A senhora Camila sentiu todo o sangue em sua cabeça parecer que estava sumindo. Quase desmaiou. Sua futura cunhada estava com um grosso pênis quase todo engolido com a boca tentando mantê-lo enquanto um jovem se movimentava descordenadamente, arfando e gemendo. Suzana, a cunhada, estava acocorada com as duas mãos agarradas as nádegas do rapaz não deixando que ele se afastasse de sua sucção enquanto tentava engolir a ejaculação que mesmo assim, um pouco lhe escapava pelos cantos da boca.
Camila arfava e seus olhos não desgrudavam do casal que observava pela fresta do basculante da garagem. Ela arregalou os olhos quando viu a imensa rola semi-flácida escorrer pra fora da boca de Suzana. Ela apelou aos deuses pra saber como s cunhada conseguiu engolir aquilo tudo. E, mais espantada ainda, ao ver a cunhada se inclinar e apanhar no piso, o que parecia ser uma camisinha, revelando o anus dilatado e brilhante.
O casal recompunha suas roupas e se dirigiam pra porta de saída da garagem. A sra. Camila, se retirou ligeirinho pé ante pé e só soltou a respiração quando entrou no carro. O chofer notou a sutil agitação e o rosto avermelhado dela. Como qualquer macho, ele tinha uma enorme atração por ela.
– Madame! A senhora está bem? Posso ajudar em alguma coisa?
– Sim, pode! Não abrindo a boca!
Osório já estava acostumado com aqueles rompantes de mau humor dela. Fora isso, ela era gentil, mas distante. Nunca lhe sorriu. Ele notou quando Camila se inclinou e ficou procurando alguma bebida no frigobar da limusine.
– Que chato! Só tem água e vinho branco! Preciso de algo mais forte! Sr. Osório, me leva pro Golfe Clube!
Por volta das cinco da tarde, a senhora Camila convocou Osório pra leva-la até a casa de Suzana. Ia ter a tal “conversinha” com. Durante o percurso ela avistou o filho de Suzana na porta do colégio. Então teve a idéia de mantê-lo como refém para obrigar Suzana a desistir do casamento.
Diego estava na saída do colégio esperando por sua mãe. O homem alto, parecendo um viking se aproximou dele e o encarou friamente.
– Voce é o Diego, né? Sua mãe nos pediu pra te apanhar!
– Nós!? Quem?
Sem nada responder, o viking agarrou uma alça da mochila junto com a gola do casaco e praticamente o arrastou até a limusine.
– Fique calmo! Ninguém vai te machucar! Isso se voce ficar calmo e seguir as instruções que vou te dar! Entra no carro aqui na frente! Do meu lado!
Já no elevador particular, Diego não escondia seu apavoramento. Chegaram à cobertura e o viking o empurrou pra dentro do vestíbulo. Ele próprio nem saiu, desceu no elevador. A senhora Camila o esperava no umbral que dava pro salão. A sua silhueta era iluminada pelo clarão às suas costas e Diego mesmo amedrontado não tirava os olhos da cintura pra baixo dela que o tecido da saia de tão transparente deixava ver a sua quase nudez.
Dava pra notar que ela usava uma calcinha de cor azul escuro. A princípio ele não percebeu quando seu páu foi enrijecendo. Aquilo desarmou a senhora Camila.
– Sente-se naquela poltrona! – ordenou ela, apontando pra onde ele devia ir.
Ela sentou-se em frente a ele e cruzou as pernas. Diego viu de relance o naco de coxa e virou o rosto acabrunhado. Camila se tocou do erro que tinha cometido. Soube imediatamente que aquele guri estava excitado por ela. Não entendia o porquê. Aquilo desequilibrava a sua linha de raciocínio e os seus planos de impedir que Suzana casasse com seu irmão. O casal que Camila viu na garagem era mãe e filho. Suzana e Diego. Incestuosos.
A senhora Camila encara fixamente a Diego e se passou mais de um minuto de silencio entre os dois. Diego ainda não sabia do que se tratava e Camila, apesar de toda aparência austera e hostil estava confusa em seus pensamentos porque a luxuria do que tinha visualizado lhe entorpecia o raciocínio. Agravava mais ainda a súbita curiosidade e desejo de ver o tamanho do caralho daquele garoto.
