Sempre tive o desejo de ser corno, logo que casamos comecei a falar pra ela mas aos poucos, mostrava vídeos de mulher casada dando pra outro com permissão do marido, eu me exitava e perguntava se ela queria ser a mulher do filme dando pra outro, ela perguntava se eu queria ser corno eu dizia que sim, mas ela levava em brincadeira e com o tempo foi desconfiando que era verdade mesmo, então abri o jogo e falei toda verdade, no início não aceitou mas com o tempo começou se imaginar com outro e ficava bem molhadinha, gozava pensando em outro e dizia que era diferente , a coisa foi evoluindo só na fantasia, eu não tinha um amigo de confiança pra desabafar com ele ela também não e com isso o tempo passava.
Mudamos de cidade porque ela tinha prestado um concurso público e foi chamada e na empresa que fui trabalhar conheci depois de um tempo um rapaz solteirão gente muito boa, se chamava Marcos pegamos amizade e na época eu assinava uma revista erótica, recebia pelo correio na minha cx postal, um dia levei no serviço pra ler esse meu amigo o Marcos viu e gostou e pediu pra ler, era mensal e através da revista começamos a falar de sexo, e na revista tinha anúncios dos leitores, ele entrava em contato com maridos cornos, mas eram de longe e logo desistia, se abriu comigo, falou de seu maior desejo de conhecer um casal com marido bem corno mesmo, bem manso, desses que dá a
mulher dele pra outro pois ele queria ser o macho dela, queria meter nela na cama do corno pra ele saber que era um corno de verdade, queria um corno submisso e obediente que não desse palpite em nada, dizia que não queria apenas sexo com a mulher do corno, queria um relacionamento duradouro e que o corno seria cúmplice, como ele era solteiro e morava sozinho levaria a mulher do corno pra ficar com ele nos finais de semana e o corno não podia falar nada, queria total liberdade com ela sem a presença do corno, será que consigo encontrar um dia, dizia ele, depois sorria.
Em casa eu falava tudo pra minha esposa de nossas conversas sempre que conversávamos nesse assunto, ela perguntava como ele era, tinha muitos pontos positivos nele, não tinha vícios, não era de bagunça, fazia academia, era três anos mais velho que minha esposa, na época 33 anos minha esposa 30 anos, eu 42.
Em um sábado de manhã estava eu e minha esposa e nossa filhinha de dois anos em um supermercado derrepente encontramos o Marcos, apresentei minha esposa ele a cumprimentou com três beijinhos no rosto, falamos pouco ele logo saiu, minha esposa disse que era bonito, tinha dentes bonitos e cheiroso, continuamos nossas compras até esqueci dele.
Em casa quando fomos dormir minha esposa veio me beijando muito eufórica e entre um beijo e outro disse que tinha gostado do jeito do Marcos, perguntei o que ela estava pensando ela me disse:
Você quer ser corno não é mesmo, respondi que sim..
Ela: então, poderia conversar com ele pra ver se rola alguma coisa né, quem sabe.
Eu: você quer falar com ele
Ela: conversar pra conhecer , ver como ele é.
Marcos me dizia que era carinhoso com mulher apesar de ser bem dotado pois tinha medo de machucar e decepcionar a mulher, minha esposa sabia disso, tivemos uma transa muito loca com ela pensando nele.
Combinei com minha esposa que falaria com Marcos na segunda feira e assim fiz, foi uma longa conversa, expliquei com muitos detalhes tudo sobre meu desejo de ser corno, disse que me enquadrava perfeitamente no perfil do corno que ele queria, falei que minha esposa casou virgem e nunca tinha ficado com outro homem, que ela tinha gostado dele enfim.
Ele disse que ela era linda, perguntou a idade dela, o nome, entendeu o lado dela e disse que a noite iria em casa pra conversar com ela, passou a mão no pau estava duro, disse que aquele tipo de assunto dava muito tesão.
Em casa falei pra ela, ela ouviu calada me deu um selinho e foi tomar banho, falei que iria ficar no quarto com nossa filhinha não iria aparecer pra demonstrar que eu estava colaborando com a privacidade dele com ela.
No horário marcado ele chegou, por volta das 20:00hs, foi embora 23:00hs, ela gostou muito dele, disse que beijava muito bem, que era carinhoso, conversaram bastante, ela falou de mim, do meu desejo de ser corno, ele deu muitos amassos nela, ela estava de vestidinho leve, passou as mãos nas pernas dela, nós seios, ela estava molhadinha mas não quis transar, depois me disse que não tinha mais volta, que iria me transformar num verdadeiro corno, que eu merecia um belo par de chifre.
Marcos dizia que gostava de buceta lisinha, ela sempre teve.
No outro dia no serviço Marcos me disse que ela era muito gostosa, que queria meter nela de qualquer jeito, mas ela estava tensa achou melhor não forçar, a noite se encontraram novamente, fiquei no quarto de hóspede, nossa filha dormiu eu estava curioso pra saber o que estava acontecendo me sentindo um corno sabendo que minha esposa estava com outro homem, me deu uma sensação gostosa de corno, abri só um pouco a porta olhei no corredor e vi que a porta do nosso quarto estava fechada, fiquei olhando e voltei me deitar depois de um tempo voltei novamente, estava silêncio e derrepente ouvi um barulho vindo do quarto, aí cheguei perto da porta ela estava gemendo e depois deu um grito de aaaiii e foi repetindo várias vezes sempre aumentando o tom, dava pra entender que estava sufocada fazendo muito barulho e foi longe daquele jeito, realmente eu estava ganhando meu chifre prometido.
Marcos tinha me falado a uns tempos atrás que tinha 20cm de pau e bem grosso, fiquei imaginando o ela estava sentindo, nunca tinha metido com outro, meu pau é de 11cm e fino, nem sei que pensava, olhei as horas era 22:00hs, o tempo passava, depois de bastante tempo ficou um silêncio, voltei pro meu quarto fiquei lá um tempão olhei a hora era quase meia noite, derrepente começou tudo outra vez, gritos e gemidos, ele foi embora era mais de 01:00h da manhã, ela estava destruída até assustei, rosto vermelho, cabelos todo desarrumado, a cama um bagunça, lençol de um lado travesseiro do outro, ela pelada nem falava nada só me olhava depois me disse:
Tá feliz corno, era isso que você tanto queria né, olhei a buceta tava vermelha que até brilhava, parecia que ia pegar fogo de tão quente, passei a língua ela não deixou porque estava ardendo muito pediu pra eu passar pomada pra queimadura, não quis conversar estava muito cansada e quebrada, só falou que ele tinha acabado com ela, nem quis vestir a camisola, virou de lado e desmaiou, me contentei com uma punheta, abracei ela por trás e dormimos de conchinha.
No serviço Marcos me chamou pra conversar disse que nem acreditava de tão gostosa e apertada que ela era, falei que era pelo motivo de eu ter pau pequeno e fino e a gente transava uma vez por mês, ele não acreditou, o pau dele estava esfolado, falei que tinha passado pomada pra queimadura nela, me perguntou se eu estava feliz, se era isso mesmo que queria disse que sim estava m sentindo um corno de verdade então ele me disse que a partir daquele dia ele não queria só sexo com ela, perguntou-me se eu enquadrava mesmo no perfil do corno que ele queria, disse que sim então me disse que ela seria sua amante, sua namorada, sua mulher, sua amiga, sua companheira nós finais de semana, que iria passear com ela, que ele seria o macho exclusivo dela e que iria fazer tudo pra ela se sentir feliz, disse que era pra eu apenas apoiar o relacionamento deles que já tinha conversado com ela do jeito que ele queria ela aceitou, disse que não iria ficar dando detalhes deles, o que faziam, onde iam, o importante pra mim era saber que eu era corno, concordei com tudo e prometi que seria um corno exemplar e iria fazer tudo certinho e assim fiz, eles
foram amantes durante seis anos, ele tinha feito vasectomia ela não engravidou dele, nesse tempo aconteceu muita coisa, logo no começo ela perdeu o tesão por mim, ela ficou larga meu pau fino não dava mais prazer pra ela, a buceta dela até hoje parece um buraco aberto meu pintinho não faz nem cócega, muita gente ficou sabendo do caso dele com ela, porque eles saiam juntos, fiquei sendo conhecido como corno, ela se transformou virou uma putinha, todas as sextas feiras ele vinha buscar ela em casa ela só voltava no domingo a noite, os outros dias da semana ele vinha em nossa casa pra ficar um pouco com ela, às vezes dava um saída de carro, eu só observava o movimento entre o casal, ela passou a me chamar de corninho, quando estava nervosa com alguma coisa comigo, chamava de corno.
Depois ele precisou se mudar por questões profissional, mesmo assim quando dava vinha ver ela, com o tempo foi distanciando até perder o contato.
Más me sinto um corno realizado, ela nunca mais parou de me por chifre.
Oi sou doido para conhecer uma uma mulher branquinha aquelas que não pode tomar sol ou mulher de olhos claros nunca peguei ???? mamãe que já transou perto dos seus filhos é eles escutaram a mamãe gemer, pode chamar sem preconceito, casadas ,mãe solteira ,novinha,virgem pode chamar 11947841246