha para ela superior… Ela sabe que ele está certo.
Ele vai até a porta, a destranca, e sai pelo corredor, deixando a mesma encostada. Nathália desaba no chão. Nas últimas 24 horas sua vida havia virado de cabeça para baixo… Era uma dama… de família reconhecida na sociedade, noiva, com trabalho reconhecido por seus chefes e pelo mercado… Mas agora, estava dominada. Aquele maldito do Jorge – pensava consigo. Seu smartwatch vibra… Ela corre ao celular para ver a mensagem completa. “Então você já almoçou a sopinha que eu te mandei… que bom saber. Espero que agora compreenda que eu não tenho receio algum de te colocar no seu lugar, na hora, lugar e com quem eu quiser.” FDP, ela pensa.
Nathália junta forças para se levantar… a calça, justa, agora lhe incomoda… a calcinha de algodão que protegia sua intimidade, faz muita falta quando a peça começa a abraçar seus grandes lábios e exibir a todos sua bolachinha recheada… Quem diria… Jorge teria o que queria desde cedo. Ela puxa mais uma vez a blusa tomara que caia o máximo possível, tentando cobrir seu colo… vai ao banheiro tentando se convencer de que não está exposta, mas ao olhar no espelho, percebe o quanto está enganada… Se estivesse usando uma legging sem calcinha estaria mais comportada do que com aquela calça… E agora ? Ela decide voltar para sua sala e se trancar lá, até que o expediente acabe, fugindo de tudo e todos, em busca de preservar o pouco de dignidade que lhe restava para aquele dia…
Uma nova mensagem chega em seu celular : ” Vamos jantar hoje. Saímos as 18:15 “. Nathália respira fundo… Já viu do que Jorge era capaz… Responde apenas um OK seco. Como planejou, fica escondida em sua sala até as 18:10, quando se levanta para ir ao estacionamento encontrá-lo. no caminho, não consegue esquivar de colegas de trabalho de todos os níveis… Os homens lhe comiam com os olhos – maldita hora que ela escolheu aquela calça tão apertada -, as mulheres torciam o nariz, como que lhe julgando a mais vulgar das mulheres na terra. Nathália repetia para si mesma : Cabeça erguida… você vai superar isso… E fingia não reparar na centena de olhos e fuxicos sobre si. O corredor parecia nunca acabar, quando ela finalmente chegou à porta de acesso. Viu seu carro ao longe, e o carro de Jorge mais perto. Ficou em dúvida sobre o que fazer, se ia ou ficava… Cheia de receio, escolheu aguarda-lo ali, plantada… Onde novamente acabava exposta a todos os trabalhadores da empresa. Sentia-se nua, mais do que exposta, como que a venda…
Olhou o relógio e viu que já eram 18:30… Jorge havia planejado isso tudo para deixa-la exposta por todo este tempo ali na frente da empresa. Provavelmente sabia que Ricardo havia ficado com sua calcinha… que sua calça estava lhe marcando o sexo e que sua bunca não poderia estar mais exposta. Aguardou-o. Sabia que não poderia correr o risco dele criar uma nova situação ainda mais difícil para ela.
Você tem algum lugar de preferência? – Ela perguntou quando ele se aproximou – Vamos em dois carros ?
Você que sabe… você que vai pagar…
Como é Jorge ? Você que me convidou…
É, mas você que tem noivo rico… Pode escolher… Motel, Hotel, onde preferir.
Que ? ( atônita )
Hora Nathália… O que você acha que eu vou comer hoje ?
( Continua )
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