Era descomunal, como ela se lembrava.
– Voce é um tarado por mulheres mais velhas!? O que voce costuma fazer com sua mãe é doentio! Um crime! Ela é uma puta sem-vergonha que está atrás da fortuna da nossa família. Uma vadia que faz felação no filho! Deus do céu onde fomos parar!? Volte e diga que vou denunciá-la se não desistir do casamento! Não quero falar com ela! Apenas diga que sei da relação incestuosa de vocês dois! Agora vá! Espera! Vou chamar o Osório!
– Mas… mas dona… dona… Qual é seu nome mesmo? Por favor! Não faça isso! Simplesmente aconteceu… e fui eu o culpado!!
– O quêêê!? Voce o culpado?? De jeito nenhum! Aquela lambiscaia sim, é que é a culpada! A degenerada! Me trate por senhora Camila!
– Senhora Camila! Fui eu que que a consolei devido aos maus tratos do meu padrasto e aproveitei da situação e lhe… lhe mostrei as coisas que eu… fazia com minhas namoradinhas. Eu me aproveitei de um momento de fraqueza dela! Além disso mamãe é muito bonita e não dava pra evitar…
Internamente Camila não quis aceitar o que o menino lhe dizia. Ele era muito, muito jovem pra saber fazer aquelas coisas.
– Hããhãm… pensando bem…voce agiu como um canalha igual a qualquer homem! É próprio da natureza de vocês! Mas ela, por mais que voce a defenda, é a verdadeira culpada! Ela tem o poder de refrear os próprios instintos! Não fez e se entregou a lascívia de um jovem inocente!
– Olha só… senhora Camila… eu prometo que de agora em diante eu nunca irei tocar na minha mãe! Juro por tudo que é mais sagrado!
– Além de manter essa promessa, voce passará a morar aqui! Estarei de olho em voce!
– Mas…mas como? Mamãe não vai deixar! Ela é… é… muito fraca com homens! A senhora viu como foi comigo!
– Não acredito que voce ainda a está defendendo! Isso tudo é tesão por ela, é!? Não pode existir outro alguém? Outra mulher? Alguém da tua idade?
– Bom… errrññ… poder pode, né dona Camila!
– Já disse pra me tratar por senhora! E o quê voce quer dizer com isso!?
– A senhora…. pode!
Camila ficou vermelha de tanta indignação e a falta de respeito dele.
– Ooooh! O…o quê… Se enxerga guri! Voce é um depravado! Eu poderia ser tua avó, seu meliante!
– Pode ter até a idade… mas aparência não tem! Minha mãe já passou dos trinta e cinco, mas aparenta quinze anos menos!
– E eu? Aparento quanto? Já tenho uma filha um pouco mais jovem que tua mãe…
– Quando eu cheguei e vi a senhora ali parada de costas pra claridade… deu pra ver que seu corpo é de uma mulher da idade da minha mãe!.
Camila se viu envergonhada e ao mesmo tempo lisonjeada pela afirmação daquele garoto que demonstrava certo trejeito com mulheres maduras. O fato era que, apesar de demonstração de hostilidade da parte dela, aquela conversa com o meninhinho lhe estava sendo agradável. Até o momento ela não entendia porque disse que queria que ele fosse morar lá. Na verdade, sua inconsciência estava lhe trazendo a mostra seus desejos reprimidos.
Ela se levantou e de propósito deu dois passos pro lado ficando de costas pra luz do sol.
– Que maravilha!!
Quando ela escutou essa palavra sussurradas por entre os dentes de Diego, seus mamilos endureceram e involuntariamente uma das mãos foi direto a xoxota. Ela fechou os olhos e imediatamente tirou a mão da genitália. Respirou fundo e decidida a manter a racionalidade, ainda com os olhos fechados. Um lapso de segundo antes de abrir os olhos, se viu beijada ardentemente por Diego.
“ – O que esse arremedo de homem está fazendo comigo!? Oooh não! Não não! Não vou ceder!”
