Me chamo Fernando, pros amigos, Nando.
Tenho 26 anos e 1,87 de altura, definido por academia e namoro há 3 anos e meio com a Carolina (Carol)
No início da pandemia, a empresa que eu trabalho liberou os funcionários para o HomeOfice e solicitou 2 funcionários do administrativo para despachar do escritório algumas coisas que eram imprescindíveis.
As únicas pessoas do administrativo que estavam fora do grupo de risco era eu e a Rayssa, ela era amiga da Carol e foi através de indicações da família da Carol que a Rayssa foi contratada.
Nos voluntariamos e a princípio ficamos em nossas salas na sede, mas demandava um custo operacional maior e a presidente (que estava isolada) indicou que usássemos a “suíte” dela, (como nós chamamos, porque é um escritório anexado a um pequeno apartamento que ela mandou fazer para quando estivesse na cidade.)
Só tinha um porém, como todo o escritório estava desligado pelos custos, os elevadores tbm ficaram parados e nos subíamos as escadas meio escurecidas todos os dias até o 3º andar e chegávamos lá em cima suados porque eram escada estreitas e quentes.
Os dias de trabalho iam passando e cada vez menos tínhamos demandas pra preencher e despachar, passávamos horas conversando sobre a vida, marcando encontros com os amigos pra quando a pandemia acabasse (o que durou quase 1 ano) e cada dia que passava nos tornávamos mais amigos e passamos a ter certas intimidades.
Ela ia pro escritório de Uber, só que eu passava na porta da casa dela todos os dias e decidimos que ela iria comigo.
Eu percebi ela se arrumando um pouco mais, e comentei com ela:
– eita, cada dia que passa tá mais bonita, pra mim é!? Kkkkk
E ela ria e ficava dizendo :
– Deixa a Carol ouvir isso…
Nesse dia, ela disse que tinha saído com um caro no final de semana, mas que era um soca fofo, que ela gostava de homem com pegada, aí ela disse:
– Amigo, você devia dar umas dicas por aí, a Carol já me disse.
– Como assim? O que ela disse?
Entre risos e olhares ela contou que minha namorada ficava falando nossas putarias no grupo do WhatsApp delas.
– Ela mandou uma foto esses dias toda descabelada, mas disse que com as pernas bambas e relaxada.
Ela virou pra mim e continuou:
– A safada fica nos fazendo inveja, amigooo!
Eu ficava um pouco tímido, mas conhecendo a Carol, imaginava ela falar até coisas piores.
Mais uma vez fomos subindo as escadas, a gente subia com a lanterna do celular porque as luzes na escada eram bem fraquinhas, mas dessa vez ela fez questão de ir na minha frente, parece que depois da conversa do carro ela estava afim de me provocar.
Passamos o restante da semana e de expediente e na sexta feira era feriado 1º de Maio, nesse dia não trabalharíamos e ela marcou uma piscina na sua casa pra gente relaxar.
Em casa eu conversei com a Carol sobre se devia ir de bermuda ou de sunga, Carol não via problema afinal de contas só estaríamos nós, mas eu fiquei de bermuda por via das dúvidas.
Quando chegamos lá, ela estava nos esperando com algumas bebidinhas e petiscos, as duas estavam lindas, mas eu percebia no olhar da Rayssa uma certa malícia que a Carol não estava percebendo.
Na hora de entrar na piscina, eu estava de camisa UV e bermuda, aí a Rayssa perguntou:
– Amiga, passa protetor no Nando pra ele tirar essa camisa.
– Eu não sei que medo do sol é esse que ele tá, hoje veio todo vestido – disse a Carol
E começaram tirar sarro de mim, insistindo pra ficar de sunga, Rayssa disse que não tinha problema porque só tínhamos nos três em casa (a avó dela dona da casa passou a quarentena em outro lugar.)
