Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Novamente no motel observando minha esposa dar a bundinha para meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados. Enfim, deliciosamente gostosa.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Numa noite qualquer, resolvemos sair com ele para beber, uma vez que eu gosto muito de ver os dois namorando na minha frente em lugares públicos.
Como Celso também é casado, fomos num bar na cidade vizinha, onde poderíamos ficar mais a vontade.
Na mesa, sentei-me de frente para eles, que pareciam ser um casal de namorados. Eu era o amigo. Sem cerimônia, Celso a abraçava e beijava sua boca várias vezes, em alguns momentos demoradamente.

Ana me olhava com muito tesão e decidimos ir para o motel mais próximo, pois Celso não poderia ficar a noite inteira conosco.
No carro, eu dirigia e os dois ficavam se pegando no banco de trás. Em determinado momento, vi pelo retrovisor que os seios de Ana já estavam para fora e Celso os abocanhava com força, como se fosse um bebê faminto.
Na portaria do motel, pedi a suíte mais cara e disse para a atendente que era para mim, minha esposa e seu namorado.

Ela riu e me entregou a chave.
“É um fetiche mais comum do que eu imaginava”, disse a moça, que aparentava ter uns 25 anos.
“Gostaria de ter uma experiência como essa com o meu marido, mas sei que não posso nem cogitar essa ideia lá em casa”, completou sorrindo.
“Não sabe o que estão perdendo”, respondi com um ar malicioso, enquanto ela pôde observar minha esposa com os seios a mostra sendo acariciados pelo comedor.
“Seria uma delícia”, ela disse convicta.

“Poderia lhe convidar para uma experiência, mas minha esposa não me permite ficar com outra mulher”, eu respondi.
Entramos no quarto e Ana rapidamente tirou a roupa, assim como Celso.
Enquanto Celso já sugava a bucetinha melada e lisinha da minha mulher, eu apenas tirei os sapatos, peguei uma cerveja no frigobar e sentei-me numa poltrona próxima da cama.
Ana estava com tesão extremo e ficava me olhando fixamente sendo chupada gostosamente.
“Adoro quando você está junto”, ela balbuciou entre gemidos.
Não tínhamos muito tempo e Celso tratou de meter o pinto na xotinha ensopada de Ana.

Ela, porém, o afastou, virou-se de bruços, empinou a bunda e pediu para Celso lamber seu cuzinho, porque ela queria dar atrás.
Raramente ela me dava a bundinha e fez isso de propósito, para que eu olhasse o meu amigo comendo aquele rabinho gostoso.
Celso chupou e enfiava o dedo, buscando alargar o cuzinho que logo em seguida receberia sua pica, maior e mais grossa que a minha.

Ana então ficou de quatro e ele colocou o pau na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho de dor e desejo.
Celso passou a estocar cada vez mais rápido e forte, até que gozou bastante, urrando de prazer e dando tapas naquela bunda branquinha e gostosa.
Ana me chamou e disse para eu limpar seu cuzinho, o que fiz prontamente.
Lambi a porra que escorria do seu cu e beijei a boca da minha esposa puta. Ela pediu mais. Voltei, chupei mais um pouco seu cuzinho e a beijei novamente.
Ana então chamou Celso e também beijou sua boca.
Ela deitou Celso sobre a cama e pediu para que eu me masturbasse nos peitos de seu amante.
Em pouquíssimo tempo gozei fartamente. Ela só piscou para mim e eu já sabia o que ela queria.

Lambi os mamilos daquele homem que comia minha mulher e a beijei com minha porra. Ana repetiu exatamente o que havia feito antes e também beijou Celso, dessa vez com o gosto do meu esperma.
Ainda deu tempo para Celso trepar com Ana durante o banho, mas comendo sua buceta.
Fomos embora deixando Celso perto de sua casa.

Em nossa cama, prontos para dormir, Ana mais uma vez cumpriu o mesmo “ritual” de sempre.
Não deu para mim, mas me fez chupar seus pezinhos e depois me masturbou mordendo meus mamilos.
Todas as vezes em que transava com Celso, eu não tinha o direito de penetrá-la no mesmo dia. Segundo Ana, era o “castigo de corno manso”.
Por mim, tudo bem. Como sempre.