Camila interrompeu o beijo e o afastou de si e em seguida lhe deu um tapa que pegou ao lado da cabeça. Com o olhar sofrido, Diego levou uma mão a orelha espancada. A feição do rosto dele comoveu Camila. Ela se aproximou e pegou a cabeça dele com as duas mãos. Diego a beijou novamente. Camila era quem estava desnorteada agora. Se viu levada até o sofá onde Diego se sentou e sem deixar de encará-la, lhe ordenou.
– Tira a calcinha! – Camila tirou.
– Tira a saia!
Ela levou o cós pra frente e desabotoou o botão da cintura enquanto a mão de Diego baixava o zíper. A saia caiu ao redor dos tornozelos dela.
– Aaaarrr! Como voce é cheirosa! Vem cá! Coloca uma perna aqui… aqui em… cima de meu… ommmbro!
Quase que Diego não terminava a palavra pois sua boca se encheu da boceta da senhora Camila e os poucos pelos pubianos lhe coçavam o nariz.
Ela teve um orgasmo de imediato se segurando com as duas mãos no alto da cabeça dele pra não cair.
Quando voltou a si, ainda inteiramente tonta, Diego fez com que ela sentasse onde ele estivera e se agachando, passou a saborear lentamente os fluidos da vagina da austera senhora Camila que agora se retorcia sensualmente com uma das mãos acariciando os cabelos do garoto e com a outra alternava em beliscar os dois mamilos. O êxtase dessa vez foi suave e mais duradouro. Ela deu um único e longo arquejo e depois pareceu adormecer com um sorriso nos lábios.
Minutos depois vamos encontrar a senhora Camila inteiramente nua ajoelhada entre as pernas do ninfeto que está sentado na cama. Ele lhe dá instruções.
– Assim…assim! Aspire pelo nariz… Isso! Agora vá soltando de volta pelo nariz… Assim mesmo! Está vendo? É assim que vai se acostumando! Agora tente engolir mais um pouquinho! Assim assim! Não se esquece de manter a aspiração pelas narinas… Isso, assim mesmo! Cuidado! Tire um pouco da boca… aspire lentamente até encher o pulmão… Assim assim. Agora vá soltando o ar… Não! Ainda nãããõ! Aaaaarrrrñññ!! Mulher gostosaaaa!
Camila tinha enfim conseguido alojar a cabeçorra no fundo da garganta com o controle total de evitar a ânsia de vomito. Pra ter certeza que aquilo não foi pura sorte, retirou toda a jeba de dentro da boca e lambendo os fios de baba que ligava a tora à boca e ao queixo para em seguida, com toda a segurança, ir engolindo lentamente até chegar ao final sentindo os músculos do pescoço ondularem ao deslizar a torona pra dentro da garganta.
Agora, toda orgulhosa de si, levantou os olhos encarando Diego, engolindo até o final sem nenhuma lentidão, querendo que ele jorrasse sua virilidade liquida dentro de sua garganta.
Naquele momento, a senhora Camila não conseguiu aguentar a tora de Diego no cusinho. A princípio, ela ficou temerosa devido as histórias negativas que a sociedade inventava sobre sodomia.
Um pouco antes tinha sentido um calafrio quando os dentes dele lhe morderam levemente ao redor do anus, seguida de lambidas pelo local e as tentativas frustradas de introdução da língua pra dentro do cusinho.
Diego estava fascinado em introduzir o máximo possível de língua no cusinho da bela senhora.
– Relaxe, senhora Camila… só vou brincar um pouco com o fiofó mais bonito que já vi na vida! Que rosadinho lindo! E que boquinha!
– Pela tua idade, voce não deve ter vistos muitos cusi… fiofós, né?
Mas, ela deixou que ele introduzisse um dedo lá e em seguida, afirmando que só ia fazer uma simulação, introduziu mais outro. Camila se retesou de expectativa. Diego sem retirar os dedos, se encostou atrás dela e carinhosamente, passou a lhe beijar a nuca e o lado do pescoço.
Camila soltou o ar lentamente e Diego sentiu o aperto do anus em seus dedos, diminuir. Virando a cabeça, a senhora Camila ordenou.
– Me beija, guri safado! Me beija! Continua… mas, pára por aí com esses dois dedos!