Afinal de contas, as duas estavam de biquíni
Após algumas insistências de ficar mais a vontade, eu comecei a tirar a camisa e elas começaram a cantar sensualmente como se eu tivesse fazendo um Strip, eu entrei na brincadeira e subi na borda da piscina, fazendo uma dancinha particular pra elas, mas quando tirei a bermuda, as DUAS fizeram”fiu-fiu”
Joguei minha bermuda pra Carol que no seu bom humor ficou dizendo
– Ai que cheiro de homem
E aproximou a bermuda da Rayssa que brincou
– Que cheiro pooodre, nem conheço mais esse cheiro.
Eu percebia os olhares das duas em direção a minha sunga, meu pau tava marcando, mas eu tava de boas quem quisesse olhar, olhasse.
Eu demorei um pouco mais pra entrar na água, mas elas me chamaram pra gente brincar de 5 cortes.
Como essa brincadeira faz muitos movimentos, pulando pra bater na bola ou tentar segurar, a gente se esbarrava muito e eu tirava sempre uma casquinha da Carol e a Rayssa sempre se ralava um pouco mais em mim, depois brincamos de “doidinho” um no meio enquanto os outros dois jogam a bola sem o do meio pegar, a Rayssa sempre que dava encostava o bundao dela no meu pau, teve uma hora que eu não tava mais me segurando e nadei perto da Carol na desculpa de beija-la, ficamos nos beijando e ela disse
– Amor, cuidado!! Você tá se animando aí.
– Relaxa amor, ninguém vai perceber, e ficamos abraçados
Rayssa nos interrompeu dizendo que não era justo, ela sozinha e a gente se pegando na frente dela.
Quando saímos da piscina, ela deu uma bela olhada na minha sunga, meu pau tava meio bomba, então tava bem volumoso, a Carol percebeu e ficou dizendo
– amiga, isso faz um estrago.
Mora minha surpresa, Rayssa disse
– imagino, Ca.
Nos despedimos e voltamos a nos encontrar na segunda feira pela manhã.
Ela já estava diferente, vestidinho mais curto que o normal e de salto
Quando entrou no carro eu disse
– Hoje, está vestida pra matar.
– Ai, amigo. Peguei a primeira roupa que vi.
Perguntamos como foi o final de semana e eu contei do meu, disse que havia discutido com Carol por besteira e tava meio estressado, ela me olhou e mostrou interesse, fomos conversando e ela soltou
– Você tá precisando relaxar, relaxa e goza kkkkk
– Nem relaxar, quem dirá gozar. – eu respondi.
Mais uma vez ela subiu as escadas na minha frente, rebolando e quando “sem querer” apontei a lanterna do celular mais pra cima, vi a marcação da calcinha fio dental que ela tava usando, eu fiquei um pouco desnorteado, era a amiga da minha namorada, minha companheira de trabalho, mas ela percebeu e andou mais devagar, eu só admirava ela andando na minha frente.
A bunda dela tava na altura do meu rosto.
Chegando lá no escritório, iniciamos os despachos da semana e com menos de duas horas, já tínhamos terminado e agora só no período da tarde pra chegar a 2ª demanda, passamos a manhã toda sem fazer nada.
Começamos a conversar sobre sexta, como tinha sido maravilhoso e que devíamos marcar mais.
Eu disse que não sabia e ela perguntou porque, acabei contanto
– A Carol ficou chateado comigo achando que entre as brincadeiras eu estava tirando proveito de você, tu acha um negócio desse?
– Que loucura, Nando.
Se tinha alguém que devia estar puta da vida era eu, que tive que me virar quando vocês saíram, ficaram o dia todo se beijando na minha frente, não sei que fogo é esse de vocês dois…
– Oxe, teve que se como? Por que?
– Meu filho, vocês lá se beijando e ainda ficava jogando sua bermuda na minha cara. Você saindo da piscina animado…
– Epa!!! Em minha defesa, a culpa não foi minha.
– E de quem foi? – perguntou ela.
– Deixa isso pra lá, Ray kkkkkkk
– Não, senhor, quero saber.
– Minha amiga, você fica esfregando sua bunda de fio dental em mim…
– Eeeeeeu? – ela me olha com cara de falsa surpresa – quer dizer que você ficou de pau duro por causa da minha bunda?! – exclamou com euforia
– Não tô dizendo isso, mas vocês duas de biquininho se esfregando em mim é diferente…
Nessa hora, a gente se olhava fixamente, e fomos interrompidos por ela jogando uma tampinha de caneta em mim, eu amassei dois papéis e comecei a jogar nela.
Era bem normal a gente arengar e ficar brincando de lutinha o dia todinho.
Aí eu puxei uma almofada do sofá-cama e joguei na cara dela, aí ela veio pra cima de mim e começamos a nos bater, como sempre fazíamos, mas dessa vez, tava diferente, tinha fogo.
Os dois sentiam, ela me empurrou no sofá cama e eu a prendi pelos braços no sofá, sentando por cima dela.
– Saia agora!!! – disse eu olhando nos seus olhos
– Eu vou te morder, Fernando – olhando com sorrisinho de canto pra mim.
– Quero ver você sair de baixo de mim.
Ela fez algo inesperado, num movimento brusco e rápido ela tentou dar uma mordida no meu pau, eu logo pulei.
– TU É DOIDA, LOUCA??? Kkkkk
– Pra você ver que eu não “cabero” pra você.
Ela pegou a outra almofada e veio correndo me bater, eu segurei ela e dei uma rasteira….
Krl, pra que isso, na rasteira ela tentou me chutar, e simplesmente eu vi aquela calcinha branca de renda que ela estava vestida.
– Não olha, safado!!! – falou isso rindo cinicamente
Eu a levantei e sai correndo atrás da mesa. Ela ainda de salto não conseguia correr e eu dava a volta e batia na bunda dela, depois voltava a correr.
Fomos interrompidos por uma notificação de mais um protocolo pra ser despachado.
Enquanto a gente conferia, eu estava a flor da pele, meu pau tava duro, aquela morena ofegando do meu lado, com o vestido cada vez mais pra cima, resolvi mandar uma mensagem pra Carol a fim de me desculpar e dizer o desejo insaciável que eu estava de fuder ela dos pés a cabeça.
Eu mandei mensagem falando que queria chegar cedo pra ganhar aquela mamada que ela faz como ninguém.
Fui falando com a Carol e fizemos as pazes, daqui a pouco a Rayssa olha pra mim rindo e diz:
– Eita Nando, hoje sua noite promete!
– Por que?
– Olha a foto que a Carol mandou… – era uma foto da lingerie, lubrificante, vibrador e plug anal que a gente costumava usar.
– Tô precisando mesmo, Ray!
– Se você precisa, o que eu vou dizer? Tô aqui subindo pelas paredes – disse isso indo pra geladeira pegar água e passou na minha frente rebolando.
Um misto de emoções estava explodindo na minha cabeça e na minha calça, um tesao incontrolável estava crescendo pela Rayssa naquele momento, meu pau tava duro de pensar na Carol e de olhar a Rayssa toda fogosa.
Eu disse que precisava tomar um banho porque tinha suado muito.
E me levantei rapidamente pra não ser notado meu pau explodindo na calça, acho que não funcionou, porque quando entrei no banheiro, notei ela me olhando e segurando o cabelo.
Eu precisava me aliviar, comecei a falar com a Carol, dizendo que tava LOOOOUCO pra fuder naquele momento, a pobre inocente começou a me mandar fotos, eu disse pra ela que ia “me trancar” no banheiro e bater uma de tanto tesao, ela ficou doidinha.
Eu tirei a minha roupa, minha cueca estava lambuzada e comecei a bater uma ali mesmo. Com menos de um minuto, a Rayssa perguntou se eu ia demorar, porque ela precisava usar o banheiro.
Eu disse que ia tomar banho e ela começou a dizer
– Ah, amigo, vai demorar, deixa eu entrar, vou ser rápida.
– Mas eu tô sem roupa já.
– Se enrola na toalha e vem aqui pra fora e deixa eu entrar – insistia ela.
Eu tava fudido, meu pau durão, me enrolei na toalha e ficou aquele volume que eu tentava esconder me curvando, mas quando abri a porta ela foi entrando e eu saindo, ELA SE RALOU NO MEU PAU, KRRRRRL!
Quando ela abriu a porta, a fdp me chamou e disse:
– Como eu vou lavar as mãos com essa cueca na pia?
– Oxe, Ray, nem percebi.
Krl, nessa hora, na minha frente ela pegou a cueca e cheirou
– Não Ray!
Minhas palavras não tiveram efeito nenhum.
– Que cheiro de rola – disse ela, encostando a cueca no nariz.
Quando ela percebeu que estava babado e ela tinha encostado no rosto, com o polegar ela passou na lateral do nariz e puxou até os lábios
– Nando, você é foda! – agora ela parou na minha frente e me beijou.
Eu tentei resistir, mas quando senti aquele corpinho chegando perto de mim, não deu.
Nos beijamos com fogo, eu puxei ela pra mais junto ainda do meu corpo (que estava só de toalha) e comecei a abraçá-la intensamente, apertando sua bunda durinha e beijando seu pescoço.
– Eu estava louca pra te atacar desde a hora que eu senti aquele cheiro da sua bermuda – e nos beijávamos ainda mais intensamente – vendo essa sua boca carnuda.
– Você é uma Fdp, me provocou até aqui.
– Hoje eu só saia daqui depois de beijar essa sua boca, mas só de sentir esse cheiro de pau da sua cueca, me deixou toda molhada.
Instintivamente eu a levantei e sentei na bancada da pia, comecei a puxar o vestido dela, nessas horas eu não pensava mais na Carol, só pensava como eu queria chupar aquela gostosa.
Ela estava sem sutiã, os peitos pequenos dela me deslumbravam, eu comecei a revezar entre chupar os peitinhos dela e beijar a sua boca, enquanto meus dedos já buscavam sua buceta, que bucetinha melada!!!!
Eu esfregava os dedos e sentia aquele calor que escorria entre as pernas dela, enfiei dois dedos e puxei pra minha boca, lambendo meus dedos e ela me beijou em seguida, aquele beijo com gosto de buceta.
Ela deu um pulo e me levou pro sofá, tirou a toalha e meu pau pulou pra cima.
– Eu ficava imaginando teu pau, a Carol fez tua propagando muito bem – disse isso e começou a passar a linda na cabeça, puxando toda a baba que saia do meu pau com a boca, e abocanhou tudo, chupando e batendo tão forte que eu me contorcia, meu pau chegava a doer de tão duro que estava.
ela sabia exatamente como eu gostava, Krl, a Carol falava tudo mesmo.
Ela engasgava e segurava meu pau até o limite da garganta que ela aguentava, e puxava todo babado, cuspia e voltava a chupar
O computador notificando que estava chegando demanda, mas não queríamos saber.
Eu puxei ela pra cima de mim, ela sentou no meu rosto e eu comecei a chupar.
– Gostosa! – eu dizia – que buceta babona
Enquanto eu chupava ela gozava cada vez mais na minha boca, ela tremia, eu apertava seus peitinhos, beliscava o bico, quanto mais pressão eu aplicava nos beliscões, mais ela gemia.
Ela não se importava de gemer, afinal de contas, ninguém ouviria a gente.
Até que ela voltou a me chupar e cheirar meu pau
– Que delícia de pica, que saudade de chupar uma rola grande.
Ela abocanhava, chupava minha bolas, descia na costurinha até meu cu, Krl, ela sabe do que eu gosto.
Chupava de encher a boca e batia meu pau no rosto dela dizendo que era disso que ela gostava, rola de macho, e mamava mais.
Eu metia os dedos ligeiros na buceta que chega fazia barulho, até que ela tira a boca toda babada e diz:
– Me fode, gostoso. Sou toda tua!