Minha esposa pediu e eu transei com ela e seu amante

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.
Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 23. Temos uma filha de 21 anos.
Como já relatado, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.
Sempre tive muito desejo de vê-la com outro, o que se tornou uma gostosa realidade. Por outro lado, ela desde o início não admite que eu fique com outra mulher. Por mim, tudo bem.

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Minha esposa com meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.

Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.

Como já relatei em contos anteriores, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.

O mundo liberal, em nosso caso, se resume em Ana sendo compartilhada com outros homens, porque ela não aceita que eu fique com outra mulher. Sou exclusivo dela.

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Aventura da minha esposa na pousada

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 50 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
Como relatado no conto anterior, sempre tive o desejo de vê-la com outro homem na cama.
Até que ela acabou sendo chupada pelo Bruno, o dono da farmácia onde ela esteve duas vezes para ser medicada por conta de uma enxaqueca.

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Flagra na festa surpresa: esposa chupando no banheiro

Vamos lá… Me chamo Carlos, tenho 30 anos, sou moreno, faço academia. Minha mulher, chama-se Lívia. Loira, 28 anos, 1,65m, seios pequenos, quadril grande. A situação que irei detalhar, aconteceu de forma natural e surpreendente. Era uma sexta-feira e como sempre, fui buscá-la no trabalho. Antes de ir, ela me avisou que era aniversário de uma amiga de trabalho e que nós havíamos sido convidados para celebrar a data na casa desta amiga. Não queria ir, estava muito cansado. Ela insistiu bastante, muito mesmo, que fiquei encucado… até mesmo em deixá-la ir sozinha. Resolvi que iria. Prontamente me arrumei, bermuda, sandália, camisa…fui desleixado mesmo.

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Uma mulher de meia idade que só queria viver uma aventura

Esse conto foi real. Sou de Brasília e aqui e já tive experiências maravilhosas com mulheres de meia idade. Me chamo Ebam, tenho 46 anos.

Gosto de mulheres mais velhas.

Foi assim que aconteceu.

Fui na clínica de depilação de costume no Sudoeste e ao me dirigir até ao box, acompanhando a profissional, passei por uma cliente de meia idade que estava saindo do box do lado.

Ela se despediu da depiladora com um abraço, nessa hora trocamos um olhar rápido, mas não nos cumprimentamos. Fui atendido, com a depilação (axilas, peito, virilha e coxas). A saída da clínica é sempre aliviante. Mas sempre saio dolorido!

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A Amiga da Esposa

Em algum momento eu sabia que isso iria acontecer. Os olhares, os sorrisos, os toques com sentido de malícia… tudo isso me levava a crer que uma hora as coisas sairiam de controle.

Trabalho numa empresa comercial e por conta do trabalho viajo sempre para vários destinos do estado, atendendo clientes, promovendo cursos e palestras. Minha esposa também trabalha na área e como ela está no ramo a mais tempo que eu, a rede de colegas de profissão que ela tem é bem maior que a minha. Na verdade, ela foi a pessoa que trouxe pro ramo.

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Rapidinha com o chefe do marido

Olá sou a Gabi 31 anos, 1,67 alt, 62kg, seios médios e bumbum médio e redondinho KKK, morena clara, olhos castanhos e cabelos lisos até os ombros, casada há 7 anos com o Paulo.
Tenho um casamento bom mas gosto de uma safadeza KKK, de vez em quando dou umas escapadas KKK.
Fim de semana passado teve uma festa na casa do chefe do meu marido, fomos pra lá.
Chegando lá ele veio nos receber
-Boa noite gente sejam bem vindos
-Obrigado, essa é minha esposa Gabi, Gabi esse é meu chefe Sr Roberto
-Que isso só Roberto, sua esposa é linda KKK

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Cunhada me ouvia transar

Bom, esse conto que vou relatar aconteceu recentemente, mês passado pra ser mais exato, me chamo zeff(nome fictício obviamente) Atualmente tenho 23 anos, 1, 70 de altura, branco e de barba, 16 cm de pau.

Tudo começou quando eu estava em crise no meu relacionamento, estava brigando muito com minha namorada Helena, mas ainda sim a amava. A irmã da minha namorada (Natália) sempre foi bem reservada, nunca chegamos a ter uma conversa mais longa, por isso sequer pensava nela de outra forma, até porque era minha cunhada, e foi com ela que aconteceu esse conto.

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