Camila sentia prazer com a caricia dos dedos em seu anus. Era algo diferente que a levava para o mesmo êxtase que tinha sentido quando Diego lhe devorou a vagina. Entre beijos e sussurros, Daniel pediu que ela lhe deixasse ensinar mais algumas “coisas”.
Então Camila se viu de quatro aprendendo como bater palma com os glúteos e fez com que ele gozasse, apertando-lhe o pênis entre o rego da bunda.
Diego com as mãos agarrando fortemente as nádegas dela, dava ritmo e o modo como ela deveria rebolar quando a tora estivesse lhe possuindo o fiofó.
Ele deixou que o esperma escorre por entre o rego até se alojar em cima do cusinho. E então sussurrou no ouvido da senhora Camila.
– Agora vou brincar de novo com meus dedinhos na senhora! Posso!?
Camila, com o busto e a cabeça apoiados no colchão, parecia não se importar. Ainda mais que estava com o bumbum levantado e rebolando toda arreganhada na frente daquele moleque pirocudo. Ela suportou a pressão dos dedos lhe alargando o cusinho já que estava acostumado. De repente lhe pareceu que Diego tinha introduzido um terceiro dedo. Mais logo, sentiu o quarto.
– Hei! Eu disse pra parar no segundo dedo, seu depravado mirim!!
O dorso de Diego pesou nas costas da sra. Camila, ao mesmo tempo em que o anus foi estufado da entrada ao fundo. Ela não precisou pensar muito no que tinha acontecido, pois ambas as mãos do garoto lhe agarravam pelos ombros. Não tinha mais volta.
Uma antiga sensação há muito esquecida lhe veio a mente. Ainda quando estudava num colégio de freiras, lhe introduziram no cusinho uma vela de uma polegada e meia de grossura, como ritual pra entrar na Irmandade Alfa Beta Ku.
Ela não gozou, mas a sensação permaneceu até ela estar reconhecendo todos os encantos da sodomia naquele momento com a rola de um menino se atolando em seu rabinho.
Foi a senhora Camila quem se lembrou de telefonar pra Suzana e dizer que por acaso viu Diego parado no “ponto de ônibus” e convidou ele para um lanche e conhecer o marido dela, ou seja, seu futuro tio. Disse também que logo estaria mandando-o de volta.
Camila, com roupas menos formais e com o cusinho em brasa, mas inteiramente satisfeita como nunca esteve antes, foram de Uber até um Fastfood. Ela pagou tudo, inclusive as camisinhas que Diego adquiriu na farmácia. Isso deixou a senhora Camila super super excitada. Seu rosto estava ruborizado com a expectativa de sentir a rolona dele envelopada com a camisinha, lhe sodomizando.
Ela não quis esperar de subir pra cobertura. No estacionamento protegido das câmaras por entre os carros, a senhora Camila baixou sua calça-leggy e mandou que Diego fizesse toda a operação de colocar a camisinha. Instintivamente, ele fez isso bem devagar se excitando também ao ver o rosto ansioso e a respiração ofegante dela enquanto dedilhava a xaninha.
Camila tinha os olhos fixos na rolona dele e gemeu alto quando ele tirou as mãos deixando todo o esplendor de sua juvenil virilidade dando pulos no ar. A torona brilhava devido a lubrificação do preservativo. Mesmo assim ela quase caiu de boca. Mas, a ansiedade foi maior. Virou de costas e ordenou.
– Vem! Mete, mete!
Com o rosto e os ante-braços pressionados contra o a janela do carro, a sra. Camila rebolava e mexia os glúteos como uma veterana. As duas mãos de Diego se agarravam firmemente no raque do teto do carro, ficando imóvel e só apreciando as ondulações das nádegas apertando e soltando sua rola.
– Diz! Diz, seu putinho! Quem… quem dá…dá o cu… o cu mais gostoso!! Eu ou tua mãezinha!?
– Em… em toda minha vida! Foi… foi voce! Foi voce! Voce! Voce!
– Mentiroso!! E me trate por “Senhora Camila”!
Camila sentiu a pressão aumentar ainda mais dentro do seu tubo anal quando ele ejaculou. Naquele momento Diego só pensava em Suzana, sua mãe.
Dois dias depois houve o casamento de Suzana com o irmão de Camila, o financista André. Foi um sucesso.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada