A esposa do síndico

Karen é uma deliciosa e envolvente mulher de vinte e três anos, casada há dois anos com Mário síndico do prédio em que o Ernesto mora. Por sua mulher ser extremamente bonita e comunicativa o abestalhado resolveu após casarem fazer com que ela deixasse o emprego temendo perdê-la pra um engraçadinho qualquer.
Só que ao fazer isso ele aprisionou a esposa dentro da rotina do casamento, esquecendo que o prédio em que moram tem uma academia, piscina coberta e aquecida, espaço gourmet e salão de festas.

Há seis meses, o acaso permitiu que Karen e Ernesto se encontrassem na piscina numa terça-feira e como o Mário não retorna as terças e quintas pra almoçar em casa com sua esposa, após algumas semanas de convívio, Karen terminou aceitando o convite do Ernesto pra almoçar nesse dia em seu apartamento.
Durante quase dois meses de encontros frequentes e duradouros sempre se iniciando às 09h00min horas e sendo concluído às 17h00min horas, sem que ninguém cortasse a conversa entre ambos e por serem duas pessoas empolgantes, era natural que surgisse a atração.

Dias de terças e quintas Karen convivia mais com o Ernesto do que com o marido no encontro deles não tinha pausa nem pra almoço, afinal de contas eram dezoito horas semanais. Claro sem que o esposo da Karen soubesse.
Por o Ernesto como já mencionei em outros contos não ser uma pessoa apressada e gostar de seduzir lentamente uma mulher ele foi aos poucos conquistando e envolvendo a Karen até que uma terça feira após o almoço, aconteceu na varanda o primeiro beijo entre os dois e consequentemente as primeiras caricias.

E esses afagos trocados entre os dois geraram faíscas, brasas… Era uma verdadeira combustão sexual entre os corpos é como se ele conhecesse os lugares do corpo da Karen em que ela sentia mais excitação, ela passou a sentir um toque másculo entre suas coxas principalmente quando ele apalpou e fixou a tabaca da Karen em sua mão e pediu que ela fechasse suas pernas enquanto ele a beijava.

Era uma sensação nova que ela sentia e esta forma como ele a pegou a fez sair completamente da razão passando a se entregar desregradamente, onde o Ernesto foi tirando pacientemente a saída de praia vermelha de Karen que por ter a pele branquinha e de olhos azuis, o vermelho da vestimenta a cai muito bem nela, deixando-a ainda mais irresistível.

Aquela saída de praia em virtude do vento na varanda ser uma constante e por o tecido ser viscose ele ficou tremulando a tela de proteção da varanda como que a denunciar que tem um marido sendo traído naquela exata varanda. (risos)

E olhares da Karen vendo sua saída de praia vermelha sendo estremecida pelo vento e em seguida sendo impedida pelo Ernesto de pegá-la diz:
“Deixa tremular é o vento avisando que tu vai levar muita pica hoje” (risos)
E em seguida tirou a parte de cima do biquíni e passou a degustar seus deliciosos peitinhos intensamente e ao perceber a calcinha do biquíni meladinha se ajoelhou e com os dentes foi tirando excitadamente à parte de baixo.

E quando completamente nua a virou de costas pra ele e foi passando sua língua primeira por seu rabinho pra em seguida degustar prazerosamente a tabaca da mulher do Administrador do condomínio de seu prédio que gemia loucamente.

Quando tentou se mostrar arrependida com um tímido e baixo “pare” suas feições dizia o oposto, dizia querer muito mais, o Ernesto sabedor que não podia deixar de comer aquela excitante mulher, aproveitando-se de sua fragilidade por está terrivelmente excitada…

Ele fez com que ela passasse a sentir em sua buceta a pica dele profundamente e ela não fazia objeção alguma em receber e ele vai aprofundando seu ritmo, segurando seu gozo pra propiciar a sua amante um gozo esplendoroso.

Conseguindo faze-la gozar revirando aqueles pares de olho azuis que a mulher do sindico tem, a senta na poltrona gourmet de dois lugares a faz degustar sua rôla despudoramente, Ernesto agora passa a receber da Karen não só a prazerosa degustação de sua boca e língua, mas, também toda a atenção e intensidade daqueles olhos azulados fixos nos olhos verdes dele, Karen percebeu o gozo do seu amante vir no olhar dele e só depois de instantes sentiu em sua boca.

A esposinha do décimo andar já sabe que terças e quintas terão prazer e diversão a três andares do seu apartamento, sem precisar mais descer pra área de lazer.
Só faltava agora comer o rabinho da mulher do sindicante. (risos).

Tudo tem sua hora e ele sabia não ser o momento e continua a beija-la na varando dando-a muito carinho e a envolvendo em seus braços e ela já novamente encantada retribuía suas caricias.

O momento está tão mágico entre os dois que passam a fazer self inclusive bem intimas e vão apagando até que ao tirarem “só de rosto” eles não apagam fazendo o safado lembrar a foto dele com a Leticia em seu quarto.

Nesse momento ele vai para o escritório imprime a foto da Karen e se dirige ao seu quarto trocando a foto que havia pela da Karen com ele e volta pra varanda beijando efusivamente.
Se entregando totalmente a ele, Karen vai sendo conduzida pro quarto e ao visualizar self que acabaram de fazer, permite novamente ser beijada pelo Ernesto sorrindo logo em seguida. Com isso ele sabe que conseguiu seu intuito, pois quando ela sorriu ao ver o porta retrato ele fez Karen aceita-lo como amante.

E pra fixar na mente de Karen que agora ela tem um amante ele a coloca de quatro na ponta da cama e começa a meter sua rôla na buceta dela à chamando carinhosamente de puta que ao ouvir e sentir sua pica continuamente volta a uivar se deliciando e gozando descomunalmente.

Karen sai do apartamento do Ernesto por volta de dezesseis e quarenta e cinco e antes de sair ouve do seu amante se na quinta ele pode esperar por ela em seu apartamento às oito horas da manhã, já que agora é melhor não se encontrarem na piscina mesmo não sentando juntos, já que lá tem circuito interno de câmaras, e as pessoas com acesso podem começar a desconfiar e dizer ao seu marido. .
Por ter notado certo cuidado do Ernesto em não dar motivos pra que o Mário desconfie dela, ela solta um deslumbrante sorriso o beijando em seguida e dizendo está combinado.

Pra evitar contra tempos, Karen desce sozinha a pedido do Ernesto aperta também a tecla da garagem. Foram quinze minutos de despedida. O apartamento dela fica três andares abaixo do dele e ainda são dezessete horas e seu maridinho só chega alguns minutos após às dezoito horas.

Espero que gostem deixando o comentário aqui embaixo pra que eu saiba que conto você leu e se gostou ou não.
Beijos,
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1 comentário em “A esposa do síndico”

  1. Oi sou doido para conhecer uma uma mulher branquinha aquelas que não pode tomar sol ou mulher de olhos claros nunca peguei ???? mamãe que já transou perto dos seus filhos é eles escutaram a mamãe gemer, pode chamar sem preconceito, casadas ,mãe solteira ,novinha,virgem pode chamar 11947841246

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