– Você é uma puta! – enquanto ela delirava nos meus dedos – vai dar pro namorado da sua amiga? Tem certeza?
– A culpa disso é dela que me fala como você faz, eu me viro sozinha pensando em voce. Mas hoje eu quero sentir você todo dentro de mim. Me come vai, me faz de sua puta. Quero gozar no seu pau enquanto você ME FODE COM FORÇA, Nando.
Nessas alturas não tinha mais o que fazer, desliguei as máquinas e aquele dia “faltou energia” no bairro (se é que vocês me entendem kkkk)
Coloquei ela sobre a mesa, sem camisinha nem nada, lambuzei meu pau no gozo daquela safada, ela gemia enquadro eu deslizava minha pica, simulei até onde ia por cima da barriga dela.
Ela me olhou com carinha de safada e pediu
– Vai, Nando!
Eu deixei deslizar de uma vez.
Eu olhava pra Rayssa que estava apoiada com o pescoço sobre a mesa e o resto do corpo todo empinado pra cima enquanto eu a segurava pela cintura.
Que delícia, a gente se xingou a tarde toda
– Fode puta! Rapariga… – enquanto enfiava os dedos na boca dela e ela chupava até encostar na garganta e ela enguiava.
Dos olhos dela saiam lágrimas de tanto que engasgava nos meus dedos.
Depois mudamos de posição e ela ficou de quatro no sofá cama, ela tava com marquinha de bronze do fio dental de sexta, chupei aquele cu delaeu enfiando os dedos na naquela buceta lisinha, ela chega peidava pela ppk.
Pincelei mais uma vez, e comecei a fuder ela ali, de quatro, deixei a bunda dela vermelha de tanto bater, ela gritava de tesao, gozando várias vezes.
Meti com tudo até ela ficar sem forças.
Mas quando ela resolveu sentar, eu me perdi, ela apertava meu pau com a ppk, subindo e descendo, a gente se beijava, ela me arranhou muito nas costas, EU NÃO TAVA ME IMPORTANDO COM AS CONSEQUÊNCIAS
Quando ela começou a falar eu estava entregue nas mãos dela
– Fode tua putinha, fode! – enquanto sentava freneticamente – eu sou sua puta,
– É você é sim, Ray. Você agora vai ser minha puta todos os dias.
– Eu sou doida em você, NANDO – enquanto gozava pela “enésima” vez
– Goza, minha gostosa safada, minha pica é tua, fode!
Mas houve um momento que foi K.O
– Você vai comer meu cuzinho, amor?!
Só que aí ela pegou no meu ponto fraco, Carol não dá o cu, eu não aguentei em ouvir ela falando no meu ouvido que eu ia comer o cuzinho dela.
Comecei a gozar fartamente, urrando e jorrando dentro dela, ela pulou e começou a beber tudo, inclusive o que pingava da buceta dela, a filha da puta lambuzou o rosto e o corpo todo com minha porra.
A gente se levantou e ela me puxou, começou a me beijar, com a boca ainda melada de porra, caralho, nunca tinha provado. Eu tava resistindo, mas começou a ficar gostosa aquela mistura de gostos e ela se pendurou em mim, me agarrando com as penas na minha cintura, meu pau entrando de novo na buceta dela e ainda se beijando, fomos pro chuveiro, fundemos mais um pouco e eu a chupei muito ainda, não parava de sair porra da buceta dela.
Tomamos banho e deitamos no sofá-cama, acordei com ela mamando minha pica e tivemos um segundo round e a filha da puta me deu o cuzinho dela.
Já tinha passado da hora, tinham inúmeras mensagens e ligações no FaceTime da Carol, ela não fazia ideia que enquanto se preparava pra me dar a noite, eu tava fudendo a amiga dela e terminando o meu expediente, gozando dentro do cuzinho da Rayssa.
Quem sabe eu não volto pra contar o resto dessa história que não acabou por